Correntes da Ilusão
ida mãe, que era quase tão apaixon
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de uma maneira que poderia ser considerada rústica. Ele chamava atenção das mulheres e sabia disso. Era reconhecido pelos colegas de trabalho como um profissional competente e que levava seu
bandonado em um dos bairros mais violentos da cidade do Rio de Janeiro. Finalmente, pensava ele, ia prender um grupo de traficantes e assim desbaratar uma grande e poderosa rede de tráfico de drogas. Esse nã
etive Ferreira, responsável pelo caso e pela batida que estavam a ponto de efetuar. Ferreira tinha Luís e André em alta conta por suas fichas limpas e r
o lado do carro de Luís, os dois e
cendeu, estava no modo silencioso, mas era o suficiente pois era o sinal esperado. Combinou com André que ligasse para
e por causa dela, sabia dos perigos de uma batida policial. Conheci
orte, mas estava armado com uma M16, sabia muito bem que os traficantes estariam fortemente armados, provavelmente melhor que a polícia. Assim
e entre
seguida Luís entrou e pôde ouvir um estrondo nos fundos do galpão, provavelmente o detetive André entrando co
e suor escorreu por sua testa, não p
os olhos e viu a expressão de surpresa e horror em seu parceiro do outro lado, e compreendeu que naquele dia não haveria tirot
sangue pe
s policiais, alguém que sabia o que aconteceria
As cápsulas pelo piso mostravam a violência da chacina. A maiori
não oferecer perigo, pois não mostravam ter t
neus no chão tinto de sangue, indicando que um caminhão esteve estacionado ali. Havia uns pequenos pacotes cheios de pó branco jogados no chão, próx