Anseios ocultos
empre foi meio nojentinho quando se trata de sexo. Nunca gostou que fizesse um boquete nele, nunca me fez
m minha mente, fantasie várias vezes, como seria transar com ele. Imaginei q
le olhou em minha direção me esboçou um belo so
minha, o elevador ficou pr
teceu? Pergun
e um andar e outro. - respondeu cal
abeça afastando a ideia, era muita loucura da minha parte, em vez de esta desesper
conseguiu falar
responsável pela manutenção. - me explicou com calma en
car preocupada. - di
respondeu se encostan
mo você solteiro. -
um belo sorriso - Quem sabe acho a mulher cer
ei doida para perguntar como q
os, uma mulher que não seja cheia de frescuras. Entre
sei de onde me su
e olhando bem, quando percebi
minha direção- O que você quer? Imaginei que
o de nojinho. - falei abert
vadia. - passou a mão grande na min
ando com força para baixo, levando junto a minha calc
to, adoro fuder com força. - seu aviso me deixou ainda mas excitada - você com certeza vai sair arrombada daqui. Só
como vou sair daqui, se gozar no pau del
eta. - abriu a calça e colocou o pau pa
der. Fui a loucura quando senti sua língua na minha buceta, chupava com vonta
ati descontrolada as minhas mãos no chão, tendo um orgasmo com
, abocanhei mal cabia na minha boca que é pequena, o gosto era meio estranho, ele enfi
experiência em
ta seja tão gostosa quanto a boca. - o safado
e do elevador começou a tocar ele atendeu
os daqui. - anunciou - tempo suficiente para gozar na sua buc
ariada, me puxou para ficar de pé, levantou
as em sua cintura, ele encaixou o pau na e
levador, enquanto ele metia dentro de mim, me preenche
o expulsar a tora que está me invadindo.
disse com desprezo- Que buceta gostosa. Parece que
e.- of
ntir seu pau ir ainda mas fundo, suas mãos batendo contra a
de porra. Ele tirou o pau de mim, me pois no chão e pegou m
você toda gozada, com a buceta escorren
s satisfeita e l
s o que começamos aqui.- o vi ajeit
longe um do outro conversando, em questão de 5 minutos a equi