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Destinados a Amar

Capítulo 7 -

Palavras: 1650    |    Lançado em: 02/10/2022

bem no fundo da geladeira e distraída como estava deixei minha bund

compostura, mas assim que meu corpo se alin

ão perto, tinha perdido to

ado nada. - resmunguei irritada fi

um sorriso sacana de lado. - Adorei a cor do seu biquíni. - era

uas meninas usando igual. E não estou

e cima a baixo, esquadrinhando cada pedacinho, como se me desenhasse em

ele estava mesmo fazendo aquele joguinho comigo? Mostrava interesse e depois m

esse. A última coisa que precisava era pagar papel de palhaça duas vezes pra ele. Mas quando tentei me esquivar e sair ele me prendeu entre a geladei

ro mais próximo, como se lembrasse de ontem à noite e

ó porque não te dei o que queria ontem?

nha acabado de me fazer lembrar como era ser tocad

e deixando irritada. Eu não corria nem atrás do que preciso qua

reciso dar importância

ndisposta a dar importância. - ele te

era dar um soco bem no m

ra por favor, me dê licença! - falei entre os dentes, te

i para fora sem nenhuma cerveja na

o quanto estava afetada. Eu tinha que parar realmente de dar importância para as

m pouco alto de mais e me at

l chegou e já correu atrás de voc

roveitado bem mais o visual da minha bunda pa

m adolescente, querendo algo

que vai que se afogar. - Lise zombou me deixando com vontade de ba

esmo ficar com alguém não faltavam homens por ai, especialmen

Guilherme longe dali, sem parecer tão afetada pelo idiota, mas a

e que não sabia direito para onde, o que significa uma co

a vez se afastando de qualquer pessoa que pudesse ter um potencial para pe

fez esquecer o assunto

nge, como se esperasse que eu tentasse um passo em sua d

a acalmada, a maioria já havia ido embora, mas ainda

a que Guilherme estava lá, antes mesmo que o ouvisse falar, era como uma energia palpá

me virando. - O banheiro é naquel

antes que eu alcançasse o prime

surrou contra minha nuca, me trazendo arrepio

era? - sabia que não ia gostar

a curiosidade

fechada, tími

inda estava parada ali escutando aquele imb

bem de que saco que essa farinha tinha saído, Cris fazia parte dele. - Mas então, na

a da história depois de me comportar como qualquer um deles. Eu me virei contra ele, puxando me

ada falando mais alto do que pretendia. Mas que se foda. - Segundo você não é nada meu para achar que tem o

untou cínico, com o sorr

rcasmo escorrer na minha expressão. - Vocês homens não controlam porra nenhuma mas adoram a sensação de ter poder, não é? Isso te deixa mais másculo?

ho da escada e ficando cara a cara comigo. Será que eu seria presa se o empurra

sim, a noite toda. Foi quente, foi selvagem, gostoso, ele sempre é ótimo na cama. - e

ando manter o deboche na voz, mas seus olhos já o tinham entregado

i isso uma coisa horrível, mas ver o quanto o afetava saber qu

pra saber onde largou seus machos, não espere que eu dê conta de

esco, parecia ficar até difícil de respirar quando ele estava por perto. E depois de como ele havia me irrita

panto dele. Algo dentro de mim queria provocá-lo tanto quanto ele tinha feito comig

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