Andrew e a Escolha da Secretária - Duologia Amores Intensos Livro 2
anchinhas brancas, que descansa em meu balcão, pensando em como consegui derramar café no carpete e ainda ser capaz de ter ca
, mas tudo o que estou sentindo é indignação, nervosismo e medo de perder o meu emprego. Fecho os olhos e rezo para todos os santos praticamente implorando por clemência.
já sei que se trata de Beth. Observo o meu relógi
que é ela, poupo-
r matando o meu chefe! Porque aquele, sim, me irrita! - Ela solt
ui também. Bem rápido
trabalhamos, e entramos nele. O buffet é amplo, mas prefiro algo ligh
e gargalho. A quantidade de frituras e massas me deix
as refeições eram leves. Aprendi a com
comida para daqu
- Acho melhor eu comer mais alguma coisa. - Pego uma col
erto e você pode comprar uma daquelas b
alho incrédula. Beth tem um
er para logo depois se entupirem de chocolate! - fa
, trabalhei em casa de
lhei na casa dos Delamont. - Nossa, não me admira você se
uita coisa mudou naquela casa. Laura sabe que, às vezes, o simples pode ser
nos ouvidos da Marla... ferrou! Ela, com certeza, faria da sua vida um inferno! Nem sei como ela te contratou
rrepender de ter vindo trab
itiva, porém ainda não estou convencida. Um tempo depois, pagamos a co
ocolate para a felicidade dela. Beth, ao contrário de m
onde trabalho, dou de cara com Hanna. Ela está sentada na minha
cendo estar prestes a matar alguém. A loira vira-se para mim num
abou a droga da reunião, e quando não encontrou a bonita no seu posto - ela aponta para a mesa -, ele fez questão de ligar para mim perguntando onde cargas d'agua você estava e começou a gritar
aça, entendeu? Você é secretária do dono da empresa e ganha muito bem para isso. - ela diz irritada enquanto eu pisco os olhos atordoada e tento assim
inha mesa e nem mesmo penso quando ligo
eja. - Ele nunca fez isso antes, aco
querendo me mandar embora! - digo, suando frio, pensando no qu
a o esporro calada e procura sempre af
to, incrédula. -
ce e faz
agradecer por ele ser um bab
sim, e ela continua: - Então faz logo essa boa ação do di
iro fundo antes de me levantar. Ando a passos de formiguinha até a
dizendo o quanto ele era bonito e interessante. Ela sempre fazia piadinhas sobre mim e o irmão de Nikolas, porque não gostava de me ver com Gustavo. E fazia questão de falar no Deus de Asgard - como ela adorava apelidá-lo - na frente do meu ex namorado apenas para afrontá-lo. Na época, confesso que gostava quando Gustavo escutava as piadinhas sem graça dela, porque ele se mostrava irritado e demonstrava gostar de mim
ndo a sua barba espessa e o alargador escuro que traz na orelha, mas disfarço quando vejo que ele finalmente parece perceber a minha presença. Seus olhos tempestuosos recaem sobre mim e suas safiras fitam-me carrancudas. Lembro-me de encará-
or e extremamente afetuoso, simplesmente o
a, doutor, ma
servo que ele não parece me olhar de fato
rece extremamente menor. Sempre tive dificuldades em ser posta no centro das atenções, nunca gostei
imos, e gargalho por dentro ao finalmente perceber a semelhança que ele possui com o Thor, Deus de Asgard. A única diferença é que o Deus a minha frente usa um t
o meu pensame
esta franzida apenas deixa seu r
Desvio os olhos sentind
a de Nick, mas de antemão informo que aqui seremos chefe e f
algumas vezes e
tade de indagar, mas prefiro me abster de futu
s! - Levanto uma sobrancelha e penso no quanto a
gos, se fôssemos não esta
sobre a minha roupa. Procuro disfarçar o incômodo e solto o ar aos poucos tent
comento sem graça. Encaro-o, mais uma vez, notando que seus olhos se demoram
dito q
anzir a testa, aparentemente, sem entender nada. - Meu hor
rário? - Sua pergunta me pega desprevenida, e vejo que
e procurando. Que ficou chateado po
mportante quanto o dos outros funcionários. Nunca deixe que a diminuam por isso. - Pisco os olhos completamente atordoada por sua mudança repentina, mas nã
es para os meus chefes, conserto suas agendas virtuais e com
do meu esqueleto. Olho para a minha cama, ao
o para ninguém em especial en