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Palavra de Honra

Capítulo 4 Matteo

Palavras: 3198    |    Lançado em: 28/09/2022

s antes naqu

os ten-tando ignorar os flashes das câmeras e os microfo

zari! Sr.

a polícia está

zzari realmente é

elação com a máfia é

ando as perguntas do lado de fora sem respostas. Controlando meu temperamento, não afundo o pé

viro a esquina, exp

zz

rto o acelerador acima do limite. Costuro pelo trânsito, ignorando as buzinas qua

ado para o outro quando viro pelo pátio e desço até a entrada dos fundos. A poei-ra levanta quando derrapo com o carro

ando um bastão de madeira sobre os ombros e ao seu lado está C

stá o fa

go para lá. Meus sapatos de couro estão empoeirados quando passo pelas

erno co

co. Meu cunhado e sogro estão parados olhando para o homem d

is estão fazendo

ós e estão de guarda do traidor desde

onsegue me ver, já que seus dois olhos es-tão inchados. Seu nariz está quebrado, assim co

unto, cerrando os olhos quan-do

esmunga, girando o bastão antes de tornar a apoia

parecem furiosos, seu cabelo loiro escuro com alguns fios fugindo do rabo

apanhe, ele continua di

edos tentando agarrar

zzari, m

sequili-brando-o e fazendo cair de lado. Com os braços

ara sua família. Confiei em você, te dei a ad-ministração de tudo e você quebrou a pro

vor... m

isa suja de sangue e o erg

por que contou aos jornalistas? - per

homens atrás de mim e ent

da, que nunca pensei em

Matteo - Rangel fala, s

fico de pé e olho

ari. Na minha casa, nos meus negócio

ão. Isso é um sinal de

as, não acreditando n

tive para conseguir convencer os jornalistas, não foi nada fácil. Se uma única lin

flexionando no bastão e abr

ngel - Stefano diz. - Não se quebra uma p

uza os braço

garoto está certo. Se perdoarmos Giuseppe,

gatilhando. - Só porque estou prestes a me casar com sua filha, não lhe dá o direito de opinar na

arganta fica vermelha e sei que não é vergonha, mas pura raiva. Aponto a

ório, o preço da traição é a m

bro espirram sobre o chão, algo que as cenas de filmes não che-gam se

rturbador como isso

ção - falo, guardan

do galpão com passos apressa-dos

o. - Consegui conter a maior parte dos jornal

ian assente, já pegando

Olho para o galpão e então para o pátio. - E diga para a famíli

spedida de solteiro na Archivio. - Cristi

ima, girando o b

do a porta do carro. - E disse que não pisaria na b

- Cristian diz, en

ratello . - Stefano interrompe minha conversa com Cristian. - Posso escolh

ncelhas, sorrindo de lado em seguid

os óculos de sol. Na por-ta do galpão vejo Francesco e Rangel, cabeças inclinadas e conversando baixo.

um olho naq

stian apoia o braço na jan

como uma arma para os homens e simulando atirar

o, isso não significa que podemos dar as costas e confiar. - Tambori

eiro você acaba de ser

boca, lec

braço, os dois lutando como duas crianças, e contenho a

serão padrinhos do meu c

ndo de lutar apenas para come

mai fatto nient

os homens da máfia são sérios e sanguinários. Nós somos, mas há momentos em que a

o por mim. A Ilha Maz-zari, onde minha família fica, é localizada entre a Sicília e a Calabria. Um pequeno po

o de cima, ela é a coisa mais bonita que alguém poderia ver na vida. A água cristalina, o vulcão adormecido, os campos. É um lugar que n

o a desaparecer mesmo o relógio marcando quase oito da noite. A casa Mazzari se ergue na encosta com vista para o mar, suas paredes na cor de terra

ndo para fora. As risadas das mulheres ecoam da cozinha, o som de panelas e talheres batendo se misturando

u sofá debaixo da grande janela. Recolhendo alguns papéis e os guar

deveria est

s escuros e cheios de cachos bagunçados se ergue, o

da é

das oito.

e viria para jantar a

antil emburrado de oito anos de idade. Romeo tem o mesmo f

eira e dou a volta na mesa, sentando na quina e olhando para Romeo no sofá. - M

á mais rápido e então... depois de amanhã... - resmun

meo está, aga-chando na sua frente. Quando seu

por causa do

endo. Toco seu joe-lho com a ponta dos

s conversa

bochechas fi-cando vermelhas e seus dedos torcen

gostar da Isabel.

peita! Me trata como

a ponta da unha. Nunca me disseram que criar um filho seria difícil. Ma-tar, torturar, comandar uma organização criminosa, ser don

ntender

ome

iverem mais filhos?

com ele tendo

eia dessas? - Balanço a cabeça e aperto seu joelho com a mão. - Quando eu m

eça inclinando em seguida. - Mas o senhor

unçando seu

não pense mais sobre ser descartado. Você

anta, assentindo brevemente antes de corre

fria e salgada do mar balança as cortinas, as ondas se chocando contra a areia fina. Com o ombro esco-r

ra o bem

Gallo apareceu na minha porta ameaçando todos da vila se eu não me retratasse pela morte de seu pai. Uma guerra iria começar até que eu conseguisse provar que a morte do Ch

isso. Não casei com Isabel naquele ano, mas minha irmã Mar-tina foi entregue a Rangel, irmão mais velho e o futuro Chefe, manten-do certa

tório e alianças. Somos chamados de ilícitos, mas apenas porque não acobertamos nossa cor-rupção como vários paíse

into um toque sutil de poeira. Olho para o horizonte, além das montanhas rochosas e o extenso mar r

que não estou sozinho. Tento não ranger os dentes quando vejo Isabel deitada sobre minha cama vestindo nada mais que uma camisola sexy preta tran

te que eu teria alguma li-bertação. Ainda mais com Isabel. Isso me faz pensar em como seria di-fícil dep

stá fazen

sorri, desfazendo o laço qu

a cama e jogo so-bre ela, desviando os olhos

isso e

att

trar no meu quarto - digo, cruza

us músculos retesados e tensos qu

de amanhã. E nós já nos divertimos antes. - Isabel desliza seus braços

za, saindo de seus braços

toque,

me amar? Nós éramos am

través de dentes cerrado

am com ódio, seu dedo subindo e

io por anos, Matteo

foi feito dez anos antes. Nada mudou, nada irá mudar. Saia do meu

a porta como sua esposa. Serei a dona desta casa. E nem você pod

casada comigo, se eu decidir que vai dormir lá fora, você vai. Se eu quiser colocar uma maldita coleira em você, eu vou. Aquele anel de casamento sendo colocado em

rejados e pega o robe de cima da cama, passando por seus ombros e saindo do quarto em

a indo de m

s o começ

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