Ex Prostituta e dona do Morro do Alemão - Livro 2 de Prostituta do Morro do Alemão
5 anos, não esperav
E també
a família. Um dia, tive uma, que
utra a su
18, quando isso acontecesse, pelo es
mente, sai
a qualquer para mim, ela chegou
ha 35 anos, era solteira e não tinha filhos. Mas tinha t
diz com um leve sorriso nos
izendo para minha mãe de forma ofensiva, que
mulher na minha frente, não sa
daqui - digo de
Aqui está longe
u tom de voz sério - Minha mãe vai vir me buscar -
e está
uma cela com outras presas. Muitas vezes queria saber s
e ao passar dos anos, começava a esquecer do rosto dela. Não
ão queria e
a conta - res
abalando com minha falta de educaç
daqui - diz antes de me dar a
arrumar meus poucos pertences, que eram resumidos apenas
ia sido adotado por um
ta de que tudo que antes conhecia, h
fomos para
m parecidas com a R
da, era melhor do que a que morei com a
ndando por um corredor, indica
om apenas o básico, entretant
roupas pra você - Ela f
ncarando o cômodo a minha frente
as, consigo entrar, olhand
era minha casa
. Mas na verdade, nunca me importei com isso, só queria
a volta, agora acompanhada de outro
ste é o Rubens, ele é como você. Não tem família, ou alguém que se importe com ele - Desvio meu olhar para o garoto,
mindo ao sair do corredor. Volto a ol
raio. Me chama de Rubinho - Continuo olhando para ele
nha mãe e
agora? - questiona
Dou d
ão
, parando no meio do quarto - Se tives
o em seco, bai
é essa
nta nos pés de
ue temos do bom e do melhor aqu
ra melhor ou pior do que o abrigo, mas
uito bom, diferente da comida que já estava acostumado n
r. Com um leve sorriso na bo
r, diferente de mim, que apesar de est
o almoço, algo que Rubinho não fez, encontro ele esparr
maioria das vezes que queria, a televisão sempre estava ocupada
mados, eram algo raro de se ver,
la transitava de um lado para o outro, arrumando alguma coisa ou limpando
mento, quando vi que ela não me era uma ame
aquele ano letivo, o quê para mim era um alívio, já que nunca gostei muito de estuda
nha uma certa afinidade com ele. Conversávamos pouco e na maioria das vezes me via arrumando a ba
rgava o prato, as roupas sujas, deixava espalhadas no quarto ou banheir
dava um sermão nele e quando era no dia seg
oite por pedido meu. Também por eu achar que não tinha muitas pessoas e realmente nã
cava em um canto, observ
letamente, quando comecei a
e a cintura fina. O cabelo era cacheado, volumoso e sempre est
única também
nte não era para estar estudando de noite, mas
so. Mas ainda com o fato, de a
garota perto dela. Ou at
então achava bonito; Era natural, diferente dos cabelos das outras meninas, que p
não parecia
descobrir, após a seguir até a sala onde estudava e ficar ouvind
Ga
ula de informática, pesquisei seu nome,
"mulher de Deus", "mulher forte
mas meninas, por não vestir bem e usar roupas surradas, ela não se abalava, continuava entretida com os livros. E isto de
r pelas aulas e principalment
parecia chamar
o dela. Outros dias, não dava atenção para os livros,
nsaço a venceu, que Rubinho mais dois mu
ntender nada, ela ficava passando a mão pelo rosto e olhando para a própria roupa com
na boca e quando me dei por mim, estava em cima de Ru
am olhando a cena, observando o amigo apa
o fôlego e me dar conta que ele não se
a rapidamente, me empurrando
o as pressas e eu, le
uve com atenção tudo o quê o diretor tem para dizer e sem me di
a noite em observação no hospital,
a, ela nos reuniu na sala e na n
ê acon
m o olho esquerdo roxo e
lo da Gabriela quando ela tav
lha, sem demo
ê fez
le dá de
gora ela arrume
ar que fosse co
ca acontec
? - Ela cruz
um cabelo ruim. Usa roupas dos outros. Parece um bicho! Fiz foi um favor pra ela - Ela
o faça isto de novo. Não bata mais em Rubens - Franz
ela! - Ressalto, acreditando que e
binho olh
disse que não era pra caçoar de ninguém, principalme
digo - Ela se inclina em minha direção, os olhos fixos nos meus - Está entendendo? - Pressiono meus lábios
- digo ent
mulher presta, nenhuma vai se aproximar de você para não querer nada em troca ou para não fazê-lo sofr
ubinho me olha por alguns segundos, antes de
m minha mente, era uma completa contradição
ltado ao normal depois daqu
ndo o terror na escola, sendo lev
ervando Gabriela e odiando todos que se
ilo, só por quê não tinha roupas boas
es dos término das aulas, quando Rubinho entra
uindo dessa forma que um sorriso cínico surgisse em seu rosto - Calma aê. Só vim dar o recado. Ela disse que quer encontrar você depois da aula, naquele beco perto daqui - Se incl
dele. Talvez finalmente ela havia me no
hesitei em esperá-la sair da escola, com
ela havia mencionado. Só precisava
E assim
mão, enquanto com a minha outra mão, suando frio devido ao nervosismo, a passo
esmo perfume que
fume, mordiscando o local, não queren
forçar mais um pouco, consigo passá-la, precisando me conter meu gozo, no in
s improviso, não prestando atenção em qualquer bar
dela, sentindo uma espécie de eletricidade perco
ela chorava e implor
damente dela, completamente confuso
ndo conta que não havia dado atenção a ela,
o correndo do beco, sem uma direção certa, até que sem par
mpre, o quê me deu tempo de tomar um banh
hamar, apenas se jogou em sua cama e em a
ando, não saia da minha cabeça.
ue ela tivesse contato a alguém o quê havia acon
ós voltar da escola, me encontrando deitado em minha cama lendo
da revistinha em minhas mãos, o olhand
isse que p
ergue as s
ama
Dou d
ue ela era feia. Por
as como ela - diz sentado na beirada da cama dele, tirando o tênis - Basta saber quem foi o sortudo
misinha. Até aquele momento, n
sto. A única coisa que sabia, era que os bebês vinham das mulheres, mas nã
im mesmo que uma cria
de Gabriela que s
E isto me
eu criar uma criança. Nã
s que se seguiram, foi descobrir onde Gabriela
ava com os avós
alhavam na rua, principalmen
xplicava o cans
a não parou de trabalhar e estudar. Por onde passava, os comentários su
uito e que não queria ter engravidado ela, mas tinha medo. Tinha medo de se
r não ter experiência, comecei com os bicos simples. Fazia favores,
Gabriela que seria pai de uma menina, pedi para uma conhecida compra
tampar o rosto dela, quando ela chegou l
. Mas não suficiente. A
cos que fazia,
o saindo do quarto dela, apenas com uma toal
o quê estava acontecendo e tente
chama de dentr
porta aberta, mantendo meu olhar baixo, quando a noto nua
ham
ê como conseguir pr
mas por não gostar dela, por só ver ela como alguém que havia me tir
ainda gostava, mesmo saben
Rubinho, me empurrando pra dentro do
ente - Não sabe por quan
r com ela, de todas as fo
pediu para parar, pelo contrário, me pedia mais e mais. E o des
ebê pelas semanas seguintes. Já não trabalhava, já
rfeita. Afinal, tinha tudo o
de ser perfeita e um
a vida. Ainda tinha uma vingança para executar e o pass
soube disso, quando a vi voltando do posto de saúde com a menina enrol
perto, um ano depois, quando entretida conversando com umas senhor
s, principalmente me fez querer ser alguém que tivesse muito d
amente, vivia mais tempo fora de casa, segu
- diz ele uma noite, com um baseado ent
o qu
olha - Só entra q
a de sobra. E Renata hav
den
Ele sorri
que entrar, não tem volta não. T
igo
o entre os lábios, estende
om meus dezessete anos, seria preso quatro vezes, mandado