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Amor de Motoqueiro

Amor de Motoqueiro

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Capítulo 1 Maria

Palavras: 2064    |    Lançado em: 03/08/2022

ranscender tudo? Que não importa quantos altos e baixos aco

da cozinha onde eu não poderia atrapalhar e às vezes me deixava mexer uma coisa ou outra. O tempo foi passando, eu fui crescendo e cada

itou que cozinhar fos

rreira ele! -

om o peito apertado querendo estar em uma cozinha me de

rescer, mas nada me tirava o gostinho de aos finais de

le pensava, mal sabia que e

ue estava chegando sua hora. Sabe por que penso isso? Uma semana antes, no meu aniversá

eu velho caderno de receitas e seu avental preferido. Meus olhos en

ário, de agora em diante el

, com aquelas palavras, mesmo que uma semana d

arto como um lembrete dela. Mas a angústia no peito era de mais, eu precisava dar um jeito naquilo, me resolver c

era só pra conseguir um diploma para pendurar na parede, sabendo

amos meses sem se falar e eu me mantive firme em minha decisão de largar a contabilidade para viver da culinária, p

meu pai parou em frente a um prédio antigo, com dois andares, parecia ter sido uma loja no passado e agora estava desocupada.

ue eu tanto queria, m

enas alguns dias de glória o Cantina da Nice existia há dois anos, um restaurante ca

vezes passavam na correria do horário de almoço e eu fazia o possível para

rante não abria aos domingos e eu aproveitava para testar novas receitas para o cardápio até tarde, geralmente es

o chocolate por entre os dedos quando mordi e voltei a bater a ma

batida em meus fones encerrou, dando fim a música,

a, que parecia acontecer entre três homens mostrava que eu estava muito ferrada por estar aqui

lidade do que estavam fazendo aqui me a

deles, mas eles iam aprender hoje qu

enorme que estava na pia, eu não queria matar alguém a última coisa que precisava era de alguns anos na cadeia. De

cozinha e esperei que quem quer que fosse saíss

a eu bati com toda a força a frigideira na sua

e mexe! - falei me sentindo vitoriosa por ter

a. - a voz rouca atrás de mim me most

er do outro. Na verdade outros. Os dois

outro avisou apontando um pequ

os, não estava mesmo. Talvez eu

gora. Só abaixa esse negócio ai,

eia era passar o resto da vida mor

não teria saído tão perfeito. O objeto acertou em cheio o pé do homem com a arma o

deu um belo soco. Minha cabeça virou para o lado oposto e eu perdi o equilíbrio.

o. - o único que permanecia i

e eu me encolhi, dessa vez o medo se espalhando por minhas veias. N

romessa, juro que dessa vez eu falo sério! Implorei em pensamento com os olhos fechados com muita força, como se isso fosse inten

eria ser agora, mas o que vi foi ele caindo contra meu armário de panelas. Algumas delas despencaram caind

o cara da sua vida ouviram sinos tocar, eu ouvi

pelo colarinho o ladrão que carregava a arma, e que já se atrapalhava pa

car na frente e levar a pan

cia. Não havia sido enviado por vovó coisa nenhuma, tin

em frente ao meu. Isso sem contar os braços e pescoço repletos de tatuagens, e se eu ousar imaginar sei que todo o corpo dele, até a bunda branca estã

a além de bom dia, isso quando acontecia o milagre de nos

tingiu do outro lado da cozinha me

mbou dentro de mim. Isso... isso... estava prestes a pedir que ele falasse de novo só para testar s

uei tentando focar na pergunta dele. - Pensei que

ta das mãos dos homens os mantendo algemados. Não me passou despercebido o insulto, mas eu estava concentr

i confusa ainda sentada no chão, sei que parecia uma criança perdida, mas não confiaria

mais. Confusa ergui meus olhos para ele, que seguia concentrad

e foquei em fala

i quando o homem tatuado se apr

de perto, mas seus dedos tocaram meu rosto com delicadeza, o

a capaz de reparar melhor em todas as tatuagens e nos pelos espalhados pelo rost

de longe, mas o meu tipo de homem era algo bem mais de

ande, quando a polícia chegou, conseg

e acalmar. - meu salvador tatuado falou e só então e

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