Contos Eróticos -

ando um longo banho na residência dos Oliver. Ela havia acabado de

sava no seu patrão, o senhor Alberto, um mulherengo de 39 anos, malhado, moreno e alto. Alberto é casado mas

s da porta escutando a água cair, e também a respiração ofegante de sua funcionária sexy. Laís era gostosa, e ele não poderia resistir, seu corpo o atraía,

le já tinha visto a sua boceta inchada, viu sua perna aberta e ele já sabia que ela não

de longe uma mulher assim — ele

tinha sido tão direto e usado um term

stá fazen

ão minta Laís, você é uma safada, acha que eu não percebo seus olhares de cobiça!? Suas roupas apertadas ressaltando suas cu

, principalmente sua vagina encharcada de tesão. Seu fetiche de ser

boceta quente, sente meu pau dentro de v

dor, de prazer. Seus gemidos são altos e em sua consciência ela agradecia o

ele estava com muita raiva do pai estar traindo a mãe, mas ele não era tão inocente assim, já ouviu muitas brigas dos pais sobre as traições de Alberto, por isso ele aproveitaria aquela boceta nem que fosse a última coisa

u, não esperava

le tomaria aquela mulher e iria enfiar seu pênis

tampado no rosto daquele rapaz que há pouco tempo só cons

mãe, e assim as diversões entre os três iriam acabar. Sim, três porq

namente estava adorando. Sempre quis foder com dois homens,

car em seu pau. A sensação era indescritível, ao mesmo tempo que rasgava, ele sentia enluvar, s

olhou para o pai, como se di

sou duas vezes. Meteu seu enorme pau, mesmo com toda a dificuldade

gri

cu

a bunda foi comp

eu, sentindo a rola de Al

putinha Laís — Pedro diz

diu mais. Ele bateu

ortável e Laís já s

inguém mandou ter uma bunda desse

para andar de tanta rola que vai levar — Alberto decla