O Homem Fumo
tragadas como sua despedida diante da criatura
além de me render. - O
te solta a fumaça do charuto na cara da coisa que está
o três passos para traz e começa a c
maldito est
spe fumaça e volta o seu rosto para a criatura que não pára d
em nenhuma direção, ele ganha a coragem e aproveita o momento para
a da casa. No entanto, do lado de fora observa uma enorme nave
primeira palavra que
ua vermelho que vai se intensificando aos poucos. Ele não s
seu rugido soar até cheg
a para algo comer lhe invade, porém o medo de voltar a encontra
e ver a porta com detalhes onde tem um nome escrito. Olha com m
devagar e isso lhe conv
co a ele escrevendo o nome na por
meu
do seu nome.
. Quem sou eu? - ele coloca a pergunta p
s das orelhas e com a outra mão manuseia o seu charuto. Dá uma tr
minutos atrás. As suas memórias estão voltando aos poucos e o que lhe fez pensar logo numa n
ralkies estão atacando em todas as regiões de Moamba, principalm
um sentido de tudo o que está acontecendo ali e para piorar, não sabe s
a com a esperança que encontre mais pessoas que tenham escapado das
sua casa não rugia e nem soava os passos da mesma. Ele olha para o céu, deixa o
ergunta olhando fixamente para a entrada e o seu
ue fez segundos atrás. Uma onda de coragem lhe faz voltar a entrar na casa e antes de tudo te
fica iluminado. Misteriosamente tudo no espaço está bem organizado exce
tura morreu de fato. É uma vontade fora da razão, pois mesmo sabendo que está diante de um grande perigo, mas ainda
ante que não devia ter sido perdida. Punkson se lembra que aquela comida que lhe recebe na cozinha é a favori
ada traz a sua luz intensa onde o homem consegue ver uma cozin
e não consegue acreditar no
tudo isso? - As palavras soam na sua mente, mas nã
cenoura ainda deixando dançar o vapor
correr até a comida para servir e comer, po
stá mora
a direção da cozinha, mas nenhum rugid
começa a batucar dent
ue está vind
tin