Salva pelo inimigo.
olchão. Em pouco tempo o Eduardo entrou n
clamei e peguei as
é complicado
perguntei mastig
éo. Ficamos devendo a
endo
inh
m isso? - perguntei
comida? Para as pessoas, quand
ês não sa
as pessoas faze
dar. Mark também era. Só que com Eduardo às vezes tinha dificuldade, mas Mark
cê disse q
o di
sem ser
acabar passan
bri
u as sobr
endo? - pergun
se f
uito. - Sua risada ec
osso sair daqui? Sab
ficou pe
no mato
incando c
ão pode
i, ainda não posso usar um banheiro decente! Mas assim que tiver
bora rápido. Assim você não precisa fi
ar antes q
Tc
uei sozinha outra vez c
egar um sol de vez em quando. E o tal de Théo não deve me ver, pois nem a cara na janela eles colocam, por isso tem tábuas nas janelas, para o sol não entrar nos quartos. Sempre ouvi dizer que os vampiros não gostam de sol porque queima eles. E se está se perguntando, já pense
com a claridade e saí de lá de dentro. Estava apertada para ir ao banheiro. Como faria isso? Droga de vida! Segui para a parte de trás da tumba e no m
es me mostraram no primeiro dia que vim aqui. Só que agora não podia me afastar dali, pelo menos não muito. Não posso entrar na casa, senão o tal de Théo me vê. Não posso passa
va aquecendo, isso porque não estávamos no verão e sim no outono. Algumas árvores já estavam sem folhas. Essa é a estação do ano que mais gosto, não é tão quente feito o verão e nem tão frio feito
o, mas não tive o mesmo destino dos outros curiosos, vendo que ainda estou viva. Só que eu acho que a morte me ajudaria mais. Não quero passar mais dois, ou dez, ou v
as do andar de cima
ó podia ser o tal de Théo. Ele ficou um tempo me encarando e depois saiu, isso porque o sol devia est
viu. Me viu... Agora estou ansiosa como em todos os dias que tenho que entrar no quarto de Frank. Também fico assim quando
entia pelo medo que estava. Acho que mudei de ideia, não quero morrer! Na verdade, estou em guerra dentro de mim,
menos me sinto um pouco segura. Sei que eles sentem o cheiro e não só do sangue. Sentem quando estamos com medo. O que mais eles gostaram em mim no primeiro dia que entrei aqui foi
mba e eu não conseguia enxergar muito bem, ainda mais que estava no total escuro. Vi a silhueta do homem se mexendo em minha direção e apertei o mármore com força. Ele parou em frente a mim e ficou em silêncio. Respirei fundo e olhei para cima.
ta de luz, seu rosto estava escuro e não sei diz
faz aqui
ma voz grave, mas de uma maneira sedutora. Só me fal
u esco
e q
e v
ando. Ou eu acho que está me e
se escon
lo ó
o? - Percebi que
. E falando nisso,
rentar ele. Sei que enfrentando os três eles gostam, mas não conhe
ão quiser
uerer o q
Deus! O
aber como
ão sei se
r qu
minha
os. O que está acontecendo? Achei que os vam
e c
u não
arrependi de ter dito isso.
ntar aos do
e per
eles não precisam saber q
Ele não vai me matar e quer saber o que
escrav
scruzar o
repetiu o
ocaram aqui pra
iei, mas te vi a
ê não se que
ostumei com isso e sei
Hu
e é escr
ue sou
a em
ter que ser feita a
o de escr
também deve querer entrar nessa bagunça, não
eitar com eles n
s t
Si
r uma vida
que posso ter, não é be
m? Você pre
nto a isso, mas agora que você rea
- Deu um passo à frente e
s agora n
scrava deles? -
Nã
. Mais um passo e eu poderia tocá-lo. Com a pequena luz que vem de
não
de ser do