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Henrique - Livro I

Capítulo 9 Dor de Cabeça

Palavras: 3566    |    Lançado em: 20/03/2022

rugada pensando no meu recente término de namoro. Me levantei da cama, ainda com as roupas da noite anterior e no mesmo instante tive que sentar novamente, uma tontura absurd

to minhas olheiras tinham aumentado, e o quão escuras estavam, nem um pó cobririam. Eu ainda estava com sono, talvez um banho me de

e, você parece que não pensa, nem pra voltar para festa e pedir para a mãe do Lucas te trouxesse de volta ou te deixar perto de casa você pensou, na hora só pensei em sair rapidamente daquele lugar e me afas

itadas, que eu sabia que no futuro iria me prejudicar, a água gelada que caia relaxava meu corpo, fazendo

a cozinha, encontrando os meus pa

dia

ponderam sorrind

inha felicidade, e não é um relacio

nha mãe perguntou enquanto colocava u

do estava lá — Respon

xe naquela chuva ontem era o Eduardo? — Me

hegou e nem me disse — Minha

rque não teria motivos para

iga que.. — Minha mãe perguntou con

o rapaz que me trouxe viu tudo

machucasse, espero que ele não apareça nem tão cedo

nho um futuro brilhante pela frente. — Eu sorria para acalmar o m

bê, não quero que

tou bem

de terminar um relacionamento. — Minha m

cer, então não adianta fi

je vamos para o shopping, e iremos

te, então dá pra você

papa que minha mãe tinha feito para mim, quando el

meu quarto, para ficar logo pronto e para me desculpa

última dizia "Estamos preocupados", eu sabia que eles iriam ficar assim, ainda mais quando eu agi por impulso e só

erminamos na festa e não fiquei

igado para minha mãe ou o meu pai para ter alguma notícia

seiro enquanto meus pais conversavam um assunto totalmente aleatório, eles eram tão

enino da praça, ou parque como eu costumava chamar, na fila comprando o ingresso,

ericanas, e voltamos para a área do cinema, fui em direção ao balcão para pegar com uma moça que estava lá refrigerante, enquanto os meus pais me esperavam na fila, p

o meu refrigerante, molhei um completo desc

i enquanto tentava enxugar a blusa do r

chorão, mas de

igerante se pronunciou enquanto já estava virad

u soubesse que era você nem tinha te ajudado. — Fal

ele assim, criou dona? — O garoto per

ue, molha o rapaz e ainda o trata mal. Me desc

ia uma bronca, mas esse meni

inha bolsa, mas de toda forma, obrigado. — Falou sa

esse garoto já estava dando nos nervos

Minha mãe perguntou enquanto andávamos em dire

é meu carma, foi ele que

ramando refrigerante nele e ainda o tratando

stava bem o suficiente para

o fosse acostumado com a temperatura do estado, mas a realidade é que eu não era, tudo que era frio e úmido eu odiava e evitava. Quando eu menos es

garoto! — Gritei ouvindo as pessoas

o que você faz volt

a palavra agora, porque er

preendeu e eu continuei calado enqua

ava uns sorrisos de lado, que as covinhas entravam e eu estava achando a

sadas. Quando o filme terminou, assim que olhei para o lado o garoto já

*

eçado quando o Eduardo chegou com a Camila quase no fim da primeira aula, seus olhos estavam vermelhos como

s faz que terminamos e ele já está chegando de mãos dadas com a garota

tras perguntando o que aconteceu com o antigo casal, mas é simples, não é?

s das pessoas e provavelmente o prof

chichando na minha aula. Eu peço silêncio, já está n

— Miguel havia perguntado levantando

alho que quero para

plas? — Vitor, um garoto magro, com um cabelinho moican

escolher as dupl

fia chamou a gente de criança, e de certa forma ele tinha razão. El

soas da sala e suas duplas, até que o meu grupo começou a ser escolhido, Cl

isas sobrassem tudo para ele, já que todos nós sabíamos que o pai do João comprava a diretora para o filho pa

o sobre as fontes de energia e as principais do

uadro branco — A dupla em que um não apre

se o Eduardo faltasse, e

ão exatamente? — per

co pontos

bom o Eduardo não vacilar ma

inda estávamos na sala quando a Camila chegou, essa idiota sabia per

m tanto ignorante, mas a minha amiga não

é? — Rebateu me arranca

di viadinho de merda — Instantaneam

é melhor do que eu. — Falei sério e permaneci assim, até ela ignora

erá na sua casa, não quero ge

você longe da minha casa. — Claryssa não deixava as coisas baratas, respon

o a sua bunda na parte do Lucas, que o mesmo saiu de trás apressada

esnecessárias como você. — Lucas rebat

suas unhas, o Lucas encarava ela sem falar nada, co

? — Lucas falou finalmente quebrando o clima tenso que

e um pouco de amor nesse

tou o olhar e o encarou de vol

o rosto dela de uma forma extremamente carinhosa, eles realme

ntar fazer o trabalho com aquela garota. — Clarys

como o Henry vai ter com o Eduardo — f

o ainda só tinha deixado uma pequena mensagem sobre o oco

a, terminou comigo, voltou para ficar com ela e um desc

omigo, eu pedia para minha

ando amanheceu, na hora

a Claryssa queria dizer com aquilo, mas no mome

yssa, um d

s nossos lanches, a sorte é que eu havia colocado na bolsa dois sanduích

ando desde quando eu e o Eduardo havia terminado, e o porque ele est

meus materiais, quando uma mão me

u. — Falei enquanto p

dade. — Era o Eduardo que t

tudo

lho, podemos fa

podem

pra fazer. — Falou enquanto ia em

guiu fazer um estrago de

*

o não. — Enquanto Camila baforava lança, João implorava

onhecido Camila, ia tá com aquele id

eu e sabe que eu sou boa para

amigos legais, coisa que o Henrique jamais seria, seus amigos patéticos, só pensava em estudo, até e

du? — Camila estava com o meu celular vendo as fotos da minha

r, falei a verdade. Eu sabia quais

ou mandar toda

de que Camila? — João ria enquanto p

ver. — Falou enviando as

anto vingativa ela era, não importava o que a outra pessoa fizesse, só a

do caramba. Minha avó estava morando conosco desde domingo, era o meu trabalh

rindo indo em direção à cozinha,

o de você meu filho? — Minha avó

idas, vó. — Ri da minha própria pi

unta que ela fez, preciso ter uma conversa com

ca tranquila e desculpa vó. — Falei pegando fruta e um

s porque merda tinha macarrão com molho a ess

quarto e tomei um banho que me relaxou total, e se eu f

os, mas que merda é essa que eu estava vendo, um casal transando e

nte havia chegado, ele abriu a porta

zendo o que aqui? —

chamar pra en

ocê pode

to e ele em plantão, como se eu fosse de casa, assim que ele me deu

acha não? — Perguntou de

, aí pensei que eu podia

terminou comigo e tá n

assim que cheguei na sua frente fechei a porta lentamente e

rdo..

um beijo babado se iniciou, ele estava cedendo, quando deitamos em sua cama, a

— Falei saindo de cima dele o deixando com

ui, Eduardo? Pra me iludir

epois me manda o que tenho que falar. — Falei baten

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