Destinados a Amar
casamento dos meus pais, então dec
ez após sua formatura. Ele conheceu Marta, min
rança e quando o verão acabou ele voltou para
a de uma floricultura os dois se reencontraram. Para resu
o que importa é que uma força no u
am se casar, mesmo que os pais fossem contra u
, mamãe estava grávida de mim, Emma. Trê
s e em lua de mel, como sempre dizem. Então para esse casal que adora cel
o o ensino médio, eu, Caio e Jenny montamos este blog "junto e misturado", porque era assim que ch
a, Jenny viajando pelo mundo fazendo reportagens importantes para a revista de seu pai e eu em São Paulo fazendo arquitetura, usaríamos o blog para nos manter infor
ermaneciam de pé depoi
urei jogando às cobertas para o lado,
el para o dia na loja. Depois de uma maquiagem rápida desci às pressas, q
junto com ele a nossa
imada, após jogar minha bolsa e
eiro maravilhoso, o bom café. Eu sabia que ele já tinha levado o
a. Não queria nem imaginar o motivo do sorriso, mas tinha certeza de que não
do marido e estalando um beijo em minha bochecha quando me alc
cando a garrafa de café cheia na mesa. - Sente-se
u e Cris crescemos no meio de toda essa babação e demonstrações de afeto. Às vezes até publicas de mais, como na vez que eles for
te o contrario, no caso dele está mais para:
urei já me servindo, só o cheiro delic
fundos. Era só pensar no rabudo que ele aparecia. - Feliz aniversário de casam
é um completo esquecido! - meu pai r
uma olhada no blog e... - olhei para o relógio
ue mamãe teve tempo de falar, poucos segundos an
de forma conspiratória. Fazia algumas semanas que planejávamo
Cris perguntou se sentando ao
os, mas coitado de quem usasse tocar na comida dele, o bicho se manif
anto comia o mais rápido que conseguia, a
boca cheia e se preparando para coloc
ducação
mas já estava acostumada, e antes que ele revidasse escutamos os gritin
amores! - ela falou correndo para n
ro que estava há um bom tempo para adoção e que por
do a tirar às suas merecidas férias, nos olhava com um sorriso largo no
pais curtissem uma viagem sozinhos teria que ser na base da força, ele
murou entrando no meio do nosso abr
ndo para fora do abraço e fazendo s
alou, lhe dando um prato para que ele parasse
e deixar de ser o ogro que
ando o novo integrante da família no colo. - Você pode traz
li e sim irritação, ele fugia de contar sobre qua
eu pai questionou um tanto desin
a conversa falando mais alto, já o encarando com
ilhos, eu com vinte e cinco anos e Cris com vinte e dois, não estivéssemos em n
o a essa maluca. - ele rosno
udo para que o relacionamento desse certo. Em especial com ele que sempre estava troc
negar, Cris? - o provoquei mais uma vez antes de ir embora, adorava tripudiar e
a soou como um aviso, mas eu nem
inha calçado os sapatos e pegado minhas tralhas, pronta pa
escondiam que era verdade, mas seu rosto vermelho mo
como vocês se olhavam. - resmunguei já preparada para correr a qualquer movimento dele. - E também ouvi uma con
minha mãe me encarava fascinada, como se eu est
aindo com alguma mulher mais
ele bufou desanimado já lançando seu
sas de nós? - meu pai nos questionou sorrindo, já
que precisem saber de tudo da mi
uer um cair em sua lábia. O encarei balançando a ca
nada com trabalho. - meu pai finalizou o assunto, já que os três t
reou enquanto me lançava um olha
mo éramos
se nos juntássemos contra alguém éramos imbatíveis, ningué
olo e sendo super protetora como sempre. - E com você converso depois rapazinho. - fa
á vou indo, alguém tem que trabalhar nessa casa. - os beijei e beijei Cris sorrindo do seu bico de menin
tes que fechasse a porta e sorri ao ouvir m
m São Paulo se vê algo assim, mas nunca podia faltar um guard
es, era quase mágico
rena maravilhosa que estava encostada a porta d
mãe na outra floricultura, até que a
pessoa que eu contava qualquer coisa e confiava plenamente. Apesar de n
abéns aos seus pais. - resmungou me ajudando a levanta
era formalidade, já que era de praxe todos os amigos e afins fazer
o era diferente; formaturas, feriados, comemorações sem sentido algum, não im
cheia de insinuações sacudindo as sobrancelhas e já volt
. Pare para pensar que mamãe era de uma época hippie, então a maioria dos tios postiços
mprar flores hoje. Na verdade homens, em sua maioria. O movimento maior
os fechar mais cedo e eu corri para
ciosos, qualquer desculpa era válida para me fazerem ficar na
iam por descanso depois do dia em pé na floricultura e depois na cozinha. Mesmo assim eu não po
mo uma família enorme, meio maluc
não importava se tocasse Beatles ou Beyonce, todos
além do que prevíamos como sempre. Mas o que podíamos fazer se a cada ano às famí
ez questão de não perdê-la de vista. Agora seria só questão de tempo para Cris fugir
o, só não conseguia se comprometer com ninguém, além da f
ce e sincera que ele. Nossa pouca diferença de idade nos fe
sibilou no meu ouvido me assustando. - Mamãe
o de esperança para continuar vivendo. - deb
meu surto de riso assim que viu que tínhamos chamado a atenção de algumas pessoas,
- ele resmungou ainda balançando nossos
causa da mamãe, certo? - pergun
o homem a minha frente que olhava para a bela mulher do outro lado da sala enquanto calculava o que fazer para afa
ra a perdição das mulher, mas quando não usava nada além de shorts para correr causava problemas de torcicolo. Isso sem falar no sorriso, sabe aquel
a chance de amar e ser amado. Deus sabe
a vida toda. - murmurei chama
alavra sobre o que se passava em nossas mentes. Cris ape
ves do carro. - Essa é minha deixa para curtir a noite fo
r de ombros, não queria estragar a noite dela também com velhos problemas nossos, ent
la casa conversando, comendo e
ço e fui para a casa com Lise, a última coisa que precisava no dia era ou