DESTINO TROCADO
O SAULO
ra o vestiário. Pelo caminho posso ouvir a tempestade que bate lá fora. Meu relógio já aponta meia noite, fim do meu plantão.
que
vida, aciden
da dessa t
colocando a
esta
a não
na hora certa da
rta da emergência, esperar a ambulância. Em
emanas. Carro perdeu contr
s dizem empur
res e corte
! Ajuda a m
sperado me ol
controlar
l seu
rício
er de tudo pela sua
bri
no corredor outr
ara a sala de parto e verifique
endimento, enquanto vej
Ce
contecendo e já sigo p
ixar, Dr.
do hospital e vejo um carro p
ém me
te não é meu dia. Pego uma cadeira de rodas e ac
que
aiu da
tas se
Ela esta grá
ce a fazer pergun
xa co
m ce
ica que acompanh
gestante, qualqu
Ce
lva desesperado. Ele me observa correr e não diz nada, apenas c
amos aqui,
dela estão oscilando e parece que com o impacto, bateu a
iro
prepara-
****
auxílio de um pediatra e uma enfermeira, começo a retirada d
m men
ara o pediatra que já
esta
rgunta c
emente tu
oro au
Caíq
que já entende meu pânico. Ela se afasta e segue
que
ord
o. Assim que o segundo bebê sai não escutamos seu choro e ele esta completa
e acon
ta ao ver o pe
enina, que prec
viva? Ela v
o que re
boas mãos
nte. Ando até ela que parece em choq
a o pós parto e log
ver meus
tra passará para conversar c
o sua
er de tudo pe
has roupas. Vejo o Sr. Silva e o Sr. Ribeiro sentados
ino e um
a a c
eles
O menino não teve problemas algum, mas
esta
da nã
. Estava dirigind
ligado ao acidente. Talvez o acidente tenha
bri
ecisa ag
ou minha h
****
iário e escut
pode fazer
a boca
dor que vai causar a
da por essa família rica, dona da merda
ma menina saudável de fam
pra eles cuida
to assustado
vocês
comigo na sala de pa
Na
z olhando
cada não é a que lutei ag
descem pa
menina dos Silva
fizemos a c
certa
vançand
cheio de culpa, doido p
er o garoto
raço dela
s são fi
ocessada por per
ca o problema é seu, mas essa fam
o a raiva cresc
gora é uma Ribeiro. Vai ter
ê é l
dedo em
tar a verdad
me olha de um
m vai co
u v
sfazer a merda, sinto uma pan
******
NOS
FERNAND
atidas n
En
m vestido vermelho e seus cabelos longos castanhos
er a
os e aspiro seu doce cheiro. Amo tanto o cheiro dela. Na verdade amo tudo nela e isso é estranho. Sei que
ndo 16 anos. A
o quanto seus olhos azuis. Ela é tão p
u fazendo 16 anos, v
desce a mão passando pe
ra ser o m
sinal que m
lhos e não
ha os
obrancelha, questio
logo,
into pegar minha mão.
bra
olhos, vejo uma co
ca se esqu
enorme
me persegue desde
ros
puxa a corrente que us
empre comi
letra F de sua corr
o te dar parabéns. Of
m o rosto em seu pescoço, ap
te
me solta de
nha vez de d
presentes
, fecha
undo. Me aproximo, colando nosso
que somos irmãos. Coloca a mão em meu peito e agarra minha camisa, me puxando para continuar. Sua boca se abre e deslizo minha língua para dentro dela, em busca de su
que fe
a testa col
eu te amo
rsamos sobre isso. Não c
em e sei que isso é errado
olhos e
ada quando esta perto de
se enchem d
s um pelo outro nã
si
. Apenas passo ele de leve em sua p
reconhece o me
eus lábios. Beijo-a novamente p
Pa
ra nos a
o é e
o pr
para a
Cl
da porta e poss
para Londre
O
nossos pais, vou