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365 Dias Para Amar

Capítulo 2 Trovões e Relâmpagos

Palavras: 2936    |    Lançado em: 26/03/2022

pergunto olhand

minha

encarando. Tirando meus olhos deles, p

u? - a garota de aproxima de mim, co

ue... - gaguejo sem parar, as

cisa se preocupar, hoje você dorme aqui, e amanhã v

Alec fala levantando-se e

está co

u estava muito ansiosa para o casamen

! - ela segura minha mã

mer? - ela pergunta enqu

Pavlova e Balmain Bug! - resp

Toronto! Ou são? - el

on, Poutine e Canadian

melhor para comer no jantar.

- ela fal

a minha procura? Sai correndo sem nem avisar que não ia mais ter casamento! O que a mamãe faria no meu lugar? Nunca terei a resposta

ntrá-la? - Sally

celular dela

ecidos da Haley, talvez algum dele

ansar um pouco. - ele fala en

er essa loucura? Eu poderia ter te ajudado, mas vo

ando, Sally? - uma voz s

ly corre em di

ticiário! - ela fala enqua

pode estar! - Sally diz pass

não será a mesma no rosto dela, mas nós iremos tratar

casa? - ela pergunta

nde calmamente. - Margaret! - ela

ue antes! - a empregada olha para

e a Haley aparece

la só está confusa e desorientada. Tudo é uma questão

- Sally a abraça e vai

el continua me olhando como se quisesse perguntar algo, mas não consegue! Ou tem medo de eu ficar constrangida. Uma bela garota, seus olh

minha mão e me puxando para fora da

ser uma missão impossível. Paramos perto de algo que parece ser uma porta, há uma p

nterna. - ela solta a minha mão e não cons

ue não é a Mabel. Os passos se aproximam e são pesados, o medo toma conta de

emente as partes do cor

Haley! - ele fala

eu. Outro trovão! Quando esses trovões irão acabar? Com medo, fecho meus olho

ia voltou! - ele

s trovões e relâmpagos. - per

ho certeza! - seu tom

arrada com Alec, e seu cheiro é tão... maravilhoso. Seus olhos são verdes, eu diria q

? - pergunto enquant

so creme! - ele

or Prestige Le Mi

ia disso? - ele ergue u

ece atrás de nós com

veria levantar! -

a levantar, agora estamos todos p

e isso! - ele

stavam no chão? - ela

irmão e caímos no c

o! - ele aponta para o meu vesti

acho que alguma deve lhe servir. - ela me arrasta para seu quarto,

te serve? - ela olha

ingerie

r tomar um ba

seria ó

emore o tempo que precisar.

o, decepção e tristeza, mas apesar de tudo, tenho que continuar e ser mais forte daqui pra frente. Troc

ainda dormindo. Pego uma caneta e um pedaço de papel, deixo uma mensagem escrita antes de ir embora. S

um táxi que pa

lgo? - ele me olha de baixo para cim

ia ir para a avenida 35, eu lh

ele abre a porta de trás

ontem já tenha expirado. Ainda estou com sono, talvez eu não tenha dormido tão bem quanto pens

motorista me pergunta

ente! - falo apontando

se encaminha de chamar o meu pai, que log

suste dessa forma! - e

enhor está m

lpe, pr

não tenho dinheiro aqui comigo. - olho

m! - ele entrega o dinhe

ir correndo novamente? O cheirinho da minha casa é tão contagiante, dormir na ca

odemos falar disso depois.

um pouco mais. - caminho em direção às

m que ele realmente se fez. Surgiram tantas perguntas...O que poderia mudar? E se fosse diferente? Nada disso poderia ter acontecido se eu tivesse evitado? Ainda há alguma esperança para mim e Peter? Ainda podemo

o e vejo Margaret - O que está acontecend

quer um café da manhã, ou um almoç

onto? - pergunto enqu

minha q

estarei descendo ass

us passos se afastando

como sempre fiz. Troco-me e desço para almoça

hor? - ele

estar assombrada por ca

s? - ele me

e isso. - solto os talheres

ai precisar falar disso comigo ou c

o tranquilidade, sem pessoas ao meu redor me perguntando se e

ele grita enquanto eu

deveria ter sido o melhor dia da vida dela, mas

por perto, ela gosta muito de vo

uidar muito bem da minha menina! -

ivado que poderia ter acontecido sem aquele grande escândalo que está estampado nas revistas de fofocas e nos jornais. Por que a minha vida tem que ser um enor

falo fra

pada com você! Não faça mais isso!

o mais me casar com ninguém, Hunter e você

te ver, pare de chorar!

o ver ninguém! - r

u sua melhor amiga e te entendo melhor

, nem do casamento e muito menos da traição. -

u e Peter estamos sentados na grama

na nossa lua de mel? -

ão tenhamos ido.

todo, Paris não é bom, você vai quase sempre pra

articipar de desfiles de moda, você sabe que esse é o meu traba

o ao meu lado, sempre. - ele entrelaça sua mão

axar, volto a me deitar na cama, e assim 1 mês se passa vagamente. Dormindo, tomando banho e dormindo novamente. Quem me ver ass

sua juventude nesse quarto, quer

ssar por aquela porta. - ap

, é um tempo apenas seu. Você mesmo quer ficar sozinha, mas isso

ar tudo bem? - meus olh

elas vão brilhar mais, o sol vai parecer tão quente como antes, a chuva

o pensar em tudo que a

ntamente, minha expressão deve ter respondido a sua pergunta. - Você não está p

feliz como o da mamãe e do papai.

final feliz. Mas viveram

eu lugar? - pego o retrato

solver as coisas

om Peter? - olho para ela com as

ealmente aconteceu? Ficar deitada aqui não vai res

o agora, não me sinto bem ai

ver e falar sobre isso. - ela levanta a minha ca

r? - pergunto quase

superou e ainda sente algo

vou conseguir? - olho para

seu coraçã

quando isso vai acontec

to certo. - ela levanta, j

o momento certo? - perg

sponder. - ela vai embora me

eio cada palavra sem pressa, escuto passos pesados logo atrás, depo

oçar, Margaret. - falo sem

a voz bem familiar surge atrás de mim

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