SEMPRE TE AMEI
to que ele
lho
inhas azeitoninhas pra fora e eu no chão me debatendo feito uma pipoca na panela, tentando me cobrir. A risada esca
odeio,
Que se dane se as azeitoninhas estão
dar chili
undo do meu
odei
te sentada na cama. Tira o resto do
me ama
ficar sentada, mas estou bêbada demais e cansada pra isso. Me debater feito idiota no chão, gastou o resto das minhas energias. Caio de costas na cama e vou me arrastando f
dua
sua mão pegar a minha e me puxar. Meu cabelo cobre todo meu r
u. Isso não é um travessei
ravesseir
algum ani
Cr
travesseir
dormir em cima
ma camiseta
e os b
uprimo a vontade de gemer, quando seus dedos desli
De
tem mais o travesseiro. A cama mexe e me deixa meio t
e vai
se que ela esta perdida no mei
Nã
ama pra l
toninhas, agora quer
içud
a garga
eicinho engraçado e p
er sua be
Nã
uei curioso. Zoi
ma e puxa a
içudinha! Deix
ara
nge, mas a cama acaba e
Me
unda com a calcinha socada pr
olhar mi
o b
estou
sentir a beiçudinh
uer, mas não
ajuda
u gostando de
a bunda? Isso me deixa um pou
s te vejo de
dio
ou de joelhos na cama, com ele atrás de mim, respirando pesado em meu ouvido. Seu braço ainda circula minha cintura e meu corpo esta em eufo
udo
emores em meu sexo. O filho da mãe tem uma
Si
posta qua
ar a calcinha sozinha
ntura e não sinto mais s
udar de
tiro minha calcinha, sentindo um grande alivio. Coloco sua cueca e quero rir. Isso vai ser o mais próximo que chegarei de seu pinto. Dou uma esfregada com a mão em meu sexo, sobre o tecido e não seguro o riso. Aproveita o
osta mole. Como co
a coisa só piora, mas c
o pra ele. O infe
ha que durmo
O
casa por causa da sua
toda um pouc
sse colchão? É mais fácil do q
o ir te
Troca essa merda e
so trocar
que nã
pularem na minha cara, enquanto mulh
dio
e a raiva
ue
dito que vim me deitar onde duzentas mulheres se roç
oiu
o. Sigo para o elevador com m
arc
nego a fazer parte dessa orgia. Me deitar o
e as portas se abrem. Ent
sonhos com
nto e percebo que estou sem a chave de casa. Merda! Deixei no apartamento do Eduardo minha bolsa. Nem ferrando volto pra lá. Ele deixou uma copia da ch
To
ave de sua mão e me viro pra porta. Enfio ela na porta de forma grosseira e a abro. Meu corpo co
dormir c
tanto me enlouquece e me
r fa
o, preciso afasta-lo de mim. Isso nunca morrerá se ainda tivermos essa intimidade que me machuca. Entro no apartamento e fecho a porta. Ando até meu quarto, pensando em como expulsá-lo da minha vida, depois de sempre o tê-lo nela. Entro em meu quarto e paro na porta, vendo Eduardo deitado só de cueca na minha cama. Seus braços cruzados atrás da
noite,
omo respos
beiçudinha e
dio
bém t