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Rompendo o preconceito

Capítulo 3 Luara

Palavras: 1163    |    Lançado em: 23/04/2022

inhas coisas no aperto da garagem. No dia anterior minha conversa com Andressa no seu local de trabalho, fez com que pudéssemos r

star e ver meu filho conversando com o bisavô. Não esperava que vovô Alfredo fosse dar atenç

ndo a bengala que ele usava como suporte para caminhar. O ma

u, bagunçando os cabelos do pequeno. — Sua mãe

bateu uma das mãos no sofá de quatro lug

minhando em sua direção. — Sabe, vovô, se

echa esquerda. Minha família nunca f

menino. — falou tocando minha mão e continuou. — Filha, apesar de não ser o que querí

ostam dele e sei bem o motivo. — comecei a falar e parei

trazer o menino para nossa casa. Eu sei que é seu filho, mas talvez fosse melhor entregá-lo ao pai. Ele não

, tinha quebrado-se em pedaços. Suas palavras machucaram me

rente. — comentei, segurando na mãozinha de Lucas. — Eu amo meu filho e

ozinha. Esperava encontrar um pouco de paz e tranquilidade em o

ão. Seu sorriso cínico que no passado, pensei ser

istia uma rebelde em você. Aposto que deu pra um universitário metido. Loirinho, sua mamãe, não escolh

ções de Yago, no entanto, ele

osso quarto, quero c

esperto e logo saiu

nte. — Não pense que vai me pegar desprevenido dess

meu rosto. Senti nojo de um d

ca fez, um sexo gostoso! O resultado você mesmo viu, um men

homem com quem estive intimamente. Meu primeiro beijo. Minha primeira vez.

ezes em que gemeu em cima de mim. Para de marra, quem sabe, eu

a seus braços musculosos gritei.

da escola S

se a frase, simplesmente, tampou

o passado. Não foi só você que mudou. Luara, você não

ameaça. Minha voz travou e tudo que consegui fazer em seguida foi sair correndo. Senti que precisava

tava apenas de camisola. Minha camisola era de mangas curtas e da cor cinza. A malha era

sou uma doida. — murm

ue me usou da pior forma possível. Não sabia o porquê dele ter feito o que fez. Por que incendiar a escola onde estudávamos? Nunca soube a resposta. Eu pensei que retornar para minha c

onde estava. Foi uma péssima sensação. Turistas não eram frequentes na cidade. O carrão preto,

inha ausência. — cochich

studando, era a qual supostamente, incendiei. Precisava ser positiva, afinal de contas, não sabia quanto tempo ficaríamos na minha c

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