Casualidades da vida
anos
ulher olhou para o marido bem apreensiva. - Acho q
em disse ríspido, deixando transparecer a fúria em seus olhos cinzentos. - O pai ao m
s. – Argumentou chorosa pouco antes do portão do grande orfanato
ampada no olhar do homem. Ele sempre confiou na filha e se dedicou ao máximo para dar o melhor, e se sentia traído com essa gravidez não p
umano! – Dis
ssário! – Reb
é o que se deve fazer. – C
vai su
o de arrependimento aparecesse. Por isso, se aproximou da porta pouco antes do amanhecer e deixou a pequena ca
da porta grande. - Eles vão cuidar de você e vai ficar tudo bem. – As palavra
viram a porta se abrir e alguém pegar a criança. A mulher procurou ao redor para ver se conseguia saber qu
rio da neta que foi o anterior a seu abandono, mesmo com isso, começou a definhar ano após ano. Ficando cada vez mais doente e menos comunicativo, se perdendo em s
anos
los em seguida. O ar sai de sua boca, ainda chocado e sem entender o que aquelas palavras significavam, ou melhor, querendo que aquela
potencial tempestade forte se formando. Engoliu seco mais uma vez, decidindo levantar e tomar um copo de sua bebida mais fort
Sussurrou sentindo as lágr
undo se alegrou e tudo passou a fazer sentido. Só que agora um balde de á
logo assimilou ser a de entrada. Isso o levou a sair a passos largos do c
inada para dentro do carro. Parecia não se importar co
avessar seu corpo. Ele havia descoberto e ela queria ir embora o mais rápido possível. O exame de DNA dev
Disse batendo a porta do carro e encarando o hom
o e você não vai me fazer aceitar o contrário. – Disse c
am ela com frequência desde essa última gravidez, estava tudo mais difícil de entender e o toque estridente do celula
ava louca e sua insanidade não iria tirar seu filho, mesmo que o exame de DNA dissesse o contrário. Assim
tou enquanto se jogava para frente,
orme que se aproximava. - Você não vai me perdoar. Eu sou um monstro... – Acelerava
vai nos matar, pare o carro. – Gritou e finalm
te, mas nada que fosse tão grave. Ainda bem
- Vamos fazer o melhor pro nosso filho, não faz isso. – Tentou tranquiliza-la, mas
ndo ela saiu decidida a abrir o portão. Aproveitando a deixa, conseguiu tirar o
u filho. – Continuou o homem, encarand
de você e vai ser obrigado a dar ele para mim. - Os olhos verm
ra que possa se arrepender depois. – Apesar da fúria anterior, seu tom saiu calmo e quase gentil, tentando confortla disse antes de entrar no carro e ir em
atando o acidente de sua companheira que estava acompanhada de um homem. Mesmo sendo socorridos, não conseguiram fazer muito
te que resultou em uma gravidez. Mesmo tentando manter o relacionamento por um tempo e tentando a
olveu criar um muro ao redor de si, protegendo
juramento a si e ao bebê enquanto voltavam a mansão, que faria de tudo para manter aquele pequeno ser a salvo. Que se fosse preciso, daria sua vida para proteger aqu
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