O Engano Da Máfia
passava a língua discretamente pelos lábios sentindo o gosto do vinho, o
elegante como você, não
astanhos escuros se fixaram nos orbes claros de
bonito e
os deles desviaram para o decote, os seios bem desenhados da garo
nja que
mente elegante. Ele apoiou os cotovelos sobre a mesa, deixando um pouco de lado a etiqueta, a verdade que el
a que mais o meu caso, elas se sentem ofendidas. Por isso, senhorita, eu não sou o preferido do site, e eu não uso
Saito sentia estranhamente excitado, a voz de Saor
como você faz em um site? Vo
agradecer em francês, o sotaque fluente do homem, a deixou embasbacada, o garçom saindo rapidame
amigos" querem o contrário de mim, fica fácil me trai
aliam aquela fortuna sem sentindo, o que Saito pediria ela faria o mesmo pedido. Ela encarou o homem de cabelo
os se moveram para lado quando ele tombou a cabeça para encarar a mulher ao lado. Saito olhou para o garçom que sorria para a sua companhia, que parecia ligeiramente constrangida, ele não podia culpá-lo, el
z-vous
fala fr
ele aquilo havia deixado ainda mais sexy, ela mordeu o lábio, e
o
si
desconcertada com o olhar do garçom sobre si, tão fixa
uer à travailler? Arr
hando? Então pare de o
a mais simpática do mundo. Saori encarava seu acompanhante sem entender o teor da breve conversa dos dois
ia o pedid
. Se o que for que ele tinha falado, havia funcionado, pois o garçom e
let o
ela tinha pavor só de pensar nisso. Saito olhou para ela enquanto aguardava seu pedido, n
smo qu
ava curiosa para saber o que ele havia falado para o garçom, já que ele notou a hostilidade q
co de trair uma
, a maioria nem sequer prestava atenção, geralmente ou eles estavam olhando para o decote dela ou p
ntendo muito bem, até mais do que ciru
esse pedir ajuda quando necessário. Ela lançou um sorriso gentil para ele. Saito se repreendeu por pensar em tal pos
a de cabelos
pouco do seu vinho, uma cirurgia r
u ótima no m
em silêncio, nem sequer notaram quando o garçom se aproximou com seus pratos, ele colocou delica
mais alg
nto, ela estava começando a deixar sua imaginação levar para longe
nquanto
ada alta, que queria deixar seus lábios, só então ela notou o que era o prato que Saito havia escolhido. Saito olhou sem entender, ela estava envergonha
isso é um frango ou pobre
referia, ele olhou para o prato vendo pequeno frango em seu prato,
e vem o nome, fra
parar de rir, mas não conseguia, ele nem sequer fazia algum esforço para parar, mesmo
ado do
utras mesas olhavam em sua direção, ela se constrangeu,
ão gosto tanto de r
a faculdade, quando conheceu sua chefe, que foi ela que lhe ensinou sobre etiqueta e comportamento, porém, por mais que tentasse se habituar aquelas
você gosta
perto da sua antiga casa, põe antiga nisso, foi o primeiro lugar que morou quando che
no bairro, Yanaka, o
chone
presa da Saori, ele levantou a mão com pre
a conta,
o garçom voltou com a carteira de c
e no subúrbio. Geralmente quando eu saio com uma mulher, elas não comem mais do que duas colher, n
por que as pessoas pagaram tão caro por tão pouca c
dele, o caminho ficou em branco para Saori, ela conseguia sentir os músculos do homem, ele era mais forte do que poderia imaginar. Eles nem sequer se importaram com os olhares sobre
retos arrepiados, tirava múltiplas fotos dos dois, aquilo era uma rotina para
que ele pretende comer!
caminho, eles tinham que apenas seguir Saito, não era uma tarefa difícil, preferia isso, do qu
omo sempre faz, nós vamos embora.
afava. Nakasone ligou o carro, seguindo o Audi de Saito pelas ruas iluminadas de Tóquio, eles estranharam quando Saito seguiu em direção
ava constantemente deixando os gritinhos histéricos escaparem pela boca. Ela gostava de dirigir, mas a velocidade não era uma coisa que gostava, talvez porque grande parte das cirurgias tinham haver co
eu vá mai
conta dos sustos que levará, Saito riu sem notar, Saori era uma mulher muito int
heg
ira vez naquele dia que lembrou do passado, o motivo de vir para essa cidade. Mas ela resolveu não pensar no passado, apenas ignorou qualquer lembrança ruim, focando no pr
minha casa? Lá a ge
m, está
a, os dedos dele apertou a coxa dela por cima do tecido do vestido, ela sentiu o corpo cada vez mais quente, quase como se fosse uma febre por dentro, talvez seja isso, febre, estava doente não pod
ara
rir, Saito estacionou o carro qu
ado, eu
lo, ele caminhou apressado para pod
para ajudá-la sair. Saori seguiu-o pelo pequeno caminho de pedra que havia ali, Saito não
, era tudo maravilhoso e caro, Saito havia crescido no luxo, ele nascerá em berço de ouro. Saito colocou a mão sobre a curvatura da coluna da mulher, que se trêmulo com o contato repentino, ele a guiou para dentro da sua
atrás de si quando a mulher passou por ele, Saito levou Saori até o divã que havia no meio do grande quarto, logo à frente da grande cama do mogno, Saori se sentou no divã negro, sentido um tecido aveludado e macio, Saito andou ate grand
eferência de
teressada em admirá-lo, do que e
nã
ela garota estava causando no corpo, nunca em sã consciência traria uma mulher para sua casa ainda mais sabendo que está sendo seguido constantemente. Saito finalizou o pedido deixando o celular sobre o divã, a mão dele acariciou o rosto dela, sentindo a pele macia embaixo dos dedos, deixando-o ansioso para tocá-la mais e mais. Curioso para saber se t
eiro de floral marcado na pele dela, Saito sentiu o corpo da Saori s
a em seu colo, os dedos dele tocaram a panturrilha dela deslizando em direção dos pés femininos, ele tirou um sapato e depois o outro. Ele usou os pés para tirar os seus próprios sapatos, Sait
puxando para baixo, sentindo o corpo dela tremer levemente, quanto o rosto dela estava perto do seu, ele notará como o corpo dela era pequeno, ele gostou disso. Os lábios dele tocaram o dela, sentindo a maciez, sentindo o gosto da língua dela, ele a puxou par
poderia dar mil vestido daquele a ela. A calcinha de renda ficou exposta, os seios estavam apertados contra o tecido, ganhou a forma natural e arrebitados, era uma mulher de beleza esplendorosa, Saito sentia o membro do
jos para os seios expostos, os mamilos dela sempre foram terrivelmente sensíveis ao toque certo, quando Saito, colocou a boca puxando com os dentes, um gemido alto deixou os lábios de Saori, mais e mais gemidos foram ouvidos
ua lubrificação. Saito teve que se segurar para não se meter nela de uma vez, o corpo dela estava pront
ara que ele fosse tão bom quanto parecia ser. Ele segurou o elástico da calcinha por entre os dentes e com a boca deslizou a peça de roupa pela perna d
ava na boca de Saito aumentando seu prazer. Ele desceu a língua para os grandes lábios, invadindo a intimidade da mulher, ela se contorceu sentindo seu íntimo ainda mais úmido, ela sorriu ao sentir a sua intimidade pulsar enquanto a língua a invadia. Sensibilidade aumentou naquela região, e o alívio que deveria vir com seu ápice, mas apenas piorou sua excitação. Saori puxou os cabelos negros com força trazendo para cima, fazendo Saito alcançar sua boca, um beijo necessitado foi dado entre os dois, ele dividiu com ela o seu próprio gosto. Saito não suportou mais, ele não qui
observar o membro de Saito como desejava, pois, quando deu por si, já era invadida de maneira bruta. Sentiu a breve ardência em sua intimidade,
deixando os gemidos escapar de vez em quando, quando ele deixou de ser gentil, Saori sentiu seu corpo amolecer, as mãos delas seguraram em seus fortes braços, a cabeça pendeu para trás senti
utro deslizou pelas costas dele sentindo e fina camada de suor, só parou quando alcançou a bunda coberta pelo tecido, as longas unhas deslizaram sobre o tecido causando um arrepio
elhor, sentiu ele lhe preencher com mais força, enquanto seu clitoris ela massageado. Saori se entregou a vontade que lhe consumia, as pulsações fortes na intimidade deixaram Saito sem consciência, ele se enterrou com mais força na