A Noiva em Fuga e o Magnata Misterioso
m, ele estava atordoado. Ele nã
estado de vulnerabilidade. Na verdade, ele estava em abstinência há algun
sexy na frente dele estava despe
cedendo, Celia voltou a abocanhar o
ncia em lidar com u
úria, fazendo com que seu lado sed
is. A dificuldade em resistir parecia
em uma cobra, injetando veneno em seus vasos sanguíneos pouco a pouco. Tal veneno pas
s, Celia colou seus corpos, pressionado seus lábios macios contra os dele. Era como
desejo de tê-la. Ele planejou se conter, mas ele havia acabado de
seus lábios dos dela. Sua voz era profunda e inebriante,
negação. A expressão em s
homem advertiu, antes de sussurr
, e tudo o que ela ouviu foi a palavra "Reyes". Para ela, isso não int
ns seria capaz de se controlar
tos da mulher. Com Celia nos braços, ele caminhou em di
me dar prazer...", Celia murmurou
erior, controlando-se para
sse tão forte, e que seus m
ele contra o dela. Enquanto o beij
lmente exposta a ele. O homem não conse
forte do homem agarrou-se ao corpo macio dela, e eles gradualmente se entrelaçaram. Ela ansiava pelo momen
ia avassaladoramente. Ela arfou embaixo dele, seguindo os movim
sculpido do homem, seus olhos foram at
cariciando a pele ligeiramen
rviu para aumentar as ch
vimentos. Tudo o que ele sabia era que ela era a mulher arranjada
lavra, mas estava consumida pelo prazer. O
luiu, e seus lábios se
se esqueceria
elia soltar gritos estridentes de prazer. Ela não conseguia segurar os sons que ins
lado, anestesiados pelo prazer surreal q