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Ressurgindo das Cinzas

Capítulo 5 5

Palavras: 1338    |    Lançado em: 02/04/2022

DO AO

.

que desl

. posso te faz

Cl

Ele faz um incômodo silêncio do outro

eza que quer fa

x. Eu quero entender o

la que saiu do nosso controle e Ângela esbarrou em mim. - Fecho os meus olhos. A ordinária usava a tática do esbarrão com todos os idiotas! Pensei revoltado. - Então,

resto eu já sei!

o a minha respiração, tent

Você tem suas cois

r uma pessoa legal, mas quando a vi em seus braços na

Não diga nad

.

ou de conversarmos e quem sabe, entender o porquê dela ter feito tudo aquilo? Pensar nessa conversa que tive com meu irmão não ajudou muito a me acalmar, pelo contrário, só serviu para me mostrar que o melhor é mantê-la bem longe de mim. Mas, o que fazer com esse coração traiçoeiro que i

e está atado com um laço delicado de fita vermelho. Na frente, tem duas letras negras impressas, A &A. Sem tirar os olhos do pequeno envelope, deixo as outras correspondências na mesinha de centro

la,

onvite? - Uno as sob

do que es

de nós dois será feliz realmente nessa vida, porém, não posso negar que estou arrasado por dentro e posso até dizer que tenho um pouco de inveja da sua s

você e por Amanda! - Escuto o s

nda mais, pois, sempre tivemos este sonho de ser o padrinho um do o

açar, meu irmão! Quando será?

ove de

. - Chegarei uma semana antes do casório, a final, quer

ndo. Tenho uma reunião ago

o primeiro desde que Ângela destruiu a minha vida. É, acho que já está na hora de voltar ao ponto de partida. É hora de voltar para casa, Bel! Penso e determinado, vou até o meu quarto e começo a arrumar as minhas mal

*

go pela manhã, porém, me puxa para um abraço apertado. - C

to que acabou de fazer? - Ele

aqui! - Ele grita e Amanda

a e gargalha animada, me fazendo rir também. Contudo, ao ver Alzira no em pé no espaldar de uma porta larga, meus olhos se enchem de lágrimas. Ponho Amanda de vol

audades! - Ela sussurr

i por meses. Elas se rompem como uma represa e Alzira me aperta em seus braços como se eu ainda

o, Alberto! - Vo

da mãe. - Respiro fundo, me afastando e

baixo demais. Forço um sorriso para ela

onfesso que pela primeira ve

orar ainda mais. - F

- Ela sorri em m

ta para o seu coração e volto a abraçá-la. Deus sabe o quanto gostaria de pod

dos com a sua alegria, vamos todos para sala de jantar e com Alex sendo o Alex de sempre, encontramos de tudo um pouco na mesa. Nisso ele com certeza puxou ao nosso pai, que gostava de uma mesa

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