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Sorte ou Azar?

Sorte ou Azar?

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Capítulo 1 1

Palavras: 2039    |    Lançado em: 08/08/2022

ra na

eu ainda não tinha aberto mas não era por falta de tempo e sim porque eu

inha e do Miguel e com os nossos ami

m susto e eu coloco a caixa de lado - O que você está faze

ido nessas caixas e hoje tirei o dia para isso - Eu abro um peq

pergunta quando me v

eu - Eu falo e ele me olha com uma cara bem

arda isso ainda

e não entendo o porquê de você e L

virou e com quem ele tá

tanto os outros assim - Eu falo para ele - Le

de fadas onde todos são bons o

ia dis

do trabalhar? - E

ou de plantão, só volto

ra ele deixando um ar de t

eto que vamos fazer algo - Ele

eu te amo - Eu me levanto e nós nos beijamos , ele peg

foto de nós dois , e fico me perguntando quando

objetivos mudam, o dele mudou, o meu nun

rra do Rio de janeiro chamada Itaipava, uma cidade linda e cheia de encantos, éra

m dia do nada tudo mudou e

naquele lago foi a onde começamos a namorar e virou nosso ponto de encontr

pedalinhos para andar com eles , com uma quadra de futebol para o Miguel ensinar os nossos filhos a jogar b

os para o Rio de Janeiro, ele me convenceu a cursar medicina e aqui estou, sem

pelo outro nunca mudou, a g

ão sozinha por aqui, ele vivia em plantão na delegacia em operações e con

que eu olhava ele pela nossa cobertura. Às vezes me

o NAR

lo chamando ele

pegando? –

ando para uma loira que saia do orfanato e que eu estava

da Arlete que traba

? – ele

i? – eu pergunto – vi

m visitar um me

os arquivos, chama a tia dela para o juízo final lá enci

sso? – ele

mulher me cheira a

er isso –

tinha maldade em suas visitas e até mesmo muito mistério rolando, se tem uma coisa que meu pai me ensinou muito era observar as pessoas, e ela sempre olh

Xaxa fala. – você não comeu qu

com fome, vó

la – leva um tiro e morre e vai ver que era fal

brina pergunta – e a culpa é que não come

o doce da velha vó – minha vó diz me obrigan

, deixando o nosso morro longe de qualquer holofotes, a gente tinha negócios grandes mas que aos olhos dos outros era todos negócios pequenos, a gente evitava negociar com os morros do Rio de Janeiro, ainda mais os famosos, mas sempre tentava está por dentro de tudo que acon

ret entra atrás de mi

munada com Rob

do? – eu

a nova guerra com os mor

anto? Está escondendo aq

a tia dela disse que ela

ança? – e

ança, pode matar ela – ele fala – a criança tá lá no orfanato e

embora? – e

estrada, não soube dizer direito –

ue idade tem a cria

s tem o menino – ele fa

u lá –

o que com a crian

o – você vem comi

ízo – e

a lá – eu

tudo que eles precisavam, porque eu sabia de onde eu tinha vindo e se tinha um lar era graças ao meu pai que adotou eu e minha irmã juntos. Eu entro dentro do orfanato e

, senhor – uma d

m uma bola em um tapete, eu já t

vai fazer? –

nto a criança continuava sentado de costa para mim brincando com a bola – e

asse

de cabeça baixa, ele chuta a bola e vem correndo e a bo

aro os seus olhos casta

ndo os seus braços para cima – goooooooooool – ele diz

ase que meu pai sempre

o, foi vocês que me escolheram quando me viram a

e abre um sorriso, ele passa a sua mão pela minha barba e começa a

fala todo

co sem entender. – seu nome – e ele começa apontar para cima novamente que n

Ensinanos a ele que o nome dele é o mesmo do nosso

ome dele? –

le fala e e

emos em sua ficha,

de volta, eu encaro Moret que fic

ra do Brasil – eu falo – a partir de agora, ele é meu filho

não fal

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