Devon
e acordaram a cada hora e a casa parecia um forno de tão quente. Margareth a
conversa unilateral - o café hoje
eth teve dificuldade para engolir, o que fez a hora do café levar três vezes o tempo que pl
olhei mais uma vez o lado de fora, a casa da frente ficava depois de uma rua larga e um quint
urioso antes de devolve-los ao lugar, passei os dedos pelo piano tentando me lembrar como tocar. Tive a
sa do em uma trilha, ansiosa para que algo acontecesse. Até mesmo outr
em Justin para não
indo que tudo estava bem quando Margareth acordo
enteadeira para perto da cama e me sentei - sei que não nos conhecemos bem
se acontecer. Tirei o cobertor de cima de suas
vou tocar em
mo de uma bailarina, segurei assim por alguns segundos e o virei para cima
bom. Logo vai conseguir ficar em
issional, para não atrofiar os membros da minha mãe enquanto ela estava acamada. Um exercício muito parecido com o que fiz com a M
i a coberta sobre ela mais uma
irei fundo. Um livro caiu da prateleira abarrotada atraindo minha atenção. Me assustei. Depois me lembrei de uma coisa que ouvi no hospital, uma lenda indiana ou algo assim, que dizia que pessoas com demência tinham sua mente aprisionadas no
e eu leia
zul, dependendo de quem olha, com borboletas amarelas, olh
de humor, des
iagnosticada com Alzheimer. Não era bem a leitura que queria para mim ou para Margareth, mesmo que a sua demência não tenha sido propriamente apontada por
Margareth e o servi, troquei sua
mesmo que eu olhasse de hora em hora para a t
abri. Meu coração apertou enquanto lia, mais e mais a cada frase, página, capítulo. Não conseguia parar de ler mesmo sofrendo com isso, sentia meus olhos
Al
mesma voz do
está
De
ê quer fala
curo e ameaçador, assim como a voz do outro lado da linha. Forte e rude, parecia até mesmo enferrujada,
você,
lhando, pare de
ndo se você pode me indic
que estava na poltrona e liguei para Justin, tocou algumas veze
me assustou
tenha relaxado, mas se eu fosse morta por um serial killer, não queria que achassem que eu não fazia meu t
bri a porta de uma vez. O que pensando bem, foi
torno da minha cintura, o abracei mais forte até
torno da minha cintura, o abracei mais forte até
para dentro, quando ele entr
eurótica de
guém me
deu um passo para trás, p
ia vigi
zinho - meus olhos se enchera
ltimos dias que fiquei na minha antiga casa,
rando levemente para a cozinha - porque não me
cortina totalmente e enf
sse o nome da Betsy - com Colin, o filho da paciente - ele se inclinou para trás e me olhou fixamente, com cer
o ao pont
orno e esqueci, então alguém ligou e
vizinho avise sobre
próximas, como um
com o cachorro ou
bater, foi par
r ligado
rulho de rua,
e balançou a c
ou te dando mais chances do que você merece, mas se começar
ia que eu estava lendo. Não entendo como pod
Justin afastou a cadeira e abriu mais as pernas - foi
i, estou
Coloquei as mãos sobre o peito e dei um passo para trás - vou dar u
tentei ignorar aquela sensação na nuca de algo atrás de mim me observava, mas olhei para trás pelo menos umas quinze vezes. A porta do banheiro ab
a - ele pegou na minha cintura com uma mão e me p
va empenhado no oposto, subindo a mão para agarrar meu seio com força enquanto respirava como um animal pres