Sorte ou Azar?
ra na
eu ainda não tinha aberto mas não era por falta de tempo e sim porque eu
inha e do Miguel e com os nossos ami
m susto e eu coloco a caixa de lado - O que você está faze
ido nessas caixas e hoje tirei o dia para isso - Eu abro um peq
pergunta quando me v
eu - Eu falo e ele me olha com uma cara bem
arda isso ainda
e não entendo o porquê de você e L
virou e com quem ele tá
tanto os outros assim - Eu falo para ele - Le
de fadas onde todos são bons o
ia dis
do trabalhar? - E
ou de plantão, só volto
ra ele deixando um ar de t
eto que vamos fazer algo - Ele
eu te amo - Eu me levanto e nós nos beijamos , ele peg
foto de nós dois , e fico me perguntando quando
objetivos mudam, o dele mudou, o meu nun
rra do Rio de janeiro chamada Itaipava, uma cidade linda e cheia de encantos, éra
m dia do nada tudo mudou e
naquele lago foi a onde começamos a namorar e virou nosso ponto de encontr
pedalinhos para andar com eles , com uma quadra de futebol para o Miguel ensinar os nossos filhos a jogar b
os para o Rio de Janeiro, ele me convenceu a cursar medicina e aqui estou, sem
pelo outro nunca mudou, a g
ão sozinha por aqui, ele vivia em plantão na delegacia em operações e con
que eu olhava ele pela nossa cobertura. Às vezes me
o NAR
lo chamando ele
pegando? –
ando para uma loira que saia do orfanato e que eu estava
da Arlete que traba
? – ele
i? – eu pergunto – vi
m visitar um me
os arquivos, chama a tia dela para o juízo final lá enci
sso? – ele
mulher me cheira a
er isso –
tinha maldade em suas visitas e até mesmo muito mistério rolando, se tem uma coisa que meu pai me ensinou muito era observar as pessoas, e ela sempre olh
Xaxa fala. – você não comeu qu
com fome, vó
la – leva um tiro e morre e vai ver que era fal
brina pergunta – e a culpa é que não come
o doce da velha vó – minha vó diz me obrigan
, deixando o nosso morro longe de qualquer holofotes, a gente tinha negócios grandes mas que aos olhos dos outros era todos negócios pequenos, a gente evitava negociar com os morros do Rio de Janeiro, ainda mais os famosos, mas sempre tentava está por dentro de tudo que acon
ret entra atrás de mi
munada com Rob
do? – eu
a nova guerra com os mor
anto? Está escondendo aq
a tia dela disse que ela
ança? – e
ança, pode matar ela – ele fala – a criança tá lá no orfanato e
embora? – e
estrada, não soube dizer direito –
ue idade tem a cria
s tem o menino – ele fa
u lá –
o que com a crian
o – você vem comi
ízo – e
a lá – eu
tudo que eles precisavam, porque eu sabia de onde eu tinha vindo e se tinha um lar era graças ao meu pai que adotou eu e minha irmã juntos. Eu entro dentro do orfanato e
, senhor – uma d
m uma bola em um tapete, eu já t
vai fazer? –
nto a criança continuava sentado de costa para mim brincando com a bola – e
asse
de cabeça baixa, ele chuta a bola e vem correndo e a bo
aro os seus olhos casta
ndo os seus braços para cima – goooooooooool – ele diz
ase que meu pai sempre
o, foi vocês que me escolheram quando me viram a
e abre um sorriso, ele passa a sua mão pela minha barba e começa a
fala todo
co sem entender. – seu nome – e ele começa apontar para cima novamente que n
Ensinanos a ele que o nome dele é o mesmo do nosso
ome dele? –
le fala e e
emos em sua ficha,
de volta, eu encaro Moret que fic
ra do Brasil – eu falo – a partir de agora, ele é meu filho
não fal