Um amor mais que mortal
ue foi
utos. Ouvi passos e murmurinhos se aproxi
cheiras estavam empilhadas em 3 fileiras. Me aproximei de Louis
t?-Louis sondou olhando a
de crianças e se foi me chamando para termos essa conversa em um café que se não me enga
na sala a nossa espera. Entregamos as lancheiras e eu dei um beijo na testa de cad
ias. Às 15:30, as crianças chegaram da escola, tomamos o lanche da tarde e as crianças m
meu horário de trabalho acabou. Me despeço de todos, e saio do orfanato, peço um táxi para
stura de modelo antigo, e modelo moderno. O nome "café De'la cro
,com papel de parede de tijolo, e mesas transparentes com bancos pretos com detalhes dourados grudado na parede dos doi
anotar o meu pedido, o garçom me entrega o cardápio que tem comidas americanas
entregando o meu milkshake, agradeço e ele se vai. Continuo esperando o homem e começo a me q
ue falou comigo hoje, entro no primeiro link e começo a rolar as informações sobre ele. O sininho toc
aparentemente procurando por alguém, um deles me olha de re
eza que são aqueles três. Olho de relance e consta
scuro, olhos cor-de-mel,pele clara e um blazer marcando
ição de lindeza?
um sorriso brincalhão,e o outro tem uma expressão neut
vo meu coração está acelerado até demais. Meu ce
incera eu só segui minha intuição, mesmo meu cé
os outros dois se sentam a minha frente me deixando presa. Os dois a minha frente sorriem, e do meu lado continua
o guardo e olho pa
ancelha, e o homem sentado a minha frente coloc
perior de cima dele, me dando a visão de uma arma. Prendo o ar e me afasto de im
sseei o dedo pelo papel lentamente fingindo estar lendo, enquanto a luz fraca do celular debaixo da mesa de vi
sligo o celular antes dele o tomar de mim e fingir um sorriso calmo. Ele liga o celular-provavelmente para apag
eu lado como se tivesse a
nto, e o homem ao lado do h
oque queremos-Ele diz, tirando os braços de trá
por direito-Diz o homem ao m
m a minha frente, colocando o dedo
omem que está com os coto
uando ouço um barulho alto ecoar pelo lado de fora. Olho
u lado se levantando, e os
nto e o homem que peg
ãozinho-Olha para
nários. Tento me soltar dele,e me debato mas ele é mais alto e forte que eu, e m
do traseiro do carro. Tentei abrir a porta e gritar, mas ele já h
r e me debater,meus braços doem,
unto, e ele me olha p
a seus tios te deram como pagamento de drogas para a máfia, e eu e meus irmãos temos u
dele, e me forço a recusar que
se nível? Porquê eles me odeiam ta
meu rosto a medida que a
R