365 Dias Para Amar
pergunto olhand
minha
encarando. Tirando meus olhos deles, p
u? - a garota de aproxima de mim, co
ue... - gaguejo sem parar, as
cisa se preocupar, hoje você dorme aqui, e amanhã v
Alec fala levantando-se e
está co
u estava muito ansiosa para o casamen
! - ela segura minha mã
mer? - ela pergunta enqu
Pavlova e Balmain Bug! - resp
Toronto! Ou são? - el
Nã
on, Poutine e Canadian
melhor para comer no jantar.
- ela fal
a minha procura? Sai correndo sem nem avisar que não ia mais ter casamento! O que a mamãe faria no meu lugar? Nunca terei a resposta
ntrá-la? - Sally
celular dela
ecidos da Haley, talvez algum dele
ansar um pouco. - ele fala en
er essa loucura? Eu poderia ter te ajudado, mas vo
ando, Sally? - uma voz s
ly corre em di
ticiário! - ela fala enqua
pode estar! - Sally diz pass
não será a mesma no rosto dela, mas nós iremos tratar
casa? - ela pergunta
nde calmamente. - Margaret! - ela
ue antes! - a empregada olha para
e a Haley aparece
la só está confusa e desorientada. Tudo é uma questão
- Sally a abraça e vai
el continua me olhando como se quisesse perguntar algo, mas não consegue! Ou tem medo de eu ficar constrangida. Uma bela garota, seus olh
minha mão e me puxando para fora da
ser uma missão impossível. Paramos perto de algo que parece ser uma porta, há uma p
nterna. - ela solta a minha mão e não cons
ue não é a Mabel. Os passos se aproximam e são pesados, o medo toma conta de
emente as partes do cor
Haley! - ele fala
eu. Outro trovão! Quando esses trovões irão acabar? Com medo, fecho meus olho
ia voltou! - ele
s trovões e relâmpagos. - per
ho certeza! - seu tom
arrada com Alec, e seu cheiro é tão... maravilhoso. Seus olhos são verdes, eu diria q
? - pergunto enquant
so creme! - ele
or Prestige Le Mi
ia disso? - ele ergue u
ece atrás de nós com
veria levantar! -
a levantar, agora estamos todos p
e isso! - ele
stavam no chão? - ela
irmão e caímos no c
o! - ele aponta para o meu vesti
acho que alguma deve lhe servir. - ela me arrasta para seu quarto,
te serve? - ela olha
ingerie
r tomar um ba
seria ó
emore o tempo que precisar.
o, decepção e tristeza, mas apesar de tudo, tenho que continuar e ser mais forte daqui pra frente. Troc
ainda dormindo. Pego uma caneta e um pedaço de papel, deixo uma mensagem escrita antes de ir embora. S
um táxi que pa
lgo? - ele me olha de baixo para cim
ia ir para a avenida 35, eu lh
ele abre a porta de trás
ontem já tenha expirado. Ainda estou com sono, talvez eu não tenha dormido tão bem quanto pens
motorista me pergunta
ente! - falo apontando
se encaminha de chamar o meu pai, que log
suste dessa forma! - e
enhor está m
lpe, pr
não tenho dinheiro aqui comigo. - olho
m! - ele entrega o dinhe
ir correndo novamente? O cheirinho da minha casa é tão contagiante, dormir na ca
odemos falar disso depois.
um pouco mais. - caminho em direção às
m que ele realmente se fez. Surgiram tantas perguntas...O que poderia mudar? E se fosse diferente? Nada disso poderia ter acontecido se eu tivesse evitado? Ainda há alguma esperança para mim e Peter? Ainda podemo
o e vejo Margaret - O que está acontecend
quer um café da manhã, ou um almoç
onto? - pergunto enqu
minha q
estarei descendo ass
us passos se afastando
como sempre fiz. Troco-me e desço para almoça
hor? - ele
estar assombrada por ca
s? - ele me
e isso. - solto os talheres
ai precisar falar disso comigo ou c
o tranquilidade, sem pessoas ao meu redor me perguntando se e
ele grita enquanto eu
deveria ter sido o melhor dia da vida dela, mas
por perto, ela gosta muito de vo
uidar muito bem da minha menina! -
ivado que poderia ter acontecido sem aquele grande escândalo que está estampado nas revistas de fofocas e nos jornais. Por que a minha vida tem que ser um enor
falo fra
pada com você! Não faça mais isso!
o mais me casar com ninguém, Hunter e você
te ver, pare de chorar!
o ver ninguém! - r
u sua melhor amiga e te entendo melhor
, nem do casamento e muito menos da traição. -
u e Peter estamos sentados na grama
na nossa lua de mel? -
ão tenhamos ido.
todo, Paris não é bom, você vai quase sempre pra
articipar de desfiles de moda, você sabe que esse é o meu traba
o ao meu lado, sempre. - ele entrelaça sua mão
axar, volto a me deitar na cama, e assim 1 mês se passa vagamente. Dormindo, tomando banho e dormindo novamente. Quem me ver ass
sua juventude nesse quarto, quer
ssar por aquela porta. - ap
, é um tempo apenas seu. Você mesmo quer ficar sozinha, mas isso
ar tudo bem? - meus olh
elas vão brilhar mais, o sol vai parecer tão quente como antes, a chuva
o pensar em tudo que a
ntamente, minha expressão deve ter respondido a sua pergunta. - Você não está p
feliz como o da mamãe e do papai.
final feliz. Mas viveram
eu lugar? - pego o retrato
solver as coisas
om Peter? - olho para ela com as
ealmente aconteceu? Ficar deitada aqui não vai res
o agora, não me sinto bem ai
ver e falar sobre isso. - ela levanta a minha ca
r? - pergunto quase
superou e ainda sente algo
vou conseguir? - olho para
seu coraçã
quando isso vai acontec
to certo. - ela levanta, j
o momento certo? - perg
sponder. - ela vai embora me
eio cada palavra sem pressa, escuto passos pesados logo atrás, depo
oçar, Margaret. - falo sem
a voz bem familiar surge atrás de mim