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Fugindo do Passado

Fugindo do Passado

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Capítulo 1 Melhores amigos

Palavras: 1775    |    Lançado em: 03/05/2022

1 -

rto – Vai fazer alguma coisa de útil, eu não qu

e percebi que ainda estava escuro. Não respondi nada, sabend

? – ele insistiu, raivoso – S

a branca que estavam na cadeira ao lado. Estavam um pouco largas, já que eu tinha emagrecido

se não escutasse a porta da frente viria para me empurrar para

lugar para o qual eu poderia ir. Não estava nem um pouco disposto

zes, e logo ele surgiu, sem camisa e com

olocou a cabeça p

ei de ombros, ev

e ele não faria perguntas por me ver ali tão cedo,

de Rebeka soou d

Mark. A única coisa que eu podia perceber era a alça do sutiã meio t

ebeka também não cost

por alguns instantes, depois lib

lhadas pelo chão, embalagens de salgadinhos vazias em cima da e

ara cobrir todo seu corpo, menos as pernas compridas. Ela se enfiou emba

ocê estava aqui. – pedi com sin

n. – ela sorriu, deitando

ém voltando para a cama e pa

ei que apenas tivesse voltado a dormir. Ela era muito compreensiva comigo, já que passava

tornamos inseparáveis desde pequenos. Mark sempre parecia querer me defe

bia o que fazer. Não que ele pudesse me dar respostas, mas sempre havia conversa, um canto para me ab

la, e escutei Mark se remexendo na cama. Eu sabia que ele não tinha voltado a do

mpletamente quieto, sondando se poderia entr

m em casa?

cabeça, ainda evitando seus olh

ele? – sussurrou, sem q

vavelmente havia alguma mulher em casa, e el

lgumas semanas. Eu odiava cada uma delas, desde a primeira que havia coloc

o precisar. – Mark oferece

ando meu rosto para o dele – Não sabia que ela estaria aqui. Nã

amos fazendo. – ele sorriu,

ue ela passa aqui? – eu

orriso dele ficou

paz de encontrar al

va isso. Claro que eu imaginava que ele ia se relacionar com algumas que fossem mai

ar ela. – Mark se leva

com a mão apoiada no ombro, e Rebeka se espreg

ocou de pé em um pulo, e precisei

a esquecido. – ela comentou, mas nã

uei as mãos em cima dos olhos

ois de dar um beijo de despedida longo dema

o quarto, trancada a chave. Ai de mim se eu passasse

então Mark nunca tinha que se preocupar com barulho, e

de era possível ver toda a área externa com a piscina e a churrasqueira. Desde o primeiro dia que coloquei

do alguma coisa na frigideira – Oi, Renan. – ele sorriu

pondeu, já puxando uma

– eu sempre ficava um pouco

. – ele me corrigiu

Mark, Lavinia, passou

e da vida que levávamos. As duas tinham conversas longas enquanto os filhos brincavam, Mark

ados, e tenho quase certeza que as mãos ao meu redor

ros, tentando não demonstr

te-se. – puxou um

uanto o casal conversava sobre amenidades. Mark estava tão calado quanto eu

o, Renan. – ele ficou de pé,

. – concorde

e o homem realmente ficava à vontade com a minha presença. O pai de Mark era uma pessoa um pouco

u na cama, sem nem mesmo estender os lençói

ser estreita, o colchão era de uma maciez invej

ndo de lado para me dar mais espaço. – Eu estava ven

s? – perguntei observando seus olh

ra vez, colocando a perna sobre a minha, uma mania q

– insisti, mesmo que os olhos

vi com pessoas tão... –

lei, mas já sabendo o q

e era melhor porque eu não queria me sentir ofe

Pessoas que não tinham piscina em casa, nem pais que respeitassem seu espaço. T

izade. Não éramos próximos, mas ainda assim havia certa cumplicidade em cada olhar

, mas eu entendia porque ela preferia Mark. Ele era seguro,

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