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PRESENTE DO DESTINO - ESPECIAL DIA DOS PAIS

Capítulo 4 4

Palavras: 2747    |    Lançado em: 09/07/2022

i

avisar que teríamos que oferecer um preço menor. Estou cheio de trabalho, mas odeio perder. Embora, nesse trabalho em particular, eu

ms. Isso me custou duas horas no telefone para que trouxessem um caminhão para trocar tudo. Sua confusão custou a mim e a meus homens um dia de trabalho, deixando-

estava preocupada que os materiais estivessem errados novamente, mas garanti a ela que estavam corretos. Em outras palavras, ela ins

a, fiquei até o caminhão chegar, e conferi o conteúdo do pedi

. Várias vezes hoje, pensei em ligar para cancelar, mas dei a minha palavra, e isso é algo que levo a sério. Em vez diss

uo a velocidade quando vejo um carro no acostamento da estrada à frente. Quan

ia não parar e ajudá-la. Duvido

magem e o cabelo dela está encharcado. Alcançando o porta luvas, pego duas capas que sempre tenho à mão; você nunca sabe quando a mãe

honete. Ela está me olhando, braços cruzados sobre o seu peito. Vejo que as chaves do carro dela es

─ Parece que você precisa d

aumenta e ela cede, le

mente desdobra a capa e

o da Construção Beckett. ─Acabei de deixar meu local de trabalho e

e; novamente, acho que el

ego ao meu bolso de trás e a retiro. Abro-a, puxo para fora um cartã

estou atrasado... e já posso ouvir Stephanie resmungar. Ela estuda o cartão, depois muito lentamente levanta a cabeça e sorri ca

s azuis e longos cabelos loiros. ─Abra o porta mala e entre no car

me sentar no carro enquanto você fica aqui fora, eu me sentir

neu de estepe e o macaco. Assim que pego o macaco,

r disso. Espero que você não tenha que ir muito longe. Não é seguro d

ou cuidar disso am

co o pneu murcho e as ferramentas de volta no porta-malas. ─E

igado. Qua

do. Foi bom te conhecer, D

apertamos. ─Foi muito bom conhecer você

minhonete. Vejo quando ela se senta atrás do volante e dirige pa

phanie: Sério, Ridge? Você prometeu. E

ela ainda não tinha terminado de me torturar hoje, então a chuva cai mais uma

r para reduzir custo e

praticamente inexistente. Espero q

s colados à estrada. Meu telefone me alerta para uma nova mensagem, mas isso vai ter que esperar. Meu instinto me diz que é Stephanie querendo me dar uma bronca pelo atraso. Se fosse Stephanie ou

se é que isso importa. Há destroços por todo o caminho, então vou devagar, sabendo que as curvas do The Jacksons estão logo a frente.

uzes. Luzes que são provenientes do outro lado de um pequeno

ou usando minha capa, não tive tempo para removê- la, sabendo que Stephanie já ia ficar brava. Não s

r a porta, em seguida, ligo a lanterna e verifico os dois lados antes de cruzar a estrada. É perigoso como o infe

ilíbrio. Finalmente chego à frente do veículo, mas os faróis estão me cegando, tornando impossível ver se alguém ainda está lá dentro. Me aproximo com cuidado para não me encosta

da de lado. Seus olhos estão fechados. Merda! Eu sei que não devia tentar movê-la. Enfio a mão no meu bolso, retir

l é sua em

b a chuva batendo. ─Estou na Ande

está ma

resa. Eu sei que provavelmente não estou fazendo sentido

caminho. Tenho uma equipe na

fazer?─ Per

─Aguente firme, a ajuda está a caminho. Não tente movê-la, a menos que você sinta que ela está em grande peri

minha vida inteira, eu ouvi as sirenes.

façam o trabalho deles.─ Que diabo? Essa garo

ne de volta no meu bolso,

ixo, carregando uma maca. Assim que eles me alcançam, um caminhão de

spero que esta m

está ma

ó iluminei a janela com a minha lanterna. A mulher ao volante parece estar inconsciente. Pelo que vi, ela é a

io do caminho e deixo-os ir para o t

pha

ter que

oriam o carro, avaliando o risco, enquanto acenam e usam sinais de mão. Eles devem achar que tudo está seguro, porque ime

er ter feito mais. Eu faço uma promessa de fazer pelo menos a certificação de CPR24. O que eu realmente far

fração, é cortada do carro. Os bombeiros estão trabalhando com cuidado e ainda diligentemente. Assim que a porta é removida, um dos homens a

iciário, mas estar aqui e presenciar a dedicaç

técnica de primeiros socorro s

balham juntos, avaliando a situação. Quando eles gritam pela maca, meu batimento cardíaco acelera. Ela vai ficar bem? Eles podem levá-la? É preciso operá

adamente levantá-la do carro e colocá-la na maca, quando então tomo uma respir

corpo, seguido pelo que parece ser uma lona, uma tentativa de mantê-la seca nesta chuva torre

ada lenta e escorregadia até a ambulância. No escuro da noite

e machucou?─ Um dos caras encost

Não, eu só parei para

ue ele ouviu. A chuva dificult

carro. Chegando lá dentro, el

lsa

toma ao subir a colina. Eu vou para o hospital certificar-me que ela está bem, que ela não está sozinha. Eu vou esperar até que a família dela c

carregada na ambulância. Eu vou p

or, conhece a víti

e vi os faróis ao longo

gumas perguntas─. Ele olha par

até a de

eguindo-os pa

ado, ele me estuda. ─Eu pens

que eu a encontrei, pelo menos. Não quero que ela acorde sozinha. Eu vou fic

ssou seu rosto. ─V

strada para o carro. Ligo o aquecedor, puxo o meu cel

credito que você

me conhece m

a ajudar. Estou indo para o hospital

espero a ambulância sair, porque vou seguir eles, não sabendo ao certo para onde vão levá-la. Não tenho que esperar muito t

inho, eu rezo para que ela esteja bem. Eu não sou realmente um homem de oração; já fiz

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