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Contrato com meu Tutor - A história de Angel

Contrato com meu Tutor - A história de Angel

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Capítulo 1 Prólogo

Palavras: 3168    |    Lançado em: 15/05/2022

e Jan

, nós sempre fazíamos alguma coisa juntos no final de semana . Lavo meu rosto , escovo meus dentes e desço para tomar café da manhã como sempre a mesa já está posta e mamãe fazia linda panq

abelos , aquela sensação de paz me preenchendo . Meus pé

rte do meu dia dentro da água e quando o sol estava

e lá no horizonte ele se afunda na água e p

onheci por ele ter falecido quando eu era bem nova contava . Ele era pe

ergulho naquele mar vasto sentindo as ondas puxarem o meu corpo porém não me assusto pois já conheço aquela praia . Mas dessa vez é diferente , uma onda me atinge e meus pés não atingem o chão

ocê. — O h

os muito azuis . Ele era loiro e bem forte estilo sur

preocupado tirando o cabelo do meu r

meu salvador . O homem vai embora abraçado com uma mulher . Nunca mais esq

e cheguei em casa e encontrei as malas do meu pai no hall de entrada, minha mãe chorando sentada no sofá e meu pai apenas me olhando antes de sair e dizer um mísero vai ficar tudo bem. Eu era nova de

apenas lhe comunicou que estava indo embora, que ele tinha outra mulher. Fiquei com pena do

e sempre tive tudo que quis, que estudei nos melhores colégios e vestia as me

não pagou a hipoteca, e em uma tarde qualquer apareceu um engravatado na po

e pagar , fiquei sozinha meu amigos me abandonaram sobrou apenas Stefany que sempre ficou d

o dedicada que sempre foi. Desde que meu pai nos abandonou quando eu tinha quatorze anos, ou seja, três anos atrás, mamãe até então uma mulher linda e virtuosa passou a beber cada vez mais, no começo era uma taça

. Mas todos esses foram corrompidos pelo vício de minha mãe. E como nos outros dias em que eu chegava para comer algo e colocar o uniforme da pastelaria da esquina onde eu trabalhava todos os dias até às dez da noite, eu encontrei mamãe desmaiada, mas algo estava diferente ela não respondia aos meus chamados não esboçava qu

rece não reconhec

— Digo em

? — Ele

de sua ajuda ! A mamãe ela .

falar de sua mãe, eu apenas não quero

o sentada em um dos

não sabia como seria se minha m

m além de nós duas, eu por ela e por mim, eu ouvia uma moça me chamar, mas a voz de

? Angelin

, como está

onista à minha frente, tentando

a internação dela, vi aqui que tem dezessete anos, porém disse

a a reuniões escolares, ou consultas médicas então a pedi para me emancipar e

mas preciso saber com

falar com você em alguns

ada—ag

va próximo a janela quando ouvi meu nome ser pronunciado me tirando de meus pens

? É isso

isso e

olha uma obra de arte pa

, sou o médico responsável pelo atendimento de sua mãe,

m clar

a uma leve barba, pele clara, os olhos de um cinza quase azul, porém sombrios. Me lembrava alguém , ma

se meu nome eu saio do transe qu

s falar sobre o esta

te sobre o meu braço, e eu es

rava por notícias boas,

camente seria de extremo risco para ela, porém o tratamento sem a cirurgia é desgastante e acima de tudo caro. Não

e toda nossa renda vem do meu trabalho de meio

e sem ele sua mãe pode morrer a qualquer mo

temia também não conseguir pagar seu tratamento, que, aliás, eu

ue do meu celular, era Stefany, ou melhor, Tete minha melhor amiga, ela também trabalhava naquela espelunca, mas ela não tinha boas notícias, meus patrões não quiseram nem ouvir o meu problema e me mandaram embora, só pediram pra eu p

iciar o tratamento

apenas assentiu com a cabeça e sai

bem, e dormindo então eu talvez pudesse ir para casa tomar um banho, sai do hospital depois de mais uma vez pedir para a enferm

pital, afinal era para o que dava

eiro do prédio que com muito carinho e cuidado desejou melhoras a

sem conta de mim, e em meio a tantas lágrimas me questionei o porquê, porque eu tão

hefany, que já entrou to

la me chamava por causa de um aga

r, achei que iria traba

á estou. Mas vamos mandar esse baixo astral par

vai morrer, e eu não tenho dinheiro pra isso

tro pela sala pequena, parecia que i

um jeito, mas eu não sei o que

stando Tete,

o tapete e cruzou as perna

lunca não compraria nenhuma de minhas roupas, ou sapatos

a trabalha a noite na lanc

ho na lanchonete da

erá que minha melhor amiga v

está me assustando, o q

ota de prog

imaginaria, que minha melhor amig

? Por quê? —eu a

ueiram eu gosto do luxo, do sabor do Bourbon na boca, do cheiro de perfumes e

ser escolhida, de se deitar com

emos transar, estamos mascaradas lá, usamos outros nomes e apelidos, somos outras pe

go nem imaginar ser tocada por outro homem, já sofri

todos os meus bens e comecei a ter que procurar emprego Fernando me trocou pela mais piranha das garotas da escola e isso até hoje m

decisão só falei porque tu prec

Tete vou achar o

ha olhos e cabelos escuros, corpo curvilíneo, qualquer homem se interessaria por ela, já eu e

a voltou eu fiquei pensando em tudo que ela havia me falado sobre o tal emprego dela, eu pensava em quanto seria difícil fazer isso, eu não me imaginava com outro ho

e minha mãe como desculpa, mas a verdade é que ter namorado meu professo

o amor, medo de me apegar e me decepcionar novamente. Fecho meus olhos na tentativa de pegar no sono mas só o que consigo ver eram aquelas olhos azuis daquele médico ele tinha algo que eu não conseguia explicar , me passav

ao telefone a

, o estado de sua mãe piorou precisam

u indo—r

s últimas economias na gaveta do criado mudo em meu quarto e desci

uarto de minha mãe, quando entrei o Dr Miguel estava co

as precisamos entrar com outra medicaçã

e precisava desse medicamento, ela pr

te, que o tratamento era demorado e que a manter assim era melhor para e

uarto, eu fiquei ali por mais alguns minutos olhando minha mãe, e c

ciso de você, me perdoe mãezinha, mas um dia você vai entender que

ando em tudo que eu tinha vivido nas últimas vinte e quatro horas. Em tudo que a minha vida havia se to

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