CURRICULUM - (CONTRATO DE CASAMENTO)
uanto contínuo dentro do carro de luxo
a. – Digo pela terceira vez des
do complacente. – Ela é sua filha Malia e você tem to
eu advogado público conseguisse que eu a visitasse pelo menos uma
. – Ele diz e eu apenas balanço a cabeça se
hegar no dez eu saio desse carro. Mas não acontece, o número 15 vem à me
rta do carro. As vezes as coisas acontecem
a, onde estava eu e o sr. Lecler, já q
gar onde minha filha mora atualmente. Respiro fundo
m vira abrir a porta. Olho para os lados e decido dar a volta pelo quintal e ir
desejar me matar ao me ver pisando em sua grama perf
l eu fiz parte poucas vezes, um chu
marido e seus pais, uma mulher magra e de biquini se e
rninhas. – Meu ex-marido diz para a mulh
tudo, o desgraça
estendendo o braço para a minha pequena, que inocen
or um momento. Ma
cente como você e a nossa menininha precisa de uma mãe. – Ouço Victo
o fazendo? Querendo me substituir? EU SOU A MAE DELA!! VOCE TIRA AS MAOS AGORA DA MINHA FILHA, E NUNCA MAIS SE REFIRA A SI MESMA D
antes mesmo que eu d
qui Malia? Vai embora, já teve sua visita do
a. – Falo tentando me soltar de seu aperto que fica m
– Você está invadindo a nossa casa Malia, tenho certeza de que essa
ara vê-los. – Falo olhando em seus olhos e o sorriso diabólico que ele dá, consig
uma educação podre? Minha filha não vai ficar perto de gentinha
m. – Digo entre dentes só para que ele ouça. Vejo se
lícia chegar. Temos câmeras na casa, já pode ir. – Ele fala
– Digo sentindo o ape
roxima de nós com a minha filha no colo q
agora. – Falo sentind
ena, é uma péssima mãe e nem deveria estar aqui.
ponder, novamente sou empu
grito para ele que pare
a hoje. – Ouço a voz de Eduardo surgir atrás de nó
stava de volta com o telefo
o colo retesar o corpo parecendo es
u disse? Solte-a agora.
stá invadindo propriedade privada. – Henrique diz já soltando me
ípico play boy. Qualquer que seja a minha
Malia? – Eduar
xar leva-la. – Falo sent
– Eduardo
então quem quer que seja você, leva essa vagabunda para longe da minh
? Talvez eu demore um pouco aqui.
mas eu vejo que em um breve olhar a
ede novamente e eu a
uela casa e volto para o carro me sentind
xo algumas lagrimas caírem na privacidade do carr
ha filha. Sei que não será fácil conseguir a guarda dela, pode até levar algum t
namorada de Henrique sai pela porta da frente apressada, como se estivesse
erar novamente, mas se passa, trinta, quarenta e
o sai com minha filha em seu colo e leva
bravo, assim como Vict
a filha e se essa tentar fugir com s
ele, mesmo que o vidro
om elas. – Eduardo fala e volta a se virar para eles quando já está próximo a porta d
Ma
do para você argumentar. – Eduardo o corta. – Eu já me
e se aproxima em afronta, encarand
que pode fuder com a sua vida,
e eles estão chegando. Mesmo se forem embora agora n
carro, e uma enxurrada de olhares sinistros recai sobre mim. – Pegue ela Malia
ou para qualquer um que precisar. – Eduardo fala o motorista e
nas encaro minha bebê em me
a pequena e que a terei o fim de semana todo. Só
tado deixando vários b
i como te agradecer. – Fa
você é minha mulher e assim como e