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Grego sedutor

Capítulo 4 Grego sedutor

Palavras: 1288    |    Lançado em: 23/03/2022

ava minha atenção, analisei mais uma vez suas fotos e o perfil como um todo, então voltei para a conversa. "Espero que esteja preparado para perder. Vamos começar pela óbvia, Madrid,

ensar na surpresa agradável que tinha sido encontrar Atlas para conversar. Ainda que não durasse até o dia seguinte, algo que também costumava acontecer nessas conversas de aplicativo, até aquele momento eu poderia dizer que ele salvou a minha noite de cair no mais profundo tédio. Capítulo 4 - Senhor Mavridis, a autorização para exploração do sítio Acanduva foi enviada. Flávio, o meu assistente pessoal, entregou-me a papelada para assinar. Explorar terras era complicado em qualquer país, mas a burocracia brasileira não parava de me surpreender, principalmente na demora entre as etapas. - Entrou em contato com o nosso facilitador? - questionei, pois uma das coisas que eu descobri sobre o país era o significado do jeitinho brasileiro. Nunca coloquei tanta grana nas mãos de funcionários públicos! Não que estivesse fazendo nada tão ilegal, era apenas um estímulo para que a documentação avançasse de etapas mais rápido. - Sim, senhor. Ele me deu um breve aceno. Flávio era um recém-formado em Direito que não podia ser chamado de advogado porque não passou em uma prova da OAB, então, era bacharel em Direito e não lhe era permitido atuar completamente na área. Sendo sincero, o conceito inteiro me deixava meio confuso, mas eu saí lucrando com um assistente diplomado super-qualificado que me auxiliava em tudo. Ao menos, por enquanto, uma vez que o jovem ambicioso de vinte e três anos demonstrava querer mais. - Ótimo, quero rever o relatório do gemólogo - solicitei, dispensando-o. - Irei providenciar. - Flávio se adiantou para sair, mas parou perto da porta, hesitando. Tinha a impressão de que se pudesse corar, ele o faria com frequência, porém, apenas titubeou. - O convite para a inauguração da joalheria Villivere ainda não foi respondido, devo confirmar a sua presença? Como mineradora e refinadora, tinha alguns clientes grandes que faziam o intermédio entre mim e o consumidor final, um deles era Francisco Villivere, que insistia em ser chamado de Francis. Um homem que amava ostentar e achava que o dinheiro nunca teria fim. Considerando a quantidade que ele tinha, era provável que fosse infindável mesmo. Quanto a mim, tendo nascido em berço de ouro - e não era apenas uma figura de linguagem -, ter dinheiro era algo normal, não precisava de grandes atitudes para demonstrar aos outros que o possuía. - Sim, claro. - O senho

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