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SEMPRE TE AMEI

Capítulo 4 4

Palavras: 1503    |    Lançado em: 19/07/2022

to que ele

lho

inhas azeitoninhas pra fora e eu no chão me debatendo feito uma pipoca na panela, tentando me cobrir. A risada esca

odeio,

Que se dane se as azeitoninhas estão

dar chili

undo do meu

odei

te sentada na cama. Tira o resto do

me ama

ficar sentada, mas estou bêbada demais e cansada pra isso. Me debater feito idiota no chão, gastou o resto das minhas energias. Caio de costas na cama e vou me arrastando f

dua

sua mão pegar a minha e me puxar. Meu cabelo cobre todo meu r

u. Isso não é um travessei

ravesseir

algum ani

Cr

travesseir

dormir em cima

ma camiseta

e os b

uprimo a vontade de gemer, quando seus dedos desli

De

tem mais o travesseiro. A cama mexe e me deixa meio t

e vai

se que ela esta perdida no mei

ama pra l

toninhas, agora quer

içud

a garga

eicinho engraçado e p

er sua be

uei curioso. Zoi

ma e puxa a

içudinha! Deix

ara

nge, mas a cama acaba e

Me

unda com a calcinha socada pr

olhar mi

o b

estou

sentir a beiçudinh

uer, mas não

ajuda

u gostando de

a bunda? Isso me deixa um pou

s te vejo de

dio

ou de joelhos na cama, com ele atrás de mim, respirando pesado em meu ouvido. Seu braço ainda circula minha cintura e meu corpo esta em eufo

udo

emores em meu sexo. O filho da mãe tem uma

Si

posta qua

ar a calcinha sozinha

ntura e não sinto mais s

udar de

tiro minha calcinha, sentindo um grande alivio. Coloco sua cueca e quero rir. Isso vai ser o mais próximo que chegarei de seu pinto. Dou uma esfregada com a mão em meu sexo, sobre o tecido e não seguro o riso. Aproveita o

osta mole. Como co

a coisa só piora, mas c

o pra ele. O infe

ha que durmo

O

casa por causa da sua

toda um pouc

sse colchão? É mais fácil do q

o ir te

Troca essa merda e

so trocar

que nã

pularem na minha cara, enquanto mulh

dio

e a raiva

ue

dito que vim me deitar onde duzentas mulheres se roç

oiu

o. Sigo para o elevador com m

arc

nego a fazer parte dessa orgia. Me deitar o

e as portas se abrem. Ent

sonhos com

nto e percebo que estou sem a chave de casa. Merda! Deixei no apartamento do Eduardo minha bolsa. Nem ferrando volto pra lá. Ele deixou uma copia da ch

To

ave de sua mão e me viro pra porta. Enfio ela na porta de forma grosseira e a abro. Meu corpo co

dormir c

tanto me enlouquece e me

r fa

o, preciso afasta-lo de mim. Isso nunca morrerá se ainda tivermos essa intimidade que me machuca. Entro no apartamento e fecho a porta. Ando até meu quarto, pensando em como expulsá-lo da minha vida, depois de sempre o tê-lo nela. Entro em meu quarto e paro na porta, vendo Eduardo deitado só de cueca na minha cama. Seus braços cruzados atrás da

noite,

omo respos

beiçudinha e

dio

bém t

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