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Destinados a Amar

Capítulo 5 -

Palavras: 2776    |    Lançado em: 02/10/2022

l, talvez ela pudesse ganhar dinheiro com

r finalmente aquela boca espertinhas, mas d

a como se nada tivesse acontecido. Ele simplesmente me

todo meu corpo com seus toques e beijos para me deixar plantada

idamente substituída por raiva assim que entendi tud

cer, eu não conseguia acreditar que ele tinha me deixado assim, toda entreg

o caminho que aquele tremendo imbecil tinha acabado de fazer. Como qu

mas vezes voltando finalmente para a terra. - Você es

ue não estava, mas iria

tando ser legal comigo, eu sabia, mas não deixaria minha n

em direção ao bar, pronta para

ais como um lembrete do que um questionamento, mas eu podia senti

pra me divertir ou não? - murmurei baten

a misturar vodka e tequila. Deixei ser levada pela vibe do lugar, das pessoas a nossa volta, do calor em meu corpo, música atrás de música

e dar PT bem ali, por isso deixei que meu corpo se acabasse na pista de dança, me fazendo esque

não queria nenhum homem novamente atrapalhando minha noite, seríamos ap

me fazendo encontrar os olhos azuis de Charles. Um sorriso brotou

perguntou com a voz rouca

ocê ia preferir dançar com a Lise. - murmurei

e deixando minhas costas coladas ao seu pe

se aos beijos com um cara, que eu não fazia idei

. - brinquei com ele segurand

colocando o queixo no meu omb

com as pessoas a nossa volta, só nos

ê olhou pra ela quando apresentei v

ou para o seu irmão. - ele

havia muita coisa que passasse aos seus olhos. O que me fez pensar que ele provavelmente v

er isso em voz alta, nem

alar sobre eles. - disse me dando um beijo bem a baixo d

o. Charles e eu já tentamos há muito tempo atrás

baixinha de mais perto dele, mas eu já estava acostumad

oras na praia, mas eu sabia que aquilo era algo quase natural dele,

to sorriamos, a felicidade de relembrar velhos tempos e passar um momento de olha

u sério mordendo o lábio inferior, eu não me aguen

base do meu pescoço me fizeram arfar, e de novo e de novo, ele estava subindo, até que chegou a minha orelha e mordeu o lóbu

tava protestando, nem iria, se tinha alguém

ndíbula até meus lábios e plantou um beijo ali. Eu não me fiz de rogada, abri

elos aprofundando o beijo, senti sua mão apertar mais forte

por esse tipo de atenção! Não sei se por conta do que Guil

guas fazendo uma dança bem conhecida, cheia de promessas para o que poderia vir depois, mas eu me v

eção. Éramos um desastre! As respirações descompassadas, os lábios

você é uma devoradora de homens.

u ótimo humor. - murmurei enquanto

beijo. - ele resmungou - Mas vindo de você j

o isso que me surpreendia. Talvez já tive

arranharam de leve seu pescoço ele virou o r

car bem inapropriado. - o ouvi sussurra

om a Lise. - respondi já me

falou localizando-a antes que e

eu rosto vermelho e as bochecha

está bem? O

seu tom de voz choroso só me c

o segundo. Minha amiga com certeza não estava no seu normal, algo entre o b

astou. Ela estava tão animada há minutos atrás, ent

o me bate essa culpa na consciência por

mal, se julgando uma qualquer e coisas piores. Isso era graças aos julgamentos que sua mãe trato

ela entender que isso não a definia em nada. - Sabe que detesto isso que está fazendo com você mesma, não é? Às vezes eu desejo ser muito mais parecida com você, o ter toda essa sua autocon

mungou com os olhos vermelhos, que agora brilhava

agarrando seus corpo e tentando esmagar q

os olhos castanhos enormes e lindos que pareciam hipnotizar todos a sua volta e a e

ha vaquinha. - ela

- passei meu braço esquerdo por sua cintura enquanto andamos par

biquinho engraçado, provavelmente lembrando-se de momentos at

, Charles e eu somos só am

as bons amigos, já tínhamos passado por essa fase de confundir sentimentos com tesão aos dezessei

ia amigos assim. - ela gargalhou com insinuaçõe

- assim que terminei a frase encont

as e avisar a Cris que queríamos ir embora, mas até

me virei antes que cruzássemos as portas na esperança de ver, mes

Charles com seu braço em volta de meus ombros me perguntando como as coisas iam enqu

correria de volta para terminar o que quer

o a cintura da loira, na mesma hora Charles me deu um beijo, não um beijo qualquer, um daqueles de cinema c

gem entendi o que ele tinha feito. Sem sombra de dúvida ele havia

mais safado, confirmando minhas suspeitas, esse sacan

eijando no rosto por fim. - Lise está mesmo b

ava dentro do carro usando suas melhores estratégias para ter a atenção

se uma blasfêmia as solteiras que estavam em busca de um homem lindo, sa

certeza não estavam faz

ado e obrigada, você como sempre maravilhoso. - agradeci o puxando para apert

atro fingindo espanto, Charles me abraçou mais apertad

onseguir de mim. Boa noite seu convencido. - respondi j

ssageiro e jogando um beijo para Lise que ante

le murmurou dando uma p

le agora, tudo o que eu precisava era me jogar na cama e dormir até não querer mais. Meus pés estavam

a para cima, enquanto papéis, flores e ração estavam espalhados por toda a sala. Marcas de pequenas patinhas marcavam

esmunguei já me senti

do no sofá e levando-o com ela para o quarto. - Vêm dormi

costumada a esse tipo de coisa, ou Tom havia feito isso desd

m direção ao quarto, joguei meu vestido no chão já caindo na cama, com uma

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