Meu Amado Gângster
es •
com cuidado sem dizer uma palavra, ele estava zangado e também p
a agência secreta d
prio escritório, nos dava broncas, tinha intimidade com a família real por conta de seu
nto dele, eu provavelmente passar
ezinha tomada pelo terror causado pelas
ntar informações úteis para mais tarde poder prender Thomas
sua família também fazia parte,
- meu pai disse baixinho. - Esse homem é um crim
abeça e sorri f
hamos uma das me
izei a última palavra. - Esqueceu que já me infi
ntinuou dirigindo, au
ada que levava a entrada da cidade que seria meu lar por
r meses para con
gar perto da estrada de terra e t
cartão. Eu analisei o mesmo com atenção. - Se em qualque
is de hesitar p
i e estiquei o braço, par
e fazendo ficar imóvel por um segundo. Eu apenas
guém podia vê-lo e reconhecê-lo, pois seus status de amigo da f
da de terra, logo sumindo do campo de visão do meu pai, por
e fechei os olhos por um momento enquanto sent
nutos até que finalmen
anzi a testa, surpresa com o qu
de era um
para cá, mendigos imploravam por ajuda, prostitutas faziam se
viam nem se importavam, pareciam a
ssustei quando um homem tocou meu braç
te. Continuei andando e a cada segundo que passa
estava me perguntan
a de todos os lugares e ratos corriam assusta
umas delas com um sorriso no rosto, como se não en
nto as mulheres vestidos encantadores e carr
que estava estampado na janela de
uito para já estar dentro do lugar, que era muito boni
ns estavam sentados próximos as mesas e alguns e
, havia um bar com
homem que limpava o me
faz aqui? - perguntou, levantando as sobranc
cabeça e sorri, disfarç
rguntei, me sentei em um dos banquinho
. - Mas as mulheres não costumam vir muito aqui, a não ser para arrastar os maridos par
não me surpreendi com suas palavras. Já tinha col
s que fazem parte da família Hartman. - ele disse en
- perguntei fingi
depois pegou um copo e não demorou muito para enc
xinho depois de pegar o co
ópria gangue é o Thomas Hartman. Embora tenha muitas gangues por aqui, eles meio que
beça e dei o primei
e ele sorriu, colocando o pano
qui, eles meio que comandam o pub e eu deixo de ser o dono para
cabeça, des
a te ajudar? - eu coloquei o copo
ho, indicando que alguém estava entrando. Virei a cabeça e meus olh
o de que tudo estav
m aparentava ser um pouco mais velho, enquanto
sava comigo sussurrou. - Tem mais um, só que ele é adole
o conseguia parar de olhar, fin
o está? - um deles
ohn. E você e
bar. Tomei mais um gole do uísque e depois virei a cabe
uísque que estava na sua frente e começou a andar n
gritou para seus irmãos
sse era o
depois colocou seus olhos sobre mim, me olhou de cima a baixo
bém me observava atentamente e fez um sinal co
irmão respondeu ainda com seus
oximou do bar para pegar alguns copos e depo
diminutivo
de conseguir informações confiantes, iria prender e t
para pegar minha bebida mais uma vez, po
meu lado. - Por que nunca te vi aqui em Birmingham antes? - fe
irei a cabeça para
sou a fumaça de sua boca. Ele não estava olhando p
estava. O jeito frio e autoritário dele estava me deixando compl
ta...? - perguntou, tentando
nome verdadeiro se não ele com certeza sabe
firmeza, dessa vez pondo os olhos sobre mim novamente. - Então
.