PRESENTE DO DESTINO - ESPECIAL DIA DOS PAIS
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avisar que teríamos que oferecer um preço menor. Estou cheio de trabalho, mas odeio perder. Embora, nesse trabalho em particular, eu
ms. Isso me custou duas horas no telefone para que trouxessem um caminhão para trocar tudo. Sua confusão custou a mim e a meus homens um dia de trabalho, deixando-
estava preocupada que os materiais estivessem errados novamente, mas garanti a ela que estavam corretos. Em outras palavras, ela ins
a, fiquei até o caminhão chegar, e conferi o conteúdo do pedi
. Várias vezes hoje, pensei em ligar para cancelar, mas dei a minha palavra, e isso é algo que levo a sério. Em vez diss
uo a velocidade quando vejo um carro no acostamento da estrada à frente. Quan
ia não parar e ajudá-la. Duvido
magem e o cabelo dela está encharcado. Alcançando o porta luvas, pego duas capas que sempre tenho à mão; você nunca sabe quando a mãe
honete. Ela está me olhando, braços cruzados sobre o seu peito. Vejo que as chaves do carro dela es
─ Parece que você precisa d
aumenta e ela cede, le
mente desdobra a capa e
o da Construção Beckett. ─Acabei de deixar meu local de trabalho e
e; novamente, acho que el
ego ao meu bolso de trás e a retiro. Abro-a, puxo para fora um cartã
estou atrasado... e já posso ouvir Stephanie resmungar. Ela estuda o cartão, depois muito lentamente levanta a cabeça e sorri ca
s azuis e longos cabelos loiros. ─Abra o porta mala e entre no car
me sentar no carro enquanto você fica aqui fora, eu me sentir
neu de estepe e o macaco. Assim que pego o macaco,
r disso. Espero que você não tenha que ir muito longe. Não é seguro d
ou cuidar disso am
co o pneu murcho e as ferramentas de volta no porta-malas. ─E
igado. Qua
do. Foi bom te conhecer, D
apertamos. ─Foi muito bom conhecer você
minhonete. Vejo quando ela se senta atrás do volante e dirige pa
phanie: Sério, Ridge? Você prometeu. E
ela ainda não tinha terminado de me torturar hoje, então a chuva cai mais uma
r para reduzir custo e
praticamente inexistente. Espero q
s colados à estrada. Meu telefone me alerta para uma nova mensagem, mas isso vai ter que esperar. Meu instinto me diz que é Stephanie querendo me dar uma bronca pelo atraso. Se fosse Stephanie ou
se é que isso importa. Há destroços por todo o caminho, então vou devagar, sabendo que as curvas do The Jacksons estão logo a frente.
uzes. Luzes que são provenientes do outro lado de um pequeno
ou usando minha capa, não tive tempo para removê- la, sabendo que Stephanie já ia ficar brava. Não s
r a porta, em seguida, ligo a lanterna e verifico os dois lados antes de cruzar a estrada. É perigoso como o infe
ilíbrio. Finalmente chego à frente do veículo, mas os faróis estão me cegando, tornando impossível ver se alguém ainda está lá dentro. Me aproximo com cuidado para não me encosta
da de lado. Seus olhos estão fechados. Merda! Eu sei que não devia tentar movê-la. Enfio a mão no meu bolso, retir
l é sua em
b a chuva batendo. ─Estou na Ande
está ma
resa. Eu sei que provavelmente não estou fazendo sentido
caminho. Tenho uma equipe na
fazer?─ Per
─Aguente firme, a ajuda está a caminho. Não tente movê-la, a menos que você sinta que ela está em grande peri
minha vida inteira, eu ouvi as sirenes.
façam o trabalho deles.─ Que diabo? Essa garo
ne de volta no meu bolso,
ixo, carregando uma maca. Assim que eles me alcançam, um caminhão de
spero que esta m
está ma
ó iluminei a janela com a minha lanterna. A mulher ao volante parece estar inconsciente. Pelo que vi, ela é a
io do caminho e deixo-os ir para o t
pha
ter que
oriam o carro, avaliando o risco, enquanto acenam e usam sinais de mão. Eles devem achar que tudo está seguro, porque ime
er ter feito mais. Eu faço uma promessa de fazer pelo menos a certificação de CPR24. O que eu realmente far
fração, é cortada do carro. Os bombeiros estão trabalhando com cuidado e ainda diligentemente. Assim que a porta é removida, um dos homens a
iciário, mas estar aqui e presenciar a dedicaç
técnica de primeiros socorro s
balham juntos, avaliando a situação. Quando eles gritam pela maca, meu batimento cardíaco acelera. Ela vai ficar bem? Eles podem levá-la? É preciso operá
adamente levantá-la do carro e colocá-la na maca, quando então tomo uma respir
corpo, seguido pelo que parece ser uma lona, uma tentativa de mantê-la seca nesta chuva torre
ada lenta e escorregadia até a ambulância. No escuro da noite
e machucou?─ Um dos caras encost
Não, eu só parei para
ue ele ouviu. A chuva dificult
carro. Chegando lá dentro, el
lsa
toma ao subir a colina. Eu vou para o hospital certificar-me que ela está bem, que ela não está sozinha. Eu vou esperar até que a família dela c
carregada na ambulância. Eu vou p
or, conhece a víti
e vi os faróis ao longo
gumas perguntas─. Ele olha par
até a de
eguindo-os pa
ado, ele me estuda. ─Eu pens
que eu a encontrei, pelo menos. Não quero que ela acorde sozinha. Eu vou fic
ssou seu rosto. ─V
strada para o carro. Ligo o aquecedor, puxo o meu cel
credito que você
me conhece m
a ajudar. Estou indo para o hospital
espero a ambulância sair, porque vou seguir eles, não sabendo ao certo para onde vão levá-la. Não tenho que esperar muito t
inho, eu rezo para que ela esteja bem. Eu não sou realmente um homem de oração; já fiz