Devaneio Imparável
IA
y retornou, notavelmente havia tomado banho, pois seus cabelos estavam molhados, e ele havia mudado de roupas.
-lo sentar-se no banco do motorista, mostra
terior do automóvel, adicionando um toque de sofisticação ao ambiente. - Vai ficar aí? Não sou motorist
ntei, fascinada pela elegância do lo
a a curiosidade! - Girou a chave no
dono da cidade! - Tentei desvendar mais sobre o garoto rebelde
pesquisas científicas em expansão. As fábricas dele são a espinha dorsal desta cidade; sem elas, naduando terminar os estudos! - Abri o porta-luvas para espiar
canto, exibindo confiança em seu futuro. - Preciso te dizer uma coisa, eu não
ê! - Revirei os olhos e coloquei uma das balas
ha cara também? - Franziu o ce
abeça em negação e ele sorriu, rev
Jogou o cigarro que fumava pela janela,
o problemas com a garota com quem você tem um caso! Ela não vai gostar de ver a gente chegando ju
ue quiser! - Aumentou o volume da música de rock que tocava no rád
tão inesperado quanto emocionante, uma demonstração de cuidado e respeito que parecia contradizer sua aparência rústica e seu jeito descontraído. Definitivamente, não era algo que eu esperaria. Considerando que o conhecia há menos de 24 horas, já havia formado uma opinião sincera sobre ele, mas esse gesto mostrou que havia muito mais do que eu imaginava por trás daquele sorriso confiante. Com
os, seus olhos azuis brilhando com curiosidade e desaprov
m ar de despreocupação, mas sua expressão mostrava q
hos com espanto, sua voz carreg
nte para me desvencilhar e seguindo até o balcão de bebidas. - Uma garrafa de
com um pedido tão simples em um lugar on
ncia se esgotando, e ele rapidamente me deu o que ha
mente, sua voz suave contrastando com a tensão no ar, e sentou-se ao meu lado. Billy fez
tensão que havia se acumulado. As pessoas ao redor pareciam estar vendo um extraterrestre, seus
nos rostos dos amigos dele, que não estavam acostumados com pedidos tão básicos vindo dele. - Relaxa, galera! Não sou
cei a cabeça, tentando entender a lóg
eocupada e generosa ao mesmo tempo. O atendente logo me entregou um copo grande com a soda, decorado com duas rodelas de limão
a? - Kevin franziu o cenho, cur
ão foi das melhores! - Sorri sem jeito, comp
cigarro com um gesto casual, mas seus olhos denotavam interesse genu
alcoólico! - Murmurei, relembrando a sensação de pe
rancelha, suas feições denotando preocupação e
da noite e só paramos no dia seguinte! - Suspirei, sentindo um peso n
a! - Kevin murmurou, sua voz carregada de uma mistura de compaixão
uma chama de determinação queimando dentro de mim,
e contra seu rosto para mostrar que t
anna aplaudiu, reconhecendo a d
tica alguma luta? - Kevin estendeu a mão, d
- Sorri de canto, sentindo um orgulho tranq
e surpresas! - Billy comentou, olhando-me
igo? - Alison interrompeu o momento, puxando-o p
obre a natureza do problema dele. Recentemente, ele afirmou que não tinha nenhum compromisso sério com ela, mas bastou um estalar de dedos dela para que ele a obedecesse como um cachorrinho treinado. Isso me deixou intrigada e um tanto frustrada. Terminei a soda
do? - indagou Kevin, mostran
, deixando escapar a primeira coisa que me veio à men
ceu-se prontamente, demonstr
di meus cabelos em um coque, tentan
nge! - Hanna expressou sua preocupaçã
e apesar da distância, eu estava bem e não queria causar preocupações desnecessárias ant
Eu havia caminhado cerca de três quadras quando percebi o ronco de um motor automotivo atrás de mim. Inicialmente, não dei muita importância, presumindo que fosse apenas alguém tentando chamar minha atenção de forma inconveniente. No entanto, não demorou muito par
nte? - Gritou ele, sua voz carregada
mais, você estava ocupado demais, não é? - Revirei os olhos, deixand
briu a porta do passageiro e prontamente obedeci, considerando a di
que me sentei, não conseguindo conter a curiosidade
eou a sobrancelha, mostrando-se s
pre que ela quer sua atenção, age feito um cão adestrado! - Terminei de falar, ime
se incomoda tanto com isso? - Billy desligou o carro e ficou me encarando
murei, percebendo que talvez tivesse extrapolado os lim
com qualquer coisa no meu celular, desejando ardentemente escapar da tensão que nos envolvia. Logo, ele ligou o veículo e acendeu um cigarro, o aroma penetrante se misturando ao ar já carregado do carro. Coloquei meu endereço no GPS, sentindo seus olhos curiosos me encara
ada se viesse andando! - ele começou a puxar assunto, tentand
garia! - murmurei, conc
upas e tomar banho na minha casa, já que mora tão longe! - o
s, e logo escutamos a voz eletrônica do GPS indicando que nosso destino estava à direita. - Obrigada pela carona! -
scer do veículo, mas o interrompi, tentando evit
na escola! - balbuciei, desejando encerrar aq
ele murmurou, concord
entilmente, tentando mostrar que ainda havia uma
poder me dar! - encarou-me de forma constante
, sentindo-me completamente sem gr
lá, teríamos alguma chance? - permaneceu estático, dei
olhar para trás, desejando escapar daquele momento constra
a lembrança agradável do que poderia ter sido. Examinei cada foto meticulosamente, como se cada detalhe pudesse revelar segredos que eu ainda não conhecia. De repente, meu celular emitiu um bip estridente, fazendo meu coração dar um salto dentro do peito. Aquela notificação foi como um choque elétrico, trazendo-me de volta à realidade que eu tanto queria evitar. Sentia-me como se estivesse cometendo um erro terrível, como se cada clique fosse uma confissão silenciosa de um desejo proibido que eu não queria admitir, mas que estava ali, latente. Olhei para a barra de notificações e vi uma mensagem de Alex desejando-me uma boa noite, uma mensagem que era um lembrete doloroso da vida que eu estava tentando deixar para trás. Respondi rapidamente, tentando afastar os pensamentos intrusivos que começavam a se insinuar em minha mente. Retornei à rede social, buscando refúgio nas postagens engraçadas de páginas que eu seguia, como se o riso pudess
do no quarto vazio, como um eco das minhas próprias incertezas. Eu estava completamente indignada com minha própria est