Contos Eróticos: O Ponto I
ustador em plena madrugada havia sido fácil
s ao virar a esquina, os cachorros no quintal de uma residência começaram
tidos. Esse efeito dominó sempre dura até chegar em sua própria casa e Isadora sabia que naquele ritmo, em menos de cinco minutos, Leon, Clair
ra o mais rápido possível, como o Zé Carioca sentindo a presença de cobrador. I
is barulho que se caminhasse silenciosamente. Isso alertara
nela de seu quarto. Havia deixado uma tábua solta na cerca do jardim de sua mãe a fi
íra como plan
nte no escuro, Isa pisara na cauda de Fionna, a gata do vizinho que dormia tranquilamente
conspirava contr
contra o tempo antes q
ra quando voltasse. Correra e saltara, caindo de cabeça para baixo no lado d
a, não havia tempo. Engatinhara para a cama enquanto soltava os cabelos e se desvencilhava da
rta, três, como sempre. Logo em seguida viera o som da maçaneta girando e uma p
Fionna estava namorando no nosso quintal de novo e acordou a cachorrad
stivesse com a luz apagada, Dona Lúcia tinha um radar que nunca falhava em identificar
stava aqui no quarto. Levei um susto quando ela
, mas adorava repreender – Já te disse para evitar. Mesmo com a se
tou – respondeu a garota segurando a respiração ofe
á dormir muito tarde – dissera a mãe, já fe
. Também t
ontara mentalmente até dez. Era o tempo que a mãe costum
pelúcia que ganhara de aniversário de Katie anos atrás. O abraçara e suspirara pensand
Isadora tinha se surpreendido em como ele a deixava excitada. Nas sombras abaixo daquela ponte, e
ar do ponto onde tinha chegado! Era algo a se ponderar. A garota tinha dúvidas se tinha sido tão boa fazendo oral quanto as atrize
quele monumento maravilhoso novamente. Não apenas ver, mas o tocar, se
ada se comparava a sentir o calor de perto, o cheiro, o toque, pele com pele, o sabor. Isadora
garota sabia que se quisesse acordar pela manhã para o curso
a uma forma
abrindo a torneira do chuveiro. Isa tomava cada banho como se estivesse fazendo amor, era seu refú
o certo de isso
Mordera os lábios como sempre fazia experimentando a sensação da temperatura que lhe agradava.
desejo tão grande quanto jamais sentira. Fechara os olhos se lembrando d
o tão bom...
que os tataravós haviam vindo da Espanha e de Portugal, mas antes disso a família se originara na África.
ormir com os cabelos molhados, não havia tempo para secar. A questão er
itação que pelo banho. Pesava sessenta e cinco quilos, com destaq
beijando com vontade. Tinha as auréolas dos mamilos pequenas, com biquinhos que se elevav
mais, tinha c
ões. O Ponto I estava dolorido antes mesmo que o tocasse. Tinha a parte mais íntima pequena e apertada, os grandes lábios quase