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Então Eu Quero Te Esquecer

Capítulo 4 Valentin

Palavras: 2065    |    Lançado em: 09/03/2022

da! - Um

uta, tirana! -

ara Maria! - In

ial de fitas (as mulheres achavam aquilo bonito mesmo?) O cabelo loiro es

gozar. Já eu estava duro metendo nela ao que eu julgava horas, mas nada. Parecia uma máquina. E mais, arriscava a dizer que só estava duro por

tava no topo das melhores que eu já recebi. A filha da puta sabia mamar, e aquela boca me engolia q

no colchão. Arranquei a camisinha a descartando e me deitando na

ia afastar Vitoria e pedir que e

ainda não fazia seu tipo quando eu sabia que fazia ou não tinha gozado no meu pau que nem uma put

tava fodido, não dava um mês para que ele abandonasse tudo para ficar com ela, ele sempre foi sentimental demais e eu era

us olhos verdes claros por uns segundos. Estava na hor

que sua língua rodeava na cabeça do meu pau e por mais que não conseguisse me engolir inteiro se dedicava indo até o limite da sua gar

Valentin? Parecia

em tanto tempo a comendo nunca tinha precisado pensa

omer o cú da Clara.

o escritório trabalhar tenho um júri em dois dias e preciso estudar o caso então você va

você conh

va assim tão na cara? - Você

eçando a se vestir. - Mas para

estava sentindo por Clara Maria estar invadindo minha vida. A odi

a, nosso arranjo tinha regras e uma delas era não dormir juntos

ado e me joguei na ca

o de que só de pensar em Clara era o suficiente para meu pau começar

Em todos os anos de magistratura eu nunca tinha cedido em transar no meu ambiente de trabalho

tar ou para o cinema, muito menos dormir na cama dela para abraçá-la depois do sexo. Amanhecer e ser o seu rosto o primeiro a ver pela manhã? Muito menos. Queria só transar com ela, simples. E

ando ela entrou a minha vista. Levando em conta como terminamos ontem eu esperei que ao m

não era. Que PORRA! O pano moldava todo seu corpo, deixava os peitos empinados e descia até o começo dos joelhos, os ombros ficavam livre... PUTA QUE PARIU! Ela se virou para deixar a bolsa e p

as tarefas que lhe havia designado, antes que Clara se virasse entrei par

dia anterior da cabeça e focar no trabalho, mas estava impossível.

ia? - Perguntei c

s pegar umas pastas que

a o corredor e nem cheguei a olhar para a cozinha quando passe

porta dando alguns passos tendo uma bela visão. Abaixada em um dos arquivos

anto meus olhos estavam pregados no

Digo... Doutor Romano, descu

iro bom do seu pescoço e inspirei fundo pelo nariz pegando as pastas que estavam em suas mãos jogando no chão e o barulho seco delas caindo a fez desviar os olh

as e rosnei quando não encontrei nenhum tecido que me impedia de chegar em sua boceta. Ela nunca usava calcinha? Só

nte quando desci o dedo e com mais u

a situação difícil que estávamos criando ali, mas não conseguia

o pau p

ona? - Lancei um olhar desdenhoso. -

a, Va

freguei a mão em sua bocetinha e espalhei no meu pau antes de puxar uma de suas coxas contra meu quadril, fl

li era a melhor coisa que eu já tinha experimentado. Por isso era tão

idade absurda. Clara se apertava em mim me agarrando com os braços e unhas. Mordeu meu ombro por cima do paletó e levou uma mão sobre o seio ap

rei até o fundo sentindo os jatos fortes dentro dela. Gozei feito um touro enquanto apertava sua bunda com as mãos. Clara tentou se esfre

e... - Disse co

sim estamos quites. - Puxei minhas ro

uma puta! - D

íper vendo sua boceta brilhando. Quis terminar as coisas a fazendo gozar

alentin! Você já comeu a menina com

seus globos oculares ficaram maiores. Vi o líquido viscoso e branco escorrer num fio por sua coxa. Desgraça, estava ficando duro de novo vendo minha porra de

te e sempre em lugares inusitados que

ula, seu idiota arrogante

e ajeitar, pegava as pastas jogadas

omo tinha sido gostoso esporrar dentro dela voltei para minha sala vendo de longe que Clara estava na sua mesa concent

sava por elas e tive o prazer de enxergar o ódio nos o

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