J E O N G - Além do amor
o narr
rguntas, deitei ela no meu colo e fiquei fazendo cafuné até ela dormir. Sei que os pais dela vão ficar possuídos de ódio quando souberem que ela está dormindo aqui, mas não vai ter jeito, v
Al
nte, ainda não sei o que houve, mas ela chorou tanto q dormiu, é só pra avisa
ar em casa, vai ter mais motivo ainda pra chorar, problema se
do ela quiser ir, o perdido aqui leva ela... beijo dona
e Elis esta acordad
ve- falo passando a
omo mulher?- pergunt
jo ela com outros olhos, essa história de amizade funciona de início, mas é inevit
ocê responder a minha pergun
a me deu mole, isso mexe com a cabeça da gente, mas eu nunca te
isse pra você ficar comigo? - fala s
ouve, você não faria is
o, dentro de um banheiro, eu tô cansada de viver com medo, sabe? parece que todo homem que me olha, olha como se eu estivesse nua
atar ele assim que você
eu quero? falo p
rteza?-
nça que temos, mas ela tá certa, Elis parece um irmã, fico puto saindo com e
beijar ela assim, mas a boca da filha
cima, paro o beijo e olho pra ela, tão linda com o ro
Elis?- ela não responde, e
fazendo uma trilha de beijos até o decote da
lamber seu seio direito, enquanto massageio o esquerdo com as mãos, vejo o quanto ela está sentind
ndo na cama, e sorrio satisfeito. Tiro sua calcinha, e coloco um dedo dentro dela, depois outro, e faço mo
não fiz isso antes. Ela quase grita quando goza na minha boca, eu volto a
cer
sinha, porque se eu engravi
r, ela começa a rebolar devagar, tentando de acostumar com o volume
ixando esse tanto de arranhão nas minhas cost
io, parece que o virgem aqui é v
ê q tá provocando - falo estocando ela com força,
ra o lado, e sob
r que me ensinar a sentar como voc
ocidade, sinto que ela está quase gozando e acelero as estoca
to fodido, essa maluca