Minha obsessão.
a Rod
rcado negr
ezes eu já chorei desesperada pelo o que aconteceu comigo, esse lugar é um horror, as mulheres são vendidas como objetos. ― Quando eu cheguei
trata muito por eu ser gorda, os seguranças também tiram muita onda com a minha cara por eu ser uma mulher fora dos padrões. ― Eu
ir um tapa em meu rosto, olho chocada p
estou lhe chamando faz um b
me deu outro tapa, is
que hoje a noite você vai ser vendida. ― Diz e logo riu. ― S
treme de medo
m susto e me levan
me aproximo da Vanessa
assoura. ― Pode começar a limpar o salã
izer uma palavra, esse lugar só tem
Ela me empurrou e quas
alão e sinto meus olhos
Sophia,
ntalmente c
te cuidado para não quebrar alguma
grande pesadelo. Porque isso só acontece comig
ei a me esforçar, conseguir aprender um pouco inglês, não sou tão fluente, mas consigo desenrolar. Mas, tudo foi em vão,
o uma presença atrás de mim, assim que
― Perguntou n
ondo em um suss
ota! ― Rosnou ele muito irritado. ― Nem er
o acaba comigo, eu já tenho problema com autoestima, aí ele junto c
só quero ir
sa para devolver a vassoura, a
em meu pulso e foi me
a só aumentou a força
ala
hada e oro mentalmente pa
para dentro de uma porta
suja, tem roupas jogadas
terminar isso! ― Ela fechou a
não adianta eu ficar chor
á-las em cima da pequena mesa, pego a vass
*
rcado negr
i muitas vezes para descansar, não bebi água até agora e muito menos comi. Sinto que a qualquer momen
o quarto, vamos começar a se arrumar para.... ― E
nda. ― Digo e ela a
uero que ela venha
da porta e saio de dentr
com você, Sophia. Você não merece isso. ―
fraco p
assar por isso, não somos objetos, mas eles
elo o que acontece com você. Eles p
que ela não tinha
sim gostosa. ― Acabo
m de mim. ― Ela põem a mão em m
susto ao escutar o grito da dona S
ue as outras mulheres estão u
nessa chegou com um co
Sônia me empurrou para dentro do quarto. ― Quero todas p
ulheres que estão c
ssim, eles são uns monstros ao sequestrar mul