Ressurgindo das Cinzas
DO AO
.
que desl
. posso te faz
Cl
Ele faz um incômodo silêncio do outro
eza que quer fa
x. Eu quero entender o
la que saiu do nosso controle e Ângela esbarrou em mim. - Fecho os meus olhos. A ordinária usava a tática do esbarrão com todos os idiotas! Pensei revoltado. - Então,
resto eu já sei!
o a minha respiração, tent
Você tem suas cois
r uma pessoa legal, mas quando a vi em seus braços na
Não diga nad
.
ou de conversarmos e quem sabe, entender o porquê dela ter feito tudo aquilo? Pensar nessa conversa que tive com meu irmão não ajudou muito a me acalmar, pelo contrário, só serviu para me mostrar que o melhor é mantê-la bem longe de mim. Mas, o que fazer com esse coração traiçoeiro que i
e está atado com um laço delicado de fita vermelho. Na frente, tem duas letras negras impressas, A &A. Sem tirar os olhos do pequeno envelope, deixo as outras correspondências na mesinha de centro
la,
onvite? - Uno as sob
do que es
de nós dois será feliz realmente nessa vida, porém, não posso negar que estou arrasado por dentro e posso até dizer que tenho um pouco de inveja da sua s
você e por Amanda! - Escuto o s
nda mais, pois, sempre tivemos este sonho de ser o padrinho um do o
açar, meu irmão! Quando será?
ove de
. - Chegarei uma semana antes do casório, a final, quer
ndo. Tenho uma reunião ago
o primeiro desde que Ângela destruiu a minha vida. É, acho que já está na hora de voltar ao ponto de partida. É hora de voltar para casa, Bel! Penso e determinado, vou até o meu quarto e começo a arrumar as minhas mal
*
go pela manhã, porém, me puxa para um abraço apertado. - C
to que acabou de fazer? - Ele
aqui! - Ele grita e Amanda
a e gargalha animada, me fazendo rir também. Contudo, ao ver Alzira no em pé no espaldar de uma porta larga, meus olhos se enchem de lágrimas. Ponho Amanda de vol
audades! - Ela sussurr
i por meses. Elas se rompem como uma represa e Alzira me aperta em seus braços como se eu ainda
o, Alberto! - Vo
da mãe. - Respiro fundo, me afastando e
baixo demais. Forço um sorriso para ela
onfesso que pela primeira ve
orar ainda mais. - F
- Ela sorri em m
ta para o seu coração e volto a abraçá-la. Deus sabe o quanto gostaria de pod
dos com a sua alegria, vamos todos para sala de jantar e com Alex sendo o Alex de sempre, encontramos de tudo um pouco na mesa. Nisso ele com certeza puxou ao nosso pai, que gostava de uma mesa