Meu primo
casa, que ficou um pouco distante de o
companhado. - disse
ada. - sorr
rei a sua mão, e fiquei ol
ao ver eu me aproximando, e quando eu estava com os láb
i para o carro e seguimos. Alguns minutos depoi
rona. - falei s
É
o para a minha irmã, e observei o Ramon di
a do, Ramon. - Giul
ar no que estava ouvindo,
s, acendi a lanterna do meu celular e fui para
s an
a na
stava quase na hora da Giulia passar para me buscar. Deixei os meus cabelos soltos, vesti uma blusinha
ada ao lado dos meus pais qu
vir uma buzina de carro lá f
am. - falei m
ulhentos. - minha mãe disse enquan
amãe. - Ela me encarou erg
mesmo,
o que n
? - fui até o meu pai e lhe dei um beijo na bochecha. Meu pai acre
eixar, p
anhar um beijo? -
ro qu
rindo a minha mãe de b
a entrou toda espalhafato
e deu um sorriso lindo, depois foi cumprimentar os meus pais, a minha mãe queria bater pa
rado, Ramon. Gustavo parou e ficou me esperando, fui caminhando em sua direção, na minha frente vi
o eu disse que não precisava ele falou umas coisa sem s
a bem convincente de que nada estava acontecendo, depois cumprimentei o Ramon e o Rique, que me olhava de cara fechada. Entramos no carro e seguimos pa
primo Gustavo não parava de me olhar. O Rique se aproximou de mim, me segurou p
- sorri para ele, que continuou dançando comigo. Riq
me causando cócegas
, Luana. Vamo fechar? - disse encarando
minha. - Falei desvia
- Perguntou segurando
ê, fica tranquilo. -
teado, mas respeit
os por ele. Mesmo chateado Rique continuou dançando comigo, de onde estávamos eu observei uma mulher se aproximando do Gustavo, f
a estar tendo alguma briga, olhei para os lados e não vi a minha prima Giulia, e nem o Ramon, então Rique e eu fo
minha prima, que chorava ao lado do primo Gust
bre o Ramon, logo deduzi que ele havi
lado direito do motorista, e logo ao meu lado estava o Gustavo e na outra porta o Rique, abri a porta do carro, o Rique abriu tam
ele disse enquanto fe