Contos Eróticos - vão mexer com você!
culpa era minha, desde que botei na cabeça que queria a promoção do escritório estava trabalhando com
nem mesmo de transar, estava na seca há mais de um mê
ra aquele filho da mãe. - Lilian resmungou e eu sorri,
dia comemorar muito, já que nem o fim de semana eu teria,
ar um banho e
ele. - a voz do diabo soou as minhas costas e eu meu olho chegou a pu
rei já sabendo a
as horas. - eu teria bufado ou soltado um palavrão, ma
nte, ouvi Lilian rir e se meu chefe pé no saco nã
as. Sério isso? - soquei o volante
a indo atrás dele. Seria ótimo se eu chegasse lá e descobrisse que teríamos que espera
unça, detestava estar ali, mas deixaria para re
r Ramos. - a policial me olhou com cara de poucos amigos,
uele traficante? - minhas sobranc
eu chefe tinh
iente, senhor Ramos, p
banou a mão no ar, descartando com desdém
cante que os policiais não conseguiam prender provando q
almente me atenderem e todos os policiais do
iente agora. - exigi sabendo
um advogado, era porque já estava familiarizado com esse lugar. Repetia para mim o te
sendo int
e eu estou aqui esperando há muito tempo. Então se não quiserem mais
eu chefe iria me crucificar. Ela me levou até a sala onde ele estava sendo interrog
- o policial falou e eu
Um moreno, de cabelo baixo, boca carnuda e olhar perigoso me encarava. Ele parecia ser cob
pra ele meu corpo todo se acendeu como uma
nhores. - ele falou com uma voz grossa e
arrependi de sentir seu cheiro, era másculo e sedutor, me fazendo mo
aqui Ratão. Porque não adia
ção de porte ilegal de arma, não há nenhuma acu
o é um dos maiores traficant
ma coisa que eu nunca ouvi falar. - lhe lancei um olhar claro p
uma arma sem licença, acho que podemos anda
chutando a parede, o outro se leva
chá de cadeira. - reclamei m
tentando não inspirar mais o
a voz grossa dele me fizeram apertar as coxas uma contra a outra.
ntada lá fora por quase meia hor
grave que parecia reverberara por todo meu corpo, se
por muito mais tempo, meus planos de entrar na banhe
perigosas. Eu tinha mesmo dito aquilo em voz alta? - Me tira daqui e eu te dou o que você quiser doutora. - ele ergueu as
ções bem erradas aqui, ele me olha daquele jeito e fala aquilo. Minha boceta literalme
ça. - avisei com a voz por um fio e ele
é problem
fazer meu trabalho, deixar meu chefe feliz e poder ir pra casa. Eu me ergui, quase tropeçando nos meus
ue vo
o da demora em liberar o valor da fiança de uma vez? - eu interromp
de tráfico e isso é um crime qu
o me excitava? - Se não tem nenhuma prova ou testemunha, nada que confirme suas acusações você não tem motivo algum para manter meu cliente aqui. Ele é
rmou dinheiro não era mesmo um
oz daquele homem tão perto de mim mexia com m
o ao meu carro estacionado ali perto. Ele não me res
so não pareceu importar para ele. Sua mão tocou meu rosto e ele
ontrolar. Senti a mão livre dele tocar meu joelho e subir por minha coxa entrando por de baixo
re minhas pernas até alcançar minha calcinha, seu dedo circulou meu clitó
go? - falei ofegante quan
sussurrou contra o meu ouvido f
le sugou, puxando minha calcinha para o lado com dois ded
quadril em sua direção e sentindo seus dedos ab
r essa bocetinha molhada gozar nos meus dedos. - como para p
lambendo minha pele, me deixando mais excitada. Ele alcançou o decote da minh
sua mão me foder e ele fez, socou os dedos dentro de mim com vigor indo fundo dentro da minha boceta e
me devorar. Eu não podia acreditar que estava no meu carro com um suspeito, ainda pior um que podia
u v
a como ele ordenou. - Que boceta apertada da porra! Vamos ver se também é gostosa. - ele tirou os dedos de dentro de mim, estavam encharcados c
guei o carro atordoada e sem pensar direito para onde estava levando ele. O h
r? - perguntei ainda inc
u disse que te dava o que quisesse se me tirass
is dele. Eu queria transar e ele estava ali oferecendo isso depois de m
spirar quando coloquei as pernas para fora, pronta para descer do carro, então tomada de ousadia tirei a
antes de abrir a porta, eu poderia
fazer nada que você não queira. - o sorriso dele me provocava, como se
orta, ele desceu o zíper da minha saia e eu ouvi o assovio quando minha bunda ficou exposta
o. Toda aquela brutalidade estava me deixando ainda mais molhada e dessa vez
ase me fazendo cair, mas se
ina e eu fechei os olhos esperando por mais. Mas ele se aj
par com força, me fazendo ver estrelas. Eu ainda estava sensível do orgas
rita e quando ele fechava os lábios em volta do cl
a e ele a socou lá dentro, girando e a trazendo ainda mais molhada para o meu clitóris. Eu não ia aguentar muito tempo disso, segurei em sua
ando. Ele tirasse os dedos melados de dentro de mim e enfiasse sua língua, seus dedos banhados com minha excitação começaram a massagear m
e me segurando com as mãos largas, ataquei sua boca sedenta por ele,
do e coberto por tatuagens, assim como seus braços e peito. Eu praticamente salivei diante do homem e n
ei a sua frente, abaixando o tecido e deixando que o pau duro pulasse na minha cara. Mordi meu lá
, lambi meus lábios, os deixando bem molhado enquanto testava toda sua extensão com as mãos. Então sem esperar
ei a engolir aquele pau delicioso, chupando como uma maluca. Fazia tanto tempo
golia. Se tinha uma coisa que eu adorava fazer era pagar um boquete enquanto ouvia o homem
mantendo parada no lugar e começou a foder minha boca. Eu como uma boa safada olhei em seus olhos
caindo em meus seios e me deixando ainda mais excitada. Seus olhos focados nos meus mostravam o quanto ele esta
nos e redondos livres e os uni, apertando um contra o outro, enquant
eria. - Caralho mulher, você quer tomar leitinho não é gostos? Então toma porra! - ele gritou com o pau
rou seu pau da minha boca eu o segurei, lambendo, esfregand
rmei louca para que ele me come
ser! - ele falou com o sorriso de
has pernas em seu quadril, mostrando para ele onde era o meu quarto,
tin