A DONA DA MÁFIA
a nar
ltrona do quarto enquanto eu vou até o bar
lo? – eu pergunto ti
e. – eu nunca tinha
a pouco – eu
u levo um susto quando ele se aproxima de mim e acabo virando todo o pó q
agem em você na banheira – eu sorrio passando a minha mão pela sua gravata e abri
ra que eu tinha colocado para encher, eu me ajoelho atrás dele e começo a
tos anos Melina
eu re
– ele fala – já sabe
lho – eu falo beijando o seu pescoço e ele bebe o r
ossir – o que você colocou nessa bebida? – ele
coloca a mão sobre o peito,
– eu falo
? – ele pergunta me olhando
ele me empurra e tenta se levantar, só que quando ele se levanta, ele se desequi
mensagens perguntando por que eu estava demorando tanto, eu pego o celular de George e começo a colocar o pen d
aberta e e
eorge? – ele se aproxima do banheiro
om raiva e depois olha para ele – ele começou a passar mal , com falta de ar – eu começ
mim e me dar um tap
deu errado os nossos planos , estou descendo com ela, desligue as câmeras. – el
perdoa – eu f
da vez mais desesperada por ter matado
entra no outro lado e sai dirigin
com a cabeça – eu estou mandando você descer da porc
e eu vou caminhando na sua frente,
não – eu falo c
upa agora – eu obedeço e tiro toda ela. – se ajoelha – eu
rro com os pregos e para na minha fre
os olhos sentindo os pregos entrar na minha mão e ele puxa eles rasgando a minha pele toda – você foi treinada para seguir as minhas ordens – ele me faz levantar a outra mão – Você fez todo
deixando que nem uma lag
você está preparada mais uma vez – ele
mim – eu falo para ele – eu faço o que você quise
fez de idiota fazendo que eu acr
uei com medo, você não me disse que aconteceria tudo daquela forma – ele me encara
e me faz encarar os seus olhos, eu seguro de toda forma possível me concentro para não gritar e nem deixar que os meus olhos se enche de lagrima enquant