A Secretária do CEO
ssoas em cima da bancada da recepcionista, batendo p
estavam falando, não chegavam aos pés
egar ela também, e depois
huma santa, mas eu não estava ali esperando que o CEO se apaixonasse por mim
o, era criar minha própria empresa, e ser feliz. Pois era esse o meu sonho, dar uma vi
do mês. Precisa guardar para alguma emergência com mamãe. Agrade
emprego, e eu odiava aquilo. Ele iria me cont
am. Eram cinco anos nessa vida, não estava fácil para ninguém. Chamei a enfermei
eria muito. - Murmurei, observando minha mãe pelo vidro. Ela estava sendo alimentada por sonda, veg
quipe tinham um carinho muito grande por minha mãe, e eu agradecia muito aq
ndo os olhos dela brilharem. Era bom ter
feliz pela minha conquista. -
i... - Resmunguei, vendo o brilho dela dimi
nte meu ombro. - Pelo menos você não vai passar ap
m os olhos marejados. - Eu posso visitar min
nne
ejados. - Eu não consigo ficar sem ver ela, não fico t
ítu
nhas mãos, fazendo um leve carinho.
lágrimas. - Sábado e domingo virei à tar
isso a você, ele sabe o quão ligada você é a sua mãe, e todos nós
ei em silêncio, enquanto caminhava até a cadeira de visita ao lado da cama. Os cabelos cas
eu ainda tinha fé que tudo ia se ajeitar. Me sentei ao lado dela e segurei sua mão, a qu
por ter sobrevivido até aqui. Só de imaginar que eu era imatura
fiquei no início e o quanto eu cho
nhas mãos, fazendo um leve carinho. -
lágrimas. - Sábado e domingo virei à tar
isso a você, ele sabe o quão ligada você é a sua mãe, e todos nós
ei em silêncio, enquanto caminhava até a cadeira de visita ao lado da cama. Os cabelos cas
eu ainda tinha fé que tudo ia se ajeitar. Me sentei ao lado dela e segurei sua mão, a qu
por ter sobrevivido até aqui. Só de imaginar que eu era imatura
quanto eu chorei, eu me sentia como uma criança. Defini
vo emprego. Eu não sabia como iria ser dali em diante. Mamãe já tinha passado por inúmeras cirurgi
evantei a contragosto, antes de me despedir de minha mãe.
desconhecido era, no mínimo, humilhante. Cumprimentei com um acen