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Destinados a Amar

Destinados a Amar

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Capítulo 1 I

Palavras: 3091    |    Lançado em: 02/10/2022

casamento dos meus pais, então dec

ez após sua formatura. Ele conheceu Marta, min

rança e quando o verão acabou ele voltou para

a de uma floricultura os dois se reencontraram. Para resu

o que importa é que uma força no u

am se casar, mesmo que os pais fossem contra u

, mamãe estava grávida de mim, Emma. Trê

s e em lua de mel, como sempre dizem. Então para esse casal que adora cel

o o ensino médio, eu, Caio e Jenny montamos este blog "junto e misturado", porque era assim que ch

a, Jenny viajando pelo mundo fazendo reportagens importantes para a revista de seu pai e eu em São Paulo fazendo arquitetura, usaríamos o blog para nos manter infor

ermaneciam de pé depoi

urei jogando às cobertas para o lado,

el para o dia na loja. Depois de uma maquiagem rápida desci às pressas, q

junto com ele a nossa

imada, após jogar minha bolsa e

eiro maravilhoso, o bom café. Eu sabia que ele já tinha levado o

a. Não queria nem imaginar o motivo do sorriso, mas tinha certeza de que não

do marido e estalando um beijo em minha bochecha quando me alc

cando a garrafa de café cheia na mesa. - Sente-se

u e Cris crescemos no meio de toda essa babação e demonstrações de afeto. Às vezes até publicas de mais, como na vez que eles for

te o contrario, no caso dele está mais para:

urei já me servindo, só o cheiro delic

fundos. Era só pensar no rabudo que ele aparecia. - Feliz aniversário de casam

é um completo esquecido! - meu pai r

uma olhada no blog e... - olhei para o relógio

ue mamãe teve tempo de falar, poucos segundos an

de forma conspiratória. Fazia algumas semanas que planejávamo

Cris perguntou se sentando ao

os, mas coitado de quem usasse tocar na comida dele, o bicho se manif

anto comia o mais rápido que conseguia, a

boca cheia e se preparando para coloc

ducação

mas já estava acostumada, e antes que ele revidasse escutamos os gritin

amores! - ela falou correndo para n

ro que estava há um bom tempo para adoção e que por

do a tirar às suas merecidas férias, nos olhava com um sorriso largo no

pais curtissem uma viagem sozinhos teria que ser na base da força, ele

murou entrando no meio do nosso abr

ndo para fora do abraço e fazendo s

alou, lhe dando um prato para que ele parasse

e deixar de ser o ogro que

ando o novo integrante da família no colo. - Você pode traz

li e sim irritação, ele fugia de contar sobre qua

eu pai questionou um tanto desin

a conversa falando mais alto, já o encarando com

ilhos, eu com vinte e cinco anos e Cris com vinte e dois, não estivéssemos em n

o a essa maluca. - ele rosno

udo para que o relacionamento desse certo. Em especial com ele que sempre estava troc

negar, Cris? - o provoquei mais uma vez antes de ir embora, adorava tripudiar e

a soou como um aviso, mas eu nem

inha calçado os sapatos e pegado minhas tralhas, pronta pa

escondiam que era verdade, mas seu rosto vermelho mo

como vocês se olhavam. - resmunguei já preparada para correr a qualquer movimento dele. - E também ouvi uma con

minha mãe me encarava fascinada, como se eu est

aindo com alguma mulher mais

ele bufou desanimado já lançando seu

sas de nós? - meu pai nos questionou sorrindo, já

que precisem saber de tudo da mi

uer um cair em sua lábia. O encarei balançando a ca

nada com trabalho. - meu pai finalizou o assunto, já que os três t

reou enquanto me lançava um olha

mo éramos

se nos juntássemos contra alguém éramos imbatíveis, ningué

olo e sendo super protetora como sempre. - E com você converso depois rapazinho. - fa

á vou indo, alguém tem que trabalhar nessa casa. - os beijei e beijei Cris sorrindo do seu bico de menin

tes que fechasse a porta e sorri ao ouvir m

m São Paulo se vê algo assim, mas nunca podia faltar um guard

es, era quase mágico

rena maravilhosa que estava encostada a porta d

mãe na outra floricultura, até que a

pessoa que eu contava qualquer coisa e confiava plenamente. Apesar de n

abéns aos seus pais. - resmungou me ajudando a levanta

era formalidade, já que era de praxe todos os amigos e afins fazer

o era diferente; formaturas, feriados, comemorações sem sentido algum, não im

cheia de insinuações sacudindo as sobrancelhas e já volt

. Pare para pensar que mamãe era de uma época hippie, então a maioria dos tios postiços

mprar flores hoje. Na verdade homens, em sua maioria. O movimento maior

os fechar mais cedo e eu corri para

ciosos, qualquer desculpa era válida para me fazerem ficar na

iam por descanso depois do dia em pé na floricultura e depois na cozinha. Mesmo assim eu não po

mo uma família enorme, meio maluc

não importava se tocasse Beatles ou Beyonce, todos

além do que prevíamos como sempre. Mas o que podíamos fazer se a cada ano às famí

ez questão de não perdê-la de vista. Agora seria só questão de tempo para Cris fugir

o, só não conseguia se comprometer com ninguém, além da f

ce e sincera que ele. Nossa pouca diferença de idade nos fe

sibilou no meu ouvido me assustando. - Mamãe

o de esperança para continuar vivendo. - deb

meu surto de riso assim que viu que tínhamos chamado a atenção de algumas pessoas,

- ele resmungou ainda balançando nossos

causa da mamãe, certo? - pergun

o homem a minha frente que olhava para a bela mulher do outro lado da sala enquanto calculava o que fazer para afa

ra a perdição das mulher, mas quando não usava nada além de shorts para correr causava problemas de torcicolo. Isso sem falar no sorriso, sabe aquel

a chance de amar e ser amado. Deus sabe

a vida toda. - murmurei chama

alavra sobre o que se passava em nossas mentes. Cris ape

ves do carro. - Essa é minha deixa para curtir a noite fo

r de ombros, não queria estragar a noite dela também com velhos problemas nossos, ent

la casa conversando, comendo e

ço e fui para a casa com Lise, a última coisa que precisava no dia era ou

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