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Contrato com meu Tutor - A história de Angel

Capítulo 8 7.

Palavras: 1827    |    Lançado em: 27/06/2022

La

ersitários nos víamos quando realmente dava. Eu nunca quis formar família , ter filhos sempre fui muito focada em minha carreira, mas todo esse tempo junto nos rendeu um casamento e consequentemente uma gravidez que para Miguel era um milagre para mim não foi . Eu não queria aquilo , não queria ter que me dividir entre a maternidade e a minha carreira então resolvi deixar tudo para traz min

essa vida mesquinha eu pensava comigo . Eu tive uma pré-eclâmpsia , a criança já não estava dentro de mim quando eu acordei no outro dia e só o que restou foi o fantasma de Miguel que nunca mais foi o mesmo e a minha culpa . Depois de voltar para casa e olhar todo aquele mundo azul que foi montado para aquele ser que nem chegou a vir ao mundo eu me culpei . Miguel c

gel

porta do quarto onde ele estava . Ela me entregou o di

portamento e vai ficar tudo bem . Da próxima vez que trouxer alguém para

, me perdoe isso

fico que Miguel não e

ua boca passando pela minha pele . Ah, que homem gostoso do caralho ! A noite passa em um piscar de olhos e me levanto sentindo meu corpo moído . Faço minha higiene matinal , pego algo para comer agora estou indo em direção ao hospital como sempre faço ver a minha mãe, ela não teve muitas melhoras nesse tempo mas também não piorou o que já é ótimo . Fa

to anjo , nós te

estão todos os enfermeiros e alguns médicos e seguro as mãos da minha mãe que estão geladas e sem vida,

eixe, você é a min

pode ficar aqui . Miguel me abraça

udo ficaria bem ! Fecho meus punhos e soco o que está pela minha frente até os nós dos meus dedo

ia quebrada . As horas passavam sem nem mesmo eu me importar . Ele me coloca sentada em uma das cadeiras e sinto meu corpo estático , todos os momentos que eu tive c

ama a atenção mas continuo agarrada às minhas

al faleceu , nós teremos que levá-la a um abrigo . Saio do meu transe e

... A mulher apenas abaixa os óculos e balança a cabeça , isso

a . - Ela diz se aproximando junto com d

uviu bem ? - Grito aos quat

scuto uma voz e não preciso me virar

com a morte de sua mãe precisamos levar ela para um abrigo . - Não há

pediu para que eu não o procurasse mais . Abraço o meu corpo sentindo novament

guel , não precisa fazer isso . Muito obrigada, mas vou para o abrigo - me levanto e me viro em direção a saída ,porém ele segura a minha mão me pa

rar como o tutor de Angelina pelo menos por enquant

está f

que eu nem estava naquela sala pois os dois combinavam algo sem nem ao menos se importar com a

e forneça segurança nesse momento, Angelina . Abaixo minha cabeça

Miguel ! Eu mor

esmo passo lá em sua casa e te ajudo com toda mudança , vou aproveitar que ho

m , anjo . Tudo

alhando passo por eles sem falar com ninguém entro em meu quarto e me sento na cama, dormente .O pedacinho de família que eu tinha se foi só o que me conforta nisso tudo é que a

uzinho , o

Sthefany .

sinto muito ! Ela me abra

emanciparia , mas não fez. A assistente socia

e pariu !

el por mim como um tutor , vou ter que

piora Angelina , você vai

o que não conta por eu ser "menor" Me levanto e começo a arrumar as minhas coisas

ora é i

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