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Devon

Capítulo 4 Olívia

Palavras: 1789    |    Lançado em: 26/05/2022

e acordaram a cada hora e a casa parecia um forno de tão quente. Margareth a

conversa unilateral - o café hoje

eth teve dificuldade para engolir, o que fez a hora do café levar três vezes o tempo que pl

olhei mais uma vez o lado de fora, a casa da frente ficava depois de uma rua larga e um quint

urioso antes de devolve-los ao lugar, passei os dedos pelo piano tentando me lembrar como tocar. Tive a

sa do em uma trilha, ansiosa para que algo acontecesse. Até mesmo outr

em Justin para não

indo que tudo estava bem quando Margareth acordo

enteadeira para perto da cama e me sentei - sei que não nos conhecemos bem

se acontecer. Tirei o cobertor de cima de suas

vou tocar em

mo de uma bailarina, segurei assim por alguns segundos e o virei para cima

bom. Logo vai conseguir ficar em

issional, para não atrofiar os membros da minha mãe enquanto ela estava acamada. Um exercício muito parecido com o que fiz com a M

i a coberta sobre ela mais uma

irei fundo. Um livro caiu da prateleira abarrotada atraindo minha atenção. Me assustei. Depois me lembrei de uma coisa que ouvi no hospital, uma lenda indiana ou algo assim, que dizia que pessoas com demência tinham sua mente aprisionadas no

e eu leia

zul, dependendo de quem olha, com borboletas amarelas, olh

de humor, des

iagnosticada com Alzheimer. Não era bem a leitura que queria para mim ou para Margareth, mesmo que a sua demência não tenha sido propriamente apontada por

Margareth e o servi, troquei sua

mesmo que eu olhasse de hora em hora para a t

abri. Meu coração apertou enquanto lia, mais e mais a cada frase, página, capítulo. Não conseguia parar de ler mesmo sofrendo com isso, sentia meus olhos

Al

mesma voz do

está

De

ê quer fala

curo e ameaçador, assim como a voz do outro lado da linha. Forte e rude, parecia até mesmo enferrujada,

você,

lhando, pare de

ndo se você pode me indic

que estava na poltrona e liguei para Justin, tocou algumas veze

me assustou

tenha relaxado, mas se eu fosse morta por um serial killer, não queria que achassem que eu não fazia meu t

bri a porta de uma vez. O que pensando bem, foi

torno da minha cintura, o abracei mais forte até

torno da minha cintura, o abracei mais forte até

para dentro, quando ele entr

eurótica de

guém me

deu um passo para trás, p

ia vigi

zinho - meus olhos se enchera

ltimos dias que fiquei na minha antiga casa,

rando levemente para a cozinha - porque não me

cortina totalmente e enf

sse o nome da Betsy - com Colin, o filho da paciente - ele se inclinou para trás e me olhou fixamente, com cer

o ao pont

orno e esqueci, então alguém ligou e

vizinho avise sobre

próximas, como um

com o cachorro ou

bater, foi par

r ligado

rulho de rua,

e balançou a c

ou te dando mais chances do que você merece, mas se começar

ia que eu estava lendo. Não entendo como pod

Justin afastou a cadeira e abriu mais as pernas - foi

i, estou

Coloquei as mãos sobre o peito e dei um passo para trás - vou dar u

tentei ignorar aquela sensação na nuca de algo atrás de mim me observava, mas olhei para trás pelo menos umas quinze vezes. A porta do banheiro ab

a - ele pegou na minha cintura com uma mão e me p

va empenhado no oposto, subindo a mão para agarrar meu seio com força enquanto respirava como um animal pres

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