Liv
nto, banha minha carne que está exposta. As roupas deles pinicam na minha pele, mesmo estando cheirando a produtos de limpeza. Com um
que eu seja pega. Repito o man
mpo foi fácil adivinhar que o final do corredor era um depósito, os empregados iam de mãos abanando e voltavam carregando caixa
ários de ferro. Elas evitam que nós os machuquemos, depois que rasguei fora o d
a fileira, acho as luvas. Parece até brincadeira eu achá-las por último. Pego dois p
reto como é nas celas, pretendo sair pelo forro. fecho a porta da pequena sala de limpeza e prendo a respiração, produtos de limpeza
os ao redor, acabei por esbarrar sem querer em
no chão parecia
itiv
eu prendera minha respiração. Ouço apenas ronronar e fungar, nenhuma locomoção nas proximidades, ninguém ouviu! Apenas os da minha espécie, que ouvem tudo, e já sabem que estou tentando fugir, como em a
o sabia como havia acontecido aquela fissura, mas pouco importava, só queria um dia agradecer a quem quer que tenha feito. eu a vi quando cheguei aqui, m
cilitando o trabalho, minhas partes íntimas estão doloridas, meu corpo lateja pela surra, m
am, um ronronar involuntário escapou dos meus lábios. Por mais que a luz
pura êxtase, me desejando sorte. Os outros permanecem quietos, penso que a maioria
em barulho, uma acrobacia limpa, exatamente como uma felina. Logo a frente, uma imensa cerca, que abrange os arredore
raio ao lado. No relógio faltavam quatro minutos para o término do Jantar,
pressada para a grade antes que a chuva engrosse e
e descarga no meu corpo. Apoio-me na grade e me jogo para o outro lado da cerca. A chuva começa a engrossar, observo o relógio, ainda tenho 2 minutos, me lanço correndo paoças de lama, em seguida rolo no chão me lambuzando o máximo que posso, depois enchar
o
a chuva que começava a cair forte, pois esse é o meu terreno natural. Subo sem muito esforço na árvore mais próxima, não chego nem na metade quando
a floresta é maravilhoso, sem igual, cheira a liberdade, é como s
seg