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Caminhos Quebrados

Capítulo 5 Henry Bianchi

Palavras: 2692    |    Lançado em: 28/09/2022

y Bi

inal de semana, meus pensamentos iam longe, precisamente na minha irmã e seu futuro casamento. Um cunhado como Pietro estava for

a perigoso ficar tão vulnerável. Para muitos, Giancarlo Bianchi Gali era um empresário famoso e rico, mas o buraco era mais embaixo. Se soubessem da me

20 ano

ina e sua irmã caçula observava de longe. Ele tinha tamanha adoração pela pequena, pois como seu pai sempre dizia "Na minha ausência, cuide de sua mãe e de Paola... Com a sua vida!" É óbvio que para a

manhã de verão. Paola continuava ali, dessa vez brincando com uma boneca de porcelana. Foi questão d

brincando. - o garoto olhou para os lados e não hav

mãe. Estava quas

carlo! - a mulher g

a gritar um com outro. Eles estavam nervosos, pr

dando da minha filha, não um moleque ingênuo desses! - Giancarl

eça só pensava em Paola e onde ela estava. Ouviu gritos e mais gritos de se

ente até o escritório de Giancarlo. O homem estava sentado em

um dos empregados e o coração

la estava acompanhada de um dos policiais e seu rosto i

ntrar um homem hoje pela manhã. Por sorte, par

foi Henry. A noite enquanto a família Bianchi jantavam, Giancar

? Na minha ausência cuide de sua mãe e de su

ai! Não queria que isso

agora o seu erro te

lhos sabendo o que iria acontecer dali por diante. Não era a prime

je

nossa família! Meses depois, foi descoberta a identidade do homem que pretendia sequestrar P

ei sem muita paciência até o elevador e depois de escutar toda aquela encheção de linguiça, desliguei o telefone. Apertei

dade. Poderia ser só mais uma, porém não era! Algo perturbador me incomodou, eu a conhecia de algum lugar, sabia disso. Ela tinha um rosto conhecido e um cor

lhou meus pensamentos malicioso

rguntei ao segurança encarregado de no

izado por Antônio Marinh

rava fazê-los para encontrar novas donzelas dispostas a aco

viços durante a noite. Mas fi

m, s

quele velho babão, Henry?

i ser bastante proveitosa, m

a mulher para ser sua acompanhante, mas cheguei para atrapalhar

ocê me salvou

uente começou a tocar, fiz qu

er tocada por Antônio, ac

se soltar de meus braços, porém a puxei pela cintura

ci o olhar até seus lábios carnudos pintados por vermel

osto comum.

la também teve a mesma sensação, s

lher mais linda... - notei que

rtando comigo? - a voz f

- sorri a rodopiando. Dançamos a

dor, pensei que não fosse como ele... - a voz vacil

o está gostando. - ela movimentou

parei a dança, dessa vez fazendo

cando comigo. Não fiz nada

da e com raiva, puxei-a pressio

Ok, você me salvou daquele velhote, mas suas intenções parecem as mesmas q

ntenções nenhuma.

virou-se raivosa e caminhou

er inter

y Bi

inal de semana, meus pensamentos iam longe, precisamente na minha irmã e seu futuro casamento. Um cunhado como Pietro estava for

a perigoso ficar tão vulnerável. Para muitos, Giancarlo Bianchi Gali era um empresário famoso e rico, mas o buraco era mais embaixo. Se soubessem da me

20 ano

ina e sua irmã caçula observava de longe. Ele tinha tamanha adoração pela pequena, pois como seu pai sempre dizia "Na minha ausência, cuide de sua mãe e de Paola... Com a sua vida!" É óbvio que para a

manhã de verão. Paola continuava ali, dessa vez brincando com uma boneca de porcelana. Foi questão d

brincando. - o garoto olhou para os lados e não hav

mãe. Estava quas

carlo! - a mulher g

a gritar um com outro. Eles estavam nervosos, pr

dando da minha filha, não um moleque ingênuo desses! - Giancarl

eça só pensava em Paola e onde ela estava. Ouviu gritos e mais gritos de se

ente até o escritório de Giancarlo. O homem estava sentado em

um dos empregados e o coração

la estava acompanhada de um dos policiais e seu rosto i

ntrar um homem hoje pela manhã. Por sorte, par

foi Henry. A noite enquanto a família Bianchi jantavam, Giancar

? Na minha ausência cuide de sua mãe e de su

ai! Não queria que isso

agora o seu erro te

lhos sabendo o que iria acontecer dali por diante. Não era a prime

je

nossa família! Meses depois, foi descoberta a identidade do homem que pretendia sequestrar P

ei sem muita paciência até o elevador e depois de escutar toda aquela encheção de linguiça, desliguei o telefone. Apertei

dade. Poderia ser só mais uma, porém não era! Algo perturbador me incomodou, eu a conhecia de algum lugar, sabia disso. Ela tinha um rosto conhecido e um cor

lhou meus pensamentos malicioso

rguntei ao segurança encarregado de no

izado por Antônio Marinh

rava fazê-los para encontrar novas donzelas dispostas a aco

viços durante a noite. Mas fi

m, s

quele velho babão, Henry?

i ser bastante proveitosa, m

a mulher para ser sua acompanhante, mas cheguei para atrapalhar

ocê me salvou

uente começou a tocar, fiz qu

er tocada por Antônio, ac

se soltar de meus braços, porém a puxei pela cintura

ci o olhar até seus lábios carnudos pintados por vermel

osto comum.

la também teve a mesma sensação, s

lher mais linda... - notei que

rtando comigo? - a voz f

- sorri a rodopiando. Dançamos a

dor, pensei que não fosse como ele... - a voz vacil

o está gostando. - ela movimentou

parei a dança, dessa vez fazendo

cando comigo. Não fiz nada

da e com raiva, puxei-a pressio

Ok, você me salvou daquele velhote, mas suas intenções parecem as mesmas q

ntenções nenhuma.

virou-se raivosa e caminhou

er inter

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