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A Maldição do CEO

Capítulo 3 A mansão na ilha

Palavras: 1716    |    Lançado em: 12/06/2022

ava a caminho da mansão onde

andro estava enlouq

e uma funcionária mor

a reunião assim que descobr

do garantindo a compra do imóvel após confirmar que a func

xigências malucas? — não esperou o funcionário

foi so

viu. Sua funcionária estava sozin

inha estrutura? — se perguntava enqua

se a atitude. Mas tinha que ser ela. A mulher que ele sentia que se agarrasse não soltaria mais. E que por esse motivo fugia do desejo desesperadamente. Não queria outra mulher assim na sua vida. Uma per

ecidiu ficar bem quietinho até a poeira baixar. C

*

ndro começou a andar d

tá fazendo? — e

hloe pela primeira vez. Achou que estivesse delirando ao ver u

urados escapando do coque por causa do vento, os grandes olhos castanhos, o corpo deliciosamente deli

dela virar em sua direção e ficar sem jeito, por ser

perder o controle e agarrá-la só para saber qual era o gosto dos seus lábios;

ao ver a reação do seu co

r com uma garota com quase a mesma idade da minha filha. Dariam a

á-la passar uma semana sozi

e se trocou e ordenou ao piloto do seu helicóptero que o levasse até a praia, onde pegaria o barco a

a minha sanidade. Tenho que colocar um fim nisso — pensou durante o caminho. Começava a ter sonh

*

já estava pela metade. O clima deixava

um buggy, ele s

curo. Nem pare

ha. Apesar de ter a chave não quis en

o toque, ela

uem

dro Sanc

a porta e o

ixo, fascinado pela sua beleza. Em um vestido azul curto e

a, senhor Sanches? — di

ava fazendo com

ndo enquanto d

mala e vamos. O barco sai em pouco

co sonolenta. Tinha dormido menos de três horas na noi

igência de um cliente em potencial. — Alejandro declarou, tentando m

e manter meu emprego. — Ela tentou argumentar, mas se arrepend

em breve. Só inventei isso para não dizer que não te dei uma chance. — Se ouviu mentindo. Não

va sem palavras. Ne

para se explicar quando estivessem em um ambiente mais profiss

s dele a despert

de altura, ela levantou

xiste um contrato que e

rancelha, supresso com a

dir a minha casa? —

que apenas conseguiu fazer uma careta de des

primeiro transporte amanhã direto para a

óximo de realizar a primeira venda e provar que era

s lágrimas nos ol

onsegui vender nada desde que entrei na imobiliári

como se seu coração estivesse sendo esmagado cruelmente em seu peito. Quis pegá-la no colo e aninhar em seu peit

titude dele, Chloe virou as cos

sponsável pelo barco que os buscaria. Ele se recuperou do “transe” e atendeu o ho

Chloe se resolver sozinha, mas pensou bem e decidiu que não pod

noite debaixo do mesmo teto com ela sem agir co

go quarto e deixar para conversar depois de um banho e de

, ele lia um livro sentado no sofá. Ler sempre o deixava mai

cada e se surpreendeu ao ver

om ele. Foi dir

ndro fechou o livro já prevendo a temp

Chloe abriu a

a alcançou

ir. — Segurou seu braço com

— ela olhou o braço e pux

se. A última coisa que queria era machu

veis. Uma tempestade se

la evitava o olhar nos olhos na inútil tentativa de

causado aquilo. Afinal ela não tinha culp

até amanhã. — Controlou o tom

suficiente para apla

sa seria ridículo ficar aqui. Eu s

xpressei mal. Só me preocupa que fique aqui sozinha. E andar até um hotel arr

reocupação. — Chloe estava tão magoada e com raiva

as desculpas implícitas, Alejan

huva, vá! Eu tentei ser gentil

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