Meu Prisioneiro. ( Livro único)
l
ão Provisória II Guarulh
a cama, quando do nada eu s
dar, amor. Não vai que
minha mente tão rápido, isso me fez se sentar na ca
a cinco minutos, então pense
do. ― El
Agora levante, nós irem
o? ― Ele nego
você tem um jeito de gay. ― Fal
tero. ― Ele
ro, acho muito bom você lembrar disso. Se não quiser morrer aqui,
cadeia não faz n
ão manda aqui e sim o diabo.
Ele deu
do e medroso, mas o Baby me ajudou a ser quem
Baby? ― Pergunt
de de um jeito calmo, o Baby pediu a ele para fazer isso, já que os outros presos não i
tou um
transar novamente, o
stão me deixando co
r que perder a minha virgind
i permitir isso novamente, ele é
careta
a. ― Falou ficando de frente para
i ao seu lado colocando a
comer, vou ser sincero com você, com cert
e ajudou a f
ar atento, aqui não é um lugar bom, isso você sabe. Aqui dent
ainda com as mãos na cabeça, percebi que algumas celas tinham sido
ha andou sem dizer nenhuma pala
voso ao ser observado po
ustando. ― Você vai ser meu!!
a m
ssurrou só para eu ouvir. ― Ele
os prisioneiros até
os!! ― O poli
ntregando toalhas e sabonetes para todos
rede é cinza e tem no total de vinte chuveir
m chuveiro vazio. ― Temos que ser ráp
aranja e colocamos em cima da pia, percebi q
s abrirem a cela dos outros presos e isso
que só escutei a risada dele. ― Lavei os meus cabelos, lavei a
rguntou desligan
Si
m, v
logo depois vestimos nova
s sabonetes novamente para
stava nos entregando, colocamos novamente as mãos na cabeç
itório. ― O policial mau
humorado. ― Bonequ
o, bonequinh
, sen
ora
u pulso e foi me puxa
m vou te apresentar as outras bichas da cadeia. ― Falou e de
Perguntei
? ― Questionou
gal comigo? ― Ele parou de
m grande inferno nessa cadeia e isso eu não desejo isso para ninguém. Eu já estou sem esperança de sair daqu
u par
into, antes de você chegar, eu transei na
e po
argal
vida só vai piorar nesse lugar,
e segui ele até a
o da faculdade, eu nunc