YASSIRA a secretária
ss
correr ou mesmo caminhar por algumas horas eu sempre recusava. Sentada na bancada de uma pequena praça, eu fiquei observando as pessoas, em como suas expressões corporais e faciais diziam muito sobre si, em meio a tudo observação, meus olhos encontraram aquele Jovem moço de cabelos negros pagando por um café, em uma cafeteria perto daí. Ele era o moço mais lindo que eu vi naquele dia. Por alguns segundos ele se vira e eu me levanto, eu estava com vergonha. - E se ele tiver notado que eu o estav
é nenhuma espiã e muito menos da polícia certo? - riu e
etariado. Também tem alguns cursos que fiz durante um período que e
ções? - arqueia
prazer. Eu aprendo rápido e meu trabalho é satisfatório.
conseguir esse emprego, se concordar com as
cutir sobre isso. -
caderninho cor azul, por cima da capa está escrit
cação, tenho muitos negócios e as vez
amos as 8 AM
r podes ir pastar ovelhas, dependendo do q
clientes, eu quero s
lhar. Aqui estão as mudas, se não te servirem, segue essa
Algumas coisas que ainda faltam, vamos falar quando de
o começo?- Dou um pulo
ã. - di
nter escondida por conta da felicidade. - Obrigada senhor... - Percebo que não sabia seu nome. - como te chamas? - olho para sua camis
a camisa e limpa seu rosto que estava todo suado por
go é bom, o salário da prós gastos todos e ainda sobra uma graninha extra pro tratamento pra minha m
onhecida saiu de trás de mim, olhei e era a Nicol
desdém no exato momento que eu ia abrir a boca para pedir desculpas, porém nem ao menos isso ela deixou passar, p
dável, saio correndo pra dar uma olhadinha no mercado e uma hora depois volto pra casa, já estava um pouco t
casa.- Yum estava na cozinha, e minha mãe sentada na sala vendo TV. - O
te gosta. - ela lança aquele sorriso malvado. - Oh e
ha mãe?- Ela já havia caído no sono e vê-la assim, me tranq
ue durma, nos podemos conversar depois sobre o que aconteceu, até se sujar
- a abraço e me deito do seu lado. Seu calor
pausa e suspira. - e como fo
ho, mas parece ser uma boa pessoa. - (...)(...)(...) - Olho pra minha mãe já dor
ficar alguns minutos aí, saio de mansinho para não acorda-lá, mas antes apago a luz. Então,
estei nem um pouco pra ela. - Primeiro eu fui a casa de uma senhora, que me tratou como se eu quisesse levar o marido dela, depois fui pro bar que precisavam de serventes, mas nem quiseram que eu mostrasse o que sei, logo depois, fui pro restaurante, me fizeram pr
gando um pouco o sorvete
m quando, enquanto estou trabalhando?- Apesar de saber a resposta
s pais são ausentes. - Suspira baixando a cabeça. - E com
ro dela, jogando aquela água suja em mim. Mas um dia ela vai me pagar. - Lembro
vou indo. Te v
gua estava quentinha, sentir que as coisas estavam indo um pouco bem, me fazia pensar em um futuro melhor tanto para mim quanto para minha mãe. Termino o banho e