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Um Coração Inocente

Capítulo 6 Capitulo 6

Palavras: 1914    |    Lançado em: 19/03/2022

uda

s maduras das mulheres e segura de mim mesma, mas por dentro estava acabada chorei muito naquela noite uma sensação de ter sido rejeitada, porque era tão difícil alguém gostar de mim, não sei explicada como estava me sentindo minhas emoções estavam uma confusão. O fato dele gostar de outra mulher e o pior era ela ser casada o que eu poderia fazer? Como competir com uma mulher dessa. Se ele não gostava de mim a única coisa que

to fomos ao um restaurante em Santana, o Danilo que era o dono do carro foi na frente e o Guto dirigindo eu e

comi muito bateu um sono d

duas vezes correu para o banco da frente e deixou o banco de traz

vidros e ver as minas fica louca com a gente. ---

to não expressa nenhuma reação verbal só abr

mão se achando a últ

mais prático e simples. --- entendi, é bem notável a diferença de vocês e olha

trajeto, até que o Guto me p

ar um pouco no seu

de pressa e

stá bem? --- estou bem só esto

amigo nada mais além disso, não imagina coisa onde não tem, ele é seu amigo e não namorado só amigo ele gosta de outra não se esqueça disso, neste momento que eu repetia isso como um mantra na minha cabeça

a? --- Não! Só fiquei surpresa.

ou os olhos e fingiu que estava dormindo. Quando o Danilo parou o carro na port

am o Marcinho foi o primeiro assim ele continuava ostentando com o carro do Danilo. Saímos do meu portão rumo ao Mc, Guto continuou deitado no meu colo e voltou a beijar meu braço eu estava todinha arrepiada, mas fazia a louca já que os meninos estavam sentados no banco da frente do carro eu não poderia dar bandeira então o mais

sou um cavalheiro --- nossa me sinto lisonjeada.

o que pensar, o que estava acontecendo? Será que ele tinha mudado de ideia? Será que ele estava me vendo de forma diferente? Será que ele percebeu que sentia sim alguma coisa por mim? Será! Será! Será! Meu Deus era tantos serás que eu estava ficando maluca. Mas no fundo estava cheia de esperança, no fundo queria mesmo que ele estivesse sentindo alguma coisa por mim, porém não queria me

Guto também não deu nenhum sinal que queria tocar no ass

ando em ir comer alg

s de várias coisas rimos, mas em nenhum momento tocamos no ocorrido do dia anterior. Já no carro voltando para casa o Guto diz. --- nossa estou com vontade de tomar sorvete! --- você não está falando sério está? --- Logico que eu estou v

e duas colheres porque ele queria comer no pote, chegamos no est

está tu

im. P

-- não tinha o que falar, não teve nada demais,

que não. Só per

que? Fa

por n

é isso va

vamos

sim só estava um pouco cansada e realmente era verdade, ficar perto do Guto era uma maratona infinita de emoções e sentimos diferent

ão Guto não precisa, nesse momento só preciso ir para casa e deitar um pouco, mas obrigada mesmo assim. --- para de ser chata vem aqui. Nesse momento ele me puxa pelo braço colocou o sorvete no teto do carro, se posiciona atrás de mim e começou a fazer a massagem, existia uma certa distância entre nós, mas mesmo com essa distância parecia que ele estava cola

são aquela cena aos olhos das pessoas que passava naquela local? As pessoas iriam ver apenas um cara fazendo uma massagem no ombro de uma mulher, talvez achassem que fosse um casal ou não, mas na minha cabeça eu achava que estávamos quase nus apesar de eu saber que o estacionamento estava praticamente vazio, eu sabia que aquilo era errado e ainda assim estava tão bom. Estava me sentindo como se estivesse flutuan

? --- Não foi nada, vamos embora. ---

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