a primeira tenente
v
ia de amo
armas m
viverá para lut
ip G
o me deixou completamente desorientada no meio do fogo cruzado. Tudo estava mais caótico que antes. M
ra ficar ou seria atingida do mesmo jeito. Não conseguia pensar, tudo rodava, para todo lado que olhava eu não
dade que ouvia. Estava escondida, contudo não era o melhor lugar do mundo, um carro era um
Pensei tentando n
ando a arma o mais firme que consegui, pronta para atirar a qualquer momento para defe
rcebi que um milagre tinha acabado de acontecer em minha vida. Com certeza o capitão conseguiria tirá-la
onde estava tentando me proteger. Um alívio indescritível tomou meu
mo Sebastian era lindo e como em combate ele se tornava a ainda mais atraente com sua cara carrancuda e olhar matador. Ele era o oficial mais desejado do exército. No seu 1,90m, olhos cor de mel, uma bo
anhar? - Disse ele. Sua proximidade se tornou ainda mais elet
e as mulheres não eram feitas para a guerra. A verdade é que ela também achava, na verdade ninguém era feito para uma merda daquelas. Mas fazer o que se quis o destino
pelo portão de entrada e viu o treinamento e a dinâmica do lugar, resolveu que queria
pido demais. Queria mostrar ao capitão que ela era forte e confiável, que ela nunca o
os esperando dentro da mata que está há uns 50 metros do fim dos prédios. Nesses 50 metros teremos que correr antes que algum dos rebeldes nos vejam, o carro está equipado para nos dar cobertura, mas a travessia será difícil. - Seus olhos a avaliavam de novo, es
- Ela estava pront
para achar o carro, que estava tão bem encoberto pelas folhas, que não era possível de ver. Minhas pernas estavam querendo falhar e eu começava a sentir medo de não cons
as minhas costas e cobrei do meu corp
úsculos queimarem. O ar já estava falando
sse Sebastian virando-se para v
orriso. Eu conseguiria
e desistir, não podia desistir de mim agora. As folhagens agora ajudavam a
i alguns galhos baterem em meu ros
e falou novamen
para trás para ter certeza de que não havia ninguém nos seguindo. Por um momento eu senti todo o
rta, senhor? - questionei e
e indicou observa
sma forma que ficou quando tirei todo meu pelotão do prédio onde a bomba foi implant
e meus olhos vasculhavam todo o perímetro. Sebastian parou as minhas costas me dando cobert
qual direção? - fa
ros - continuamos
tura - me fixei em um ponto onde a ve
ra trás. - Minha vontade era olhar por cima do ombro. Tenho certeza de que el
me virar muito bem, senhor. Se fosse buscar ajuda, sa
oi firme e me calei. Continuamos andando dev
tando - ele olhou para on
um animal - con
os a correr e em 2 min
s dois soldados estavam a postos. Me encostei na
deu um cantil de água e be
. - Ouvi Seb
todos no alojamento. O que não disseram foi que quando ele estava cumprindo a su
outros soldados estavam tão interessados quanto ele em saber como tinha chegado naque
me para que fosse respeitada, queria chegar longe em suas paten
m atentos como os olhos de uma águia, tinha uma boca carnuda, que lhe fazia pensar de como deveria ser beijada por ele, om
que suspirava. A fama de conquistador de Sebastian a manteria afasta
do soldados. No máximo cuidar dos soldados feridos, nisso ela era boa, e
randes potencias quiseram mostrar o seu poder de fogo e resolveram destruir uma parte do planeta, só para mostrar que não estavam brincando. O caos foi total, todos os pequenos país
uscar sobrevivência contra os rebeldes infiltrados em seus solos. Estados Unidos, Rússia, Japão, Corrêa do
primeiros alvos das grandes potencias. Tudo estava destruído e a pouca população que ainda tinham era dividida em recantos. No momento existiam quatro. Um em cada direção da bússola, denominados de recantos norte, sul, leste e oeste. No centro del
e usá-las, pois as grandes potências tinham dominância total sobre elas. Seu
O que lhes restavam eram os rádios que eles ainda não tinham interceptados e por fim as cartas que levavam temp
ajudasse, não existia recursos para compra
a população deles e no exército que se desdobr
teger os seus. Ela conseguiu ser mais do que sempre so