Samantha
on F
eu vejo um par de olhos azuis pequenos pulando em cima da minha cama, agora ent
da na minha cama, volto a fechar os olhos n
go-a na minha cama, como sempre faço, abraço-a e sinto um perfume mamãe/bebê que ela adora, continuo abraçando-a e resolvo olhar no despert
médico colocou nos meus braços aquele pequeno pacote e, ao segurá-la pela primei
o os pensamentos; e vendo que a hora vai passando, falo pra ela que estava na hora de tomar um banho e se trocar. Vejo ela
ro como Alanis, minha ex-mulher falava que eu não dava mais
o pensava desse jeito, ela queria ficar desfilando numa passarela; ao ser mãe do meu anjo, ela não queria a criança, então, eu tive que obrigar ela cumprir a gravidez até o fi
o que os meses passaram, Alanis ficou linda realmente grávida, só por fora, porque po
a de ir trabalhar e com isso ficava em casa. Sempre reclamando de tudo, até quando chegou no momento de dar à luz, ela reclamava e g
, o médico colocou em meus braços aquele pacotinho e o meu mundo se transformou, decidi, naquele dia em diante, que eu viveria por ela e só pra ela. Afastei novamente os pensamentos do passado e fui
trasar - chamo-a e a vejo pegando a mochila que t
pra escola. Sempre que posso, a levo pra escola, eu trabalho como juiz no fórum de São Paulo, tenho que lidar com casos que abomino muito, vi
emocionado com ela falando o m
um beijo e entra na escola, sigo novamente para
que estava estudando pra ser ju
ouco pra el
para te lembrar que temos u
que, além da minha filha, que é o meu bebê, meu carro também, saio do carro pra tirar satisfação com a pessoa que bateu nele, quando me aproximo, vejo que é não um homem, e, sim, uma bela mulher
estranha, fiquei preocupad
está demorando pra me responder, quando e
dela saindo trêmula e um pouco rouca, meu amiguinho lá
, resolvo logo verificar isso e como ela está, tentando afastar todos os tipos de pensamento que eu tenho com ela, nesse momento, deveria
enhora precisa sair do
ou bem! - el
la tem um pouco de tontura e a seguro, percebo que aquela mulher era linda, de parar o trânsito, meus olhos de
ro do meu telefone, então coloco a mão dentro do paletó e pego o meu cartão pessoal com os números dos meus telefones, vejo qu
, meu Deus! Quero ouvi-la falar meu nome, gritando
mão dela na minha me deixou m
parado, vendo aquela perfeição deusa Afrodite indo embora, espero ela virar a esquina e entro no carro, sorrio que nem bobo, penso: Damio